Rebeca 🐉
Eu estava entrando no apartamento do Kauã, já fazia dois dias depois da viagem, estava tudo bem e nem sinal do Rlk, depois do dia em que ele ficou ligando e eu rejeitei todas.
Ajeitei as sacolas do mercado, já que eu tinha ido comprar leite condensado pra fazer brigadeiro pra mim e pro amigo que eu amo, que ligou pra mim antes dizendo que estava vindo pra casa, então decidir fazer besteira pra nós, já que ele ia ter que trabalhar em algumas coisas em casa, como ele me disse.
Cheguei em casa e fui fazer o brigadeiro, estava quieta e calma quando escuto a porta sendo aberta com tudo, me assustei pra caralho e vi o Kauã todo machucado.
Rebeca: O que foi isso, Kauã? - Desliguei o fogo, que tinha acabado de ligar e fui atrás dele, que tossia demais.
Kauã: Eu vou matar aquele filho da puta, namoral Rebeca! - Falou puxando o ar e eu me ajoelhei na frente do sofá onde ele sentou, entregando água pra ele.
Beca: Quem fez isso? - Falei fazendo carinho na mão dele.
Kauã: Rlk, Rebeca. E ainda mandou o filho da puta avisar que isso era uma aviso pra tu.- Olhei sem acreditar.
Beca: Eu vou na casa dele, puta que pariu.- Gruni com raiva me levantando e Kauã segurou minha mão.
Kauã: Depois tu resolve isso, se esse filho da puta levantar a mão pra tu, eu nem se o que faço, namoral.- Respirei fundo levantando a cabeça e ajudei ele a levantar.
Beca: Vem tomar banho, é melhor.- Falei ajudando ele a andar, já que estava mancando.
Kauã: Tu vai ver como eu vou descontar quando a gente for transar.- falou se sentando na tampa da privada fechada e eu ri.- Tá achando que é brincadeira a filha da puta.
Beca: O nego não vai conseguir transar por uns três anos agora e tá achando que vai conseguir me levar pra cama.- brinquei descendo a calça jeans dele, que estava rasgada.
Ele me deu um tapa leve e me ajudou a tirar a blusa dele, ele mal tava conseguindo ficar em pé sozinho, então ele me convidou para um banho com ele.
Revirei os olhos e tirei minha roupa rindo e ajudei ele, mas o Kauã mais ficou de malícia, do que tomou banho.
Admito que estava me divertindo naquele momento, mas já estava super cansada do Rlk vacilando e agora minha paciência toda acabou, quando ele moveu um dedo pra machucar uma pessoa que eu amo.
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Amor Do Tráfico.
Ficção AdolescenteAquele velho clichê, ele comandante do tráfico, ela a patricinha. Ela querendo viver um romance e ele uma noite, pensamentos e mundos diferentes que se cruzam e, de alguma forma se completa. "Ela acha engraçado essa minha vida louca, ela tira onda...