O Elevador- Fanfic Camren

Capítulo 34- Território perigoso

Oiiiiiiiii genteeeeeeeeee!!!E aí, como estão????Pois é, vocês me viciaram em fazer capítulo grande...agora vocês que lutem. Outra coisa: VOCÊS PRECISAM ESCUTAR UMA MÚSICA QUANDO EU INDICAR, SÉRIO. PROMETAM QUE VOCÊS VÃO ESCUTAR! E DEPOIS PROCUREM A TRADUÇÃO QUE É LINDINHA (se chama affection- cigarettes after sex, então já preparem ela aí).Boa leitura!!!!!!!!!!!!!!!

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Camila Cabello's Point Of View

New York City- Segunda-feira 12:3pm

26 de agosto de 2019

-É sério que sua brincadeira favorita também é esconde-esconde? – Amy me assustou ao gritar totalmente surpresa.

-É claro! – exclamei, concordando e rindo da sua animação.- Quando eu era criança vivia brincando com minha irmã, só que a diferença é que eu me escondia e nunca mais aparecia – contei sorrindo, e lembrando de todas às vezes que enganei Sofia nessa brincadeira, sumindo assim que ela começava a contar até 10.

Amy franziu o cenho, refletindo por alguns segundos, e logo depois perguntando:

-Essa é uma regra antiga? – seu tom de voz era curioso, totalmente inocente.

-Ah, com certeza – menti, rindo e suspirando.

Amy assentiu sorrindo, porém não falou mais nada. Ficamos em silêncio por um tempinho e eu aproveitei para observar mais um pouco a menina na minha frente. Ela sem duvidas era uma garota encantadora, e