Rebeca 🐉
Eu ia ao inferno e voltava de novo, maldita hora que eu decidir descer aquelas escadas. Já tinha se passado algumas horas após a retirada da bala e eu só tava sentindo uma dor insuportável.
Estava praticamente maluca, não conseguia ficar acordada mas nem dormir, por puro efeito da anestesia.
Acho que se passaram horas, mas eu só sentir alguém me pegando no colo, aos poucos fui tomando consciência e vi um dos seguranças do Rlk.
Beca: Cadê ele? - Falei um pouco baixo, chamando atenção dele.
- Tá no carro, pô.- Falou saindo do hospital.- Consegue andar?
Beca: Acho que sim.- Murmurei e ele parou de andar, me colocando pé e eu apoiei nele.
Ele me olhou em dúvida e eu neguei, ao sentir minha perna doer assim que coloquei no chão.
Ele riu e me pegou no colo novamente, me levando pro carro, onde Ruan tava sentado lá, sorri fraco e ele me colocou sentado, indo dirigir.
Rlk: Tá de boa? - Passou a mão no meu rosto.
Beca: Sim, levei um tiro e nem tem como ficar mais de boa que isso.- Dei língua e eles riram.- Como tá o Pablo?
Rlk: Tá com a Priscila, tá mais de boa.- Balancei a cabeça.
Deitei a cabeça no ombro dele e ele levantou meu queixo, me dando um beijo rápido.
Logo chegamos em casa, agradeci ao menino e Ruan me pegou no colo, entramos na casa e Pb tava deitado no colo de Priscila, que me olhou preocupada.
Priscila: Você tá bem? - Concordei com a cabeça.
Beca: Bem que você poderia fazer um creme de galinha pra sua irmã comer agora né.- Falei manhosa e ela riu.
Pri: Vou comprar aí faço pra janta.- Sorri animada e Ruan começou a subir as escadas.
Rlk: O que tinha naquele papel? - Falou me colocando na cama.
Beca: Leitica tá grávida do Gilberto.- Ele me olhou sem entender.- Era um teste de dna e ultrassom.
Rlk: Puta que pariu.- Riu sem graça.- E aí?
Beca: Não sei, isso me parecia uma coisa impossível.- Cocei a cabeça.- Preciso ver a minha mãe.
Rlk: A gente vai, relaxa.- Falou beijando a minha testa.- Agora se liga nas minhas habilidades.
Beca: Quais? - Ele trancou a porta e eu semicerrei os olhos.
Ele tirou a blusa e a bermuda, ficando só de cueca e eu neguei rindo, vendo ele descer meu short e eu prendi um gemido, vendo ele passar a língua por toda minha intimidade me fazendo encolher toda na cama, gemi baixinho vendo ele subir em cima de mim e beijei ele, arranhando as suas costas.

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Amor Do Tráfico.
Teen FictionAquele velho clichê, ele comandante do tráfico, ela a patricinha. Ela querendo viver um romance e ele uma noite, pensamentos e mundos diferentes que se cruzam e, de alguma forma se completa. "Ela acha engraçado essa minha vida louca, ela tira onda...