Capítulo 25

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Ayla

Fernanda se juntou com o Túlio, dois doidos é uma pitu, qual é a probabilidade de acontecer merda? Isso mesmo, altíssima.

Sarah tava bem controlada hoje pra não assustar o boy, já o meu migo Léo tava doidão e se juntou no "clubinho da Pitu". Eu só dava risada de cada micão que acontecia ali, o Pedro tentou se aproximar mas o Rafael sentou do meu lado e ali ficou. E eu, mais uma vez, só dava risada.

Outra pessoa que mandava uns olhares era o Guilherme, o pau no cu ficava com aquela cara de cachorro que caiu da mudança me assistindo conversar com os meus amigos, se tá arrependido é problema dele. Já o Gustavo não tava nem aí, ele sempre foi mais avulso e eu prefiro assim, cada um no seu canto sem causar problemas.

O corno que sabe que é corno ficou lá com as sururus, já tinha de resolvido com a Bianca e depois do meu aviso ele nem se aproximou, já tava ligado que ninguém queria papo com ele e que a Fernandinha não iria ficar quieta se pisassem no calo dela.

- Bora vazar? - Rafael perguntou baixinho.

- Pra onde? - olhei já sacando as intenções dele.

- O Léo disse que não vai dormir em casa hoje então vou ficar lá sozinho e abandonado - fez uma cara de triste e eu ri.

- Toma vergonha na sua cara Rafael, desde quando você fica abandonado?

- Vamos, já vai dar duas da manhã e eu cansei de ficar aqui - apertou a minha coxa - Vamos? - olhei bem pra cara dele e me rendi, a carne é fraca.

- Vou só avisar o Túlio, espera lá fora - falei e ele concordou levantando. Fui em direção ao clubinho e abracei ele por trás - Primo, to indo tá bom? - deu risada e virou.

- Vai dar né? - concordei, era a verdade - Não quero sobrinhos, use camisinha.

- Idiota - revirei os olhos - Cuida da Fernanda pelo amor de Deus, não deixa ela fazer besteira - pedi e ele concordou - Juízo viu, já sabe o endereço lá de casa?

- Vai logo atrás do teu homem maravilha - me empurrou.

- Tchauzinho pra vocês - dei um aceno geral pro resto da galera e sai.

Encontrei o Rafael encostado no carro, deu um sorriso e abriu a porta pra mim, todo cavalheiro. Eu nunca tinha ido na casa dele então não conhecia o caminho, já fui mexendo na rádio e procurando alguma que tocasse músicas, achei e fui cantando baixinho o caminho enquanto observava a rua. Rafael entrou na garagem de um prédio maravilhoso, burguês safado, estacionou em uma vaga e desligou o carro.

- Chegamos - me olhou e sorriu. Desci do carro e acompanhei ele até o elevador, entramos é assim que a porta fechou ele me empurrou na parede do elevador - Já falei que você tá um delicia com essa roupa?

- Eu sou um docinho, claro que estou - falei puxando ele pela camisa.

- Convencida demais mané - deu risada e me beijou.

Eu tava me cagando de medo de entrar alguém no elevador e pegar a gente no flagra mas ele tava nem aí, apertava a minha bunda enquanto eu puxava os lábios dele, tava quase dando pra ele ali mesmo. Me assustei quando o elevador apitou no décimo primeiro andar, ele me puxou aos beijos pelo corredor e só me soltou pra procurar a chave, dei risada assistindo o tamanho do desespero dele pra abrir a porta. Quando conseguiu me olhou sorrindo e me puxou pra dentro do apartamento, não acendeu nem as luzes e já me pressionou na parede de novo.

- Apartamento cheiroso - falei enquanto ele beijava o meu pescoço.

- Depois eu faço um tour pra você - me soltou - Tira esse negócio antes que eu rasgue - resmungou se referindo ao meu body. Tirei o meu shorts bem lentamente provocando ele, que assistia concentrado com o sorriso no rosto.

- Abri aqui, por favor - virei de lado e apontei o zíper, passou a língua nos lábios e veio me ajudar. Abaixou o zíper todinho e esperou eu tirar, fiquei só de calcinha e olhei pra ele - Satisfeito?

