O Elevador- Fanfic Camren

Capítulo 9- Drunk...very drunk

Oiiii!

Ai gente, não sei se esse capítulo ficou bom, confesso que estou um pouco desanimada, mas prometo que no próximo eu capricho.

Beijãooo!!!

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Camila Cabello's Point Of View

New York City- Madrugada de sábado

29 de junho de 2019

-Mrs. Jauregui? – chamei pela quinta vez, esperando que ela saísse do elevador.

Ela estava terrível. Muito terrível. E eu tive que me conter demais para não gargalhar disso.

Totalmente diferente da Lauren do dia a dia, Mrs. Jauregui parecia perdida, tonta. Seus olhos vagavam pelo local. Meu Deus....ela estava....bêbada?

-Você é a última pessoa que eu queria encontrar, Ms. Cabello – disse, me olhando com desprezo ao sair do elevador.

-Digo o mesmo – pigarreei, a seguindo já que ela estava dando voltas pelo andar.

-O que? – gritou, parando no lugar e quase me fazendo esbarrar nela.

-Nada não – dei um sorriso fraco.

A Mrs. Jauregui parecia estar procurando algo, e eu queria ajudá-la, mas ela não parava quieta e sussurrava palavras sem sentido. Gente, nunca achei que precisasse ver essa mulher bêbada até realmente ver. Daria tantas risadas disso depois.

-Posso ajudar em algo, senhora? – perguntei, me afastando quando ela ficou de quatro no chão, claramente procurando algo.

Arregalei os olhos e tapei a boca. Eu queria gritar. Que mulher doida!

Desviei o olhar dela, já que sua posição....Bem.

-Pode ajudar ficando quieta – respondendo, se recompondo devidamente. – O que faz aqui essa hora, Cabello?

Franzi a testa com sua pergunta. Ela era...retardada? Estava aqui por causa dela.

-Fazendo os relatórios que você mandou, queri...senhora – Deus! Eu tinha que ter tanto cuidado para não escapar ironias quando falava com ela. Mesmo assim às vezes não conseguia me controlar.

Lauren parou de andar por um momento e parece ter tido uma ideia. Seguiu para sua sala, e eu como uma ótima secretaria, fiz o mesmo. Porém ela pareceu não gostar disso.

-Quer fazer o favor de parar de me seguir? – falou, fazendo meus seios humilhantes se chocarem com os dela. Afastei-me diante o ato e apenas dei um sorriso de lado.

Ela entrou na sala, ainda procurando algo e foi direto para o sofá, tirando as almofadas.

-Mrs. Jauregui, preciso ser sincera, você está péssima! – a vontade de dizer isso foi mais forte que eu e acabei deixando escapar.

Ela se aproximou de mim e me encarou profundamente com seus olhos verdes. Deus, ela me lembrava....

-Te perguntei? – rebateu grosseiramente, indo até sua mesa.

Jesus! Nem bêbada aquela mulher era gentil.

-Credo, Mrs. Jauregui – cruzei os braços, claramente ofendida. – Posso saber o que está procurando?

Ela demorou para responder. Tirou alguns papeis de cima da mesa e ergueu um aparelho, respondendo a minha pergunta.

-Isso – mostrou o seu celular e eu assumi uma expressão confusa, ou melhor, desacreditada.