Pb 🎱
Era chato pra caralho ter que aturar a Priscila, mulher sem conteúdo nenhum, não sabe conversar e não tem mínima postura.
A única beleza que ela tinha era o corpo, o rosto e o cabelo, porque se for pelo caráter, a bixinha tá fudida.
Eu sempre fico com a pior parte dos bagulhos, que era ter que pagar simpatia pra ela até a gente conseguir o que quer.
Pri: Tô bem hoje não.- Falou quando eu fui tirar o short dela e eu olhei pra cara dela.
Pb: Qual foi desse papo aí, eu tô nem entendendo.- Tentei não perder minha paciência.
Ficar no lado dela e ainda não transar, era foda pra caralho, tinha paciência pra isso não.
Pri: Os meus pais, eles me olharam com tanto nojo hoje.- Falou baixinho e eu respirei fundo, porque tava quase mandando ela se foder, tô nem aí pra nada.- Eu queria entender o porquê disso.
Pb: Deve ser porque tu sempre faz merda.- Falei mudando canal da televisão sem olhar pra ela.
Pri: Eu sempre tentei ser a melhor pra eles, mas eu sempre ganhei desprezo.- Me levantei boladão e comecei a catar minhas coisas.- Você vai pra onde?
Pb: Vou pra casa.- Falei colocando minhas correntes.
Pri: Mas achei que a gente ia ficar juntos hoje, você falou que...
Pb: Tu tá insuportável hoje, pô.- Peguei meu celular e ela se levantou.
Achei que ela vinha pra cima de mim e armei logo o soco, mas ela correu pro banheiro e escutei ela vomitando.
Minha mente já travou, veio várias ideias e eu nem pensei direito, quando ela saiu do banheiro puxei ela pelos cabelos e joguei contra a parede.
Pb: Tu tá tomando os remédios direito, não tá porra? - Gritei na cara dela, que negou, começando a chorar.
Pri: Eu amo você e quero construir logo a nossa família, eu não tomei o remédio...- Falou fazendo minha mente parar.
Não fazia nem 1 mês direito da nossa primeira transa sem camisinha, o bagulho nem era possível assim tão rápido.
Dei um tapa na cara dela e joguei ela no chão, vendo ela chorar e eu saí dali com a mente a mil.
Se a Priscila tiver grávida, eu faço ela tirar o bebê e ainda mato ela junto. Eu não aguento olhar pra filha da puta, imagina olhar pra um pivete? tomar no cu, maluco.
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Amor Do Tráfico.
Ficção AdolescenteAquele velho clichê, ele comandante do tráfico, ela a patricinha. Ela querendo viver um romance e ele uma noite, pensamentos e mundos diferentes que se cruzam e, de alguma forma se completa. "Ela acha engraçado essa minha vida louca, ela tira onda...