capítulo quarenta e um

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Rodrigo

Falei que sou orgulhoso né? Mas eu disse que sou teimoso também? Uma merda isso.

Thamyris ficou me encarando até eu suspirar e dar espaço pra ela sair, mas assim que ela passou por mim, segurei a dona encrenca pelo braço e beijei. Não dei espaço pra ela reclamar e nem se afastar.

— Filho da puta — Thamyris falou assim que eu afastei meus lábios dos dela, dei um sorrisinho de canto e segurei a nuca dela.

— Não é desses que tu gosta? — perguntei e em seguida mordi o lábio inferior dela que sorriu e cruzou os braços em volta do meu pescoço.

Mantive minha mão na nuca dela e a outra eu deixei na cintura. O bagulho foi ficando sério, Thamyris tirou minha camisa e desceu beijando e mordendo meu abdômen, ela se ajoelhou na minha frente, desabotoou minha bermuda e abaixou junto com a cueca, segurou meu pau, passou a língua na cabeça e desceu pras bolas, deixei ela a vontade e aproveitei o momento.

— Vou gozar assim — falei tirando meu pau da boca dela que sorriu e arranhou minhas coxas.

— Então goza — falou e eu sorri.

— Piranha do caralho — falei rouco, deixei ela chupar mais um pouco e depois foi minha vez, chupei aquela bucetinha como se eu nunca tivesse chupado nenhuma, Thamyris só arranhava minha nuca e o começo da minha costa chega ardia quando o suor batia em cima...

— Desliga a luz — Thamyris pediu e balancei a cabeça negativamente.

— Quero te foder no claro.

Pincelei meu pau na buceta dela e meti devagarinho no começo, dei beijinho na boca, chupão no pescoço e nos peitos, depois coloquei as pernas dela no meu ombro e foi só socadão, depois de um tempo ela pediu pra eu deitar, e eu o fiz, Thamyris ficou de costas pra mim, encaixou e sentou.

Jogo sujo.

— Me bate — Thamyris pediu manhosa — me deixa marcada vai — disse, deu uma rebolada no meu pau que eu quase gozo.

— Filha da puta — falei e dei um tapa na bunda dela, Thamyris voltou a rebolar e a pedir mais tapa.

[...]

— Olha minha bunda Rodrigo, meus peitos — ela falou se olhando no espelho e eu ri.

— Foi tu pediu pra ficar marcada — dei de ombros.

— Tu é muito sujo — ela falou e voltou pra cama, se deitou do meu lado — teu pé tá bem?

— Agora tá, só lembrei que tava machucado quando tu apertou.

— Foi sem querer — ela falou se virando e ficando de frente pra mim.

— Tenho minha dúvidas — falei sorrindo, ela deu um tapa no meu braço.

— Otário mesmo.

— Devo ser, olha onde que eu tô mesmo depois de tanto deboche teu;

— Tá achando ruim vai embora — falou e eu beijei o canto da boca dela.

— Tu ainda vai parar de falar essas paradas pra mim — disse, Thamyris sorriu e me abraçou.

— Que otimista — ela disse passando os lábios dela nos meus, desci minha mão pela costa dela até chegar na bunda.

— Tu vai ver... escreve aí — falei apertando a bunda dela com força.

— Aí Rodrigo... Mão pesada demais essa tua.

VIDA BAGUNÇADAOnde histórias criam vida. Descubra agora