Elizabeth volta a testemunhar o céu, o lugar em que os relâmpagos adentram cada vez mais em seus olhos, a garota entra em transe recordando a época que seu avô era vivo.
A princesa se pega em vividas lembranças onde treina com um sabre cego, para que não machucasse o homem mais vetusto.O mesmo possui a face oclusa pelas sombras que passam em suas memórias, igualmente vê a si como uma garota que não adquiri tampouco os sete anos, com o cabelo sucinto conforme o de seu irmão na fase em que se encontra presentemente.
A criança ri unidamente ao seu avô durantes os treinos de combate, onde o mais idoso dá pequenos conselhos sobre postura, modo de segurar a arma e como atacar.
Veio em sua mente uma sentença que jamais se esquece mesmo ao penetrar dos anos.— Ser princesa de Angh'da é uma tarefa muito árdua, mas sempre que se compreender quebradiço, seja conforme este alfange e aponte para vanguarda. Perfure seus obstáculos!
Antanho Elizabeth volta a si. Seca as lágrimas que escorrem em sua faceta e respira fundo, então caminha para seu quarto.
A chuva cai entrementes toda a madrugada.Durante a chegada do sol no horizonte as nuvens se dispersam dando lugar ao seu alumiar que aos poucos volta a abafar os grãos de areia. Naquele horário uma personagem no palácio acorda, mais cedo até que os próprios empregados, Eric se espreguiça em sua cama.
O adolescente dormia nu sobre os lençóis, seu corpo franzino detalha a divergência dos membros de seu torso, o tecido alvo cobre sua genitália e a perna esquerda, enquanto a direita fica jogada por fora do leito.Eric dá dois leves tapas em suas bochechas e se levanta, a convincente cintilação do sol bate para adentro de seu aposento e sua pele clara chega a lucilar.
Os pelos louros de sua bunda redonda dá detalhes de clarão sobre suas nádegas, e o seu pênis balança a cada deslocação brusca do ato. Ele coloca uma túnica dourada e a prende na cintura, portanto, após bocejar em frente a porta de seu quarto, sai.
Sem chinelo, a sola dos pés abraça o assoalho gélido do palácio sombrio, ele caminha até o fim do corredor e suavemente desce pelo degrau das escadas segurando no corrimão níveo. No primeiro andar, para no derradeiro nível e olha para a amplidão do molde da janela.Eric segui reto ao descair a escada, e passa por detrás das colunas até alcançar numa porta de prata com pedras em rubi em sua extremidade, ultrapassando por tal passadiço. A entrada dá a um corredor alumiado por tochas, e com estátuas de mármore em sua dimensão.
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Desafiantes - A queda Avalon
FantasyO maior dos Avalon acaba de morrer, um homem sábio e não humano que caiu por terra para resolver a destruição entre os reinos do país de Traekara. Com sua morte o seu maior feito também se esvai, o documento conhecido como Tratado de Paz, a única f...