Capítulo Treze.

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Boa leitura!

~•~

A intenção era dizer tchau e cada um seguir seu caminho, mas meu corpo queria outra coisa e eu preferia ouvi-lo.

— Natsu, posso ir ao seu quarto?

Não precisei dizer mais nada para ele entender o que eu queria.

Assim que passamos pela porta, o prensei contra ela e o beijei intensamente. Levei minhas mãos à barra de sua camisa e a tirei. Depois as desci arranhando aquele peitoral e abdômen maravilhosos, chegando no cós da bermuda. Abri o botão, desci o zíper e depois me agachei na sua frente, descendo a bermuda junto e antes de levantar, lambi seu membro já duro por cima da cueca preta.

— Huum… Lu-

— Shiiii! – o interrompi e apertei seu membro.

Não estava afim de conversa.

Natsu passou a mão por dentro da minha blusa, chegando ao fecho do sutiã e o abriu. Como a peça era sem alça, ela caiu no chão. Levou as mãos aos meus seios e os apertou.  

Em meio a um intenso beijo, me guiou até a cama. Quando minha perna encostou no móvel, me deixei cair sobre o colchão. Natsu deitou por cima de mim e lambeu meu mamilo por cima da blusa. 

— Ah!

Enfiei a mão por dentro da sua cueca e aumentei a velocidade da masturbação. Ele seguia brincando com meu mamilo e deu uma mordidinha, ainda por cima da blusa. Arfei. Apertei seu membro com um pouco mais de força. 

— Porra.

Se afastou e tirou minha blusa. Voltou a brincar com meu seio, mas eu queria mais do que isso. Lhe dei um leve empurrãozinho e me arrastei na cama até ficar no meio da cama, tudo sob o seu olhar. Levantei o quadril e desci a calcinha, a tirando completamente do corpo e a jogando num canto qualquer. Feito isso, abri as pernas em um convite óbvio e Natsu deitou novamente em cima de mim. Ele pôs a mão no meu seio, mas a segurei e levei até minha intimidade.

— Quero logo, Nat- Aah! – gemi quando ele penetrou um dedo.

— Tão molhada! Quer meu pau tanto assim, é? – ele agora enfiava e tirava lentamente seu dedo.

— Ah... vai logo! – mandei.

Tentei puxá-lo com as pernas, mas ele deu um tapinha e apertou na minha coxa.

— Tão exigente! E se eu fizer você gozar com meu dedo? – sussurou e mordeu o lóbulo da minha orelha.

— Ah! Que merda, Natsu! Se não meter logo esse pau em mim, você vai embora e eu vou terminar isso sozinha!

Ele riu, inseriu mais um dedo e eu gemi. 

Filho da puta.

— Vou pegar a camisinha.

Ele levantou e foi ao banheiro. Voltou com a embalagem na mão e eu admirei aquele membro duro e grosso, exatamente como eu gosto. Colocou o preservativo e veio para cima.

Meteu o membro de uma vez, bem fundo. Gemi alto. Era isso que eu queria desde o início.

— Assim! Isso! AAAAAH! – gritei quando ele saiu totalmente e entrou com força.

Ele sabia dar o prazer que eu queria.

— Aah… É tão gostoso dentro de você, Luce! 'Tá sentindo como eu 'tô duro? – saiu e entrou lentamente. — Você me deixa assim.

— Mais! Mais! Ah! Ah! 

Natsu segurou forte minha cintura e aumentou a velocidade. Quando deu uma estocada funda, eu contraí e soltei.

— Oh! Eu podia gozar só com isso. Você me aperta tão bem… Tão gostosa! Faz de novo… – eu fiz. — Puta buceta gostosa, Luce! 

Ele mantinha o entra e sai frenético e passou a estimular meu clitóris. Isso tudo era demais para mim. Senti Natsu pulsar e gozar. Logo em seguida, eu gozei. Ele continuou as estocadas, prolongando o prazer. 

— Aaaah… Que pau gostoso, Natsu!

O rosado parou de se mover e saiu de mim. Tirou a camisinha e deu um nó, a jogando no chão mesmo. Cobriu meu corpo com o seu e me beijou. Não demorou até sua língua invadir minha boca e o beijo tornar-se intenso. Abri mais as pernas para encaixar-lo melhor. Ele passava a mão pela lateral do meu corpo, enquanto as minhas percorriam suas costas. As desci até sua bunda e pressionei mais seu quadril contra mim.

Natsu chupou meu pescoço, deve ter ficado uma marca, mas eu não ligo.

— Huum… – gemi.

Separou-se de mim e olhou diretamente nos meus olhos. Me deu outro beijo intenso e deitou ao meu lado.

Sentei na cama, com o pensamento de me arrumar para ir embora, mas Natsu segurou meu pulso.

— Dorme aqui.

— 'Tá. – não é como se eu quisesse mesmo ir.

Entrei no banheiro, tomei banho e na hora de me trocar, percebi que esqueci as roupas. Me enrolei na toalha para sair, mas mudei de ideia.

— Esqueci minhas roupas, pega 'pra mim, por favor.

Ele entrou no banheiro, deixou as peças na tampa do vaso e ficou ali parado, me olhando.

— Pode sair. – falei.

— Tem certeza?

— Lógico.

— A gente podia ter uma rapidinha aqui. Eu ainda não tomei banho mesmo e você 'tá pelada. – o encarei. — Tudo bem, eu saio, mas saiba que a senhorita é muito má. – disse e saiu.

Revirei os olhos enquanto ria e observei o que ele trouxe.

— Eu pedi minhas roupas, não sua camisa. – disse ao sair do banheiro.

— É mais confortável dormir assim e você fica mais à vontade.

— E a calcinha?

— Então, mais à vontade. Além disso, sua calcinha 'tá molhada. – deu um sorriso malicioso e eu corei.

Passou por mim e entrou no banheiro. 

Juntei minhas roupas, dobrei e as deixei no cantinho. Depois deitei na cama e liguei a televisão.

Depois de um tempo, ouvi a porta.

— 'Tô com vontade de comer doce.

— O quê?

— 'Tô com vontade de comer doce. Você tem algum chocolate aqui?

— Pior que não. Eu 'tava no banheiro pensando sobre pedir lanche. Toda essa atividade me deu fome. Se quiser, eu peço algo 'pra você.

— Eu quero, afinal, pratiquei a mesma atividade que você. – ri. — Pede também uma pizza brotinho de chocolate. 

— Você come 'pra caramba, hein. 'Pra onde vai tudo isso?

— O quê?!

— Eu perguntei o que você vai querer: refrigerante ou suco?

— Ah tá! Pensei ter entendido outra coisa.

Pegou o celular, fez o pedido e saiu para recebê-lo lá na porta. Voltou depois de um tempo. Eu sentei de qualquer jeito na ponta da cama e ele no chão.

— Isso é um convite?

Só entendi o que ele quis dizer quando notei seu olhar direcionado para uma parte específica do meu corpo. A camisa havia subido sem que eu percebesse e minha intimidade estava exposta. Bati nele com o travesseiro.

— Idiota! – ele gargalhou. 

Fui mais para trás na cama, coloquei um lençol no colo e comecei a comer.

Ele pôs um filme na Netflix e deitamos para assistir. Entre uma brincadeira de duplo sentido aqui e ali, eu acabei dormindo.

~•~

É isso aí.

Apenas Um Mês... ou Talvez Mais! [Finalizada]Onde histórias criam vida. Descubra agora