- Você não sabe o quanto - respondeu e me puxou, fazendo eu subir em seu colo. Me levou pro quarto e me jogou na cama - Toda pelada jogada na minha cama, quem diria...

- Cala a boca - puxei seu pescoço e comecei outro beijo, ele desceu os beijos pros meus seios, chupando um enquanto apertava o outro. Já não conseguia segurar os gemidos, soltou um e desceu a mão pegando na minha calcinha, puxou fazendo ela rasgar todinha na mão dele - Precisava rasgar? - resmunguei.

- Te dou outra - falou e começou a beijar a minha barriga me arrepiando inteira, começou a chupar a minha intimidade me fazendo soltar um gemido alto. Enfiou um dedo e depois outro, juro que vi estrelinhas - Goza na minha boca - pediu acelerando os movimentos, chupando e enfiando três dedos, me tremi todinha e não aguentei, ele levantou com um sorriso vitorioso no rosto.

Empurrei ele ficando por cima, arranquei a blusa e depois a bermuda com a cueca, me assustei com o tamanho, muito maior do que eu sou acostumada. Segurei e comecei um vai e vem lento, fazendo ele suspirar pesado, passei a língua bem na cabecinha e depois comecei chupando tudo. Não sou profissional mas pelo menos não engasgo toda hora, ele puxou o meu cabelo e começou a comandar gemendo rouco.

- Mama tudo, vai - aumentei o ritmo das chupadas e logo ele gozou na minha boca, chupei tudo e limpei a boca levantando o olhar pra ele. - Essa cara de safada me mata - se esticou e pegou uma camisinha, peguei da sua mão e abri a embalagem colocando nele, me virou ficando por cima e deu um tapa na minha coxa. Roçou o pau no meu clitóris, me fazendo gemer alto, colocou na entradinha e tirou novamente. - Pede pau, vai gostosa.

- Vai logo Rafael - resmunguei e ele negou.

- Pede com jeitinho - olhou com aquela cara de safado dele.

- Rafael, você pode me comer por obséquio? - perguntei debochada e ele deu risada.

- Mas que pergunta besta, claro que eu posso - enfiou tudo de uma vez me fazer gemer alto, ele não teve dó nem piedade, me fodia com força e dava vários tapas na minha bunda me fazendo gemer o seu nome. - De quatro, agora - mandou com aquela voz rouca que me molhou ainda mais, obedeci na hora - Agora eu vou de foder com força, pra você nunca mais esquecer - deu um tapa forte na minha bunda e me penetrou com velocidade, foi porradão 1000bpm por hora.

- Mais rápido - pedi e ele aumentou, eu não ia aguentar muito e ele sabia, eu gemia alto e a cama batia forte na parede, já já o interfone tocava - Rafael...

- Goza pra mim - pediu rouco e eu não aguentei e ele também não, tirou a camisinha e gozou nas minhas costas me dando outro tapa. Me joguei ao seu lado com a bunda pra cima, morta e enterrada, que homem meus amigos!

- Bora pro banho - falou e eu resmunguei - Vai ficar aí toda gozada? - bateu na minha bunda - Vem que eu te ajudo - puxou a minha mão me fazendo levantar, me empurrou pro banheiro e ligou o chuveiro.

Demos um segundo round ali no box e tomamos um banho rápido, peguei uma blusa dele no guarda roupa que já estava aberto e vesti, ele ligou o ar e vestiu uma cueca. Deitou e me puxou pra deitar com ele, me envolveu com os braços e eu me ajeitei. - Só não se acostuma viu, não vou ficar vindo dormir aqui de conchinha contigo - falei e ele riu.

- Eu lá vou ficar dormindo de conchinha com você garota, isso aqui é só amostra grátis - dei risada.

- Vamos ver só - me procurei uma posição confortável ali apertada com ele.

- Não se mexe demais senão vai acordar o Rafa Júnior.

- Rafa Júnior? - ri - Vai dormir que você já tá falando bobeira, vai. - concordou e me apertou mais ainda, nem vi mais nada só capotei.

Boa noite pra vocês, sou péssima em escrever hot então não me julguem. Até amanhã, bj bj e feliz 10K de leituras ❤️

Não vejo outra saída [EM REVISÃO]Onde histórias criam vida. Descubra agora