Capítulo 83

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Eu sei que é tarde, peço desculpa.
Queria avisar que para a semana, não sei se vou conseguir publicar. E por isso, lamento imenso.

Mas por acaso calhou bem, estes capítulos natalícios na altura do natal, por acaso não foi planeado, mas calhou bem.

Vou mesmo fazer de tudo para conseguir publicar na segunda-feira, ou na terça-feira, no início da tarde.

Caso não consiga, desejo-vos a todas/todos, um feliz natal. Espero que tenham um dia recheado de coisas boa, seja de presentes ou comida (que por acaso é um das melhores partes do natal).

Divirtam-se e aproveitem.

Obrigada por tudo.

Gosto imenso de vocês.

[Início do capítulo]

"Daniel!" - a minha mãe resmunga

"Eu é que sei? Porque é que ela já quer ir viver com ele?"

"Porque me ama." - Alex responde

Prontos, cá vamos nós.

"Porque te am-"

"Chega!" - peço - "Será que podemos passar o natal em paz? Por favor! É natal! O Alex deixou a sua família para poder estar aqui comigo. Podemos mostrar-lhe que o nosso natal é feliz? Se quiserem discutir façam isso no dia vinte e seis, mas hoje a amanhã, não."

As onze e quarenta e cinco estamos todos a ver o Especial Natal na televisão. O meu num canto e Alex no outro. Ele está sentado com o bra4o direito sobre o braço do sofá e o bra4o esquerdo à minha volta, deixando-me deitar a cabeça no seu ombro.

"O cão vai morrer." - Dean comenta. Esse está sentado entre os meus pais. 

"Não vai nada." - reajo

"Aposto dez dólares em como vai."

"Cinco." - levanto a cabeça para olhar para ele.

"Apostado." - ele estende o braço e eu finalizo a aposta.

Volto a deitar a cabeça no ombro do meu namorado, que se está a rir. A minha mão abre o botão do seu blazer e toca no seu colete. O riso dele para e a sua mão para-me. 

O colete é atraente, sim, mas o que verdadeiramente me excita aqui é o Alex. Olhos verdes, cabelo loiro, alto, lindo de morrer e é meu? E depois veste esta roupa que lhe faz sobressair os olhos. Bem sim, eu quero estar com o meu namorado. Vestido ou despido, mas de vez em quando também eu prefiro despido mais que vestido.

"Ok." - sussurro, para que ele me larga a mão. Quando ele o faz, faço de conta que deixo a minha mão cair sobre as suas calças. Ele imediatamente pega na minha mão, das suas calças, e coloca-a na minha perna. Voltando a descansar o seu braço no braço do sofá.

"Merda." - o filme termina e o cão sobrevive. Dean entrega-me cinco dólares.

"Adoro fazer negócio contigo." - devia ter apostado os dez. - "São onze e cinquenta e cinco!" - salto do sofá

"Dean, tu esperas até à meia noite." - o meu pai avisa

"Papá? Já posso abrir?" - o meu pai olha para o relógio. Meia noite menos dez.

"Podes. Dean, esperas mais dez minutos, se calhar para o ano portaste melhor e abres antes da hora."

"Eu tenho doze anos. Eu nem estou ansioso para os presentes." - Dean revira os olhos

O SucessorOnde histórias criam vida. Descubra agora