Pb 🎱
Entrei na sala, indo pro lado deles e me sentando, vendo meu pai falar.
Francisco: Se afasta dela.- Mandou pro Relíquia, que sorriu debochado.
Rlk: Não, perigo.- Chamou ele pelo vulgo que eu não escutava por tanto tempo.
Perigo: Eu tô te falando, ela filha dele. Assim como tu puxou a mim, ela pode puxar a ele, caralho.- Apontou.
Rlk: Eu não vou me afastar dela, Francisco. Não vou parar de falar com ela ou voltar atrás da minha decisão de ficar com ela. Eu achei uma mulher que eu curto e não vou abandonar isso.
Perigo: Espero que você se arrependa da pior forma.- desejou frio.- Você não é mais o chefe do comando vermelho, o comendo ira voltar para as minhas mãos.
Rlk: Beleza.- Negou com a cabeça, vendo o perigo fechar a porta e sair.
Pb: Tu é maluco, Ruan? Claro que ele tem razão, ainda é o nosso pai...- Apontei pra porta.
Rlk: Pablo, Tu já se sentiu um gay do caralho quando tu vê alguma pessoa? Tu já ficou pilhadão quando tu sabe que a pessoa tá mal mas tu não pode fazer nada pra ajudar?
Pb: Não, pô.- Revirei os olhos.
Rlk: Eu gosto da Rebeca, quando eu fui na tia ela só abriu meus olhos e me mostrou um bagulho que já tava comigo a muito tempo e eu não sabia.- Encarei ele serinho.
Pb: Mas tu tem certeza que é isso que você quer? Eu sempre vou tá torcendo por tu, irmão. Se tu tiver realmente feliz com isso, eu te ajudo a bater de frente com o mundo.
Rlk: Sabe um bagulho que eu queria? Era que tu se permitisse viver de verdade, olha o que nós vai Pb, nós mata e a qualquer momento, nos morre. Tenta ver esse filho com a Priscila de uma maneira boa, porque é um bagulho mó bom.
Encarei ele calado e ele pediu ajuda pra levantar, levantei ele e alguém bateu na porta, Rebeca olhou pra nós dois e abriu a porta, enquanto eu ajudava relíquia a andar direito.
De cara dava pra perceber que tinha acontecido alguma coisa com a Rebeca, ela tava meio estranha.
Priscila veio do nosso lado sem falar nada, no carro ela veio na frente comigo e atrás os dois. Quando chegamos em casa, ajudei novamente ele a subir e puxei a Rebeca pra fora.
Pb: Qual foi? - Cruzei os braços.- Francisco ou Priscila.
Beca: Senhor perigo.- Debochou.- Ele me pediu chamar ele assim. Falou que se eu não me afastasse do Rlk por bem, ia ser por mal.
Pb: O que mais? - Neguei com a cabeça.
Beca: Ele falou que eu tenho que sair da vida dele, pra não estragar o futuro dele.
Pb: É Rebeca, quero que tu seja a mulher do meu irmão, ele gosta de verdade de você. Se for preciso, eu não curto muito você, mas tô aqui pra ajudar em qualquer coisa.
Beca: A questão é que eu não gosto de você.- Sorriu falsa.- Você pode me falar como tá o bebê? Ela não me fala e eu queria saber...
Pb: Não sei.- Dei os ombros indiferente.- Se Rlk perguntar, fala que fui dar um peão.
Ela deu os ombros e agradeceu, entrando no quarto dele. Entrei no meu e Priscila tá ade sutiã sentada e falando com a barriga dela, peguei minha sandália e sai dali, indo pro Cdm, beber com os caras.

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Amor Do Tráfico.
Teen FictionAquele velho clichê, ele comandante do tráfico, ela a patricinha. Ela querendo viver um romance e ele uma noite, pensamentos e mundos diferentes que se cruzam e, de alguma forma se completa. "Ela acha engraçado essa minha vida louca, ela tira onda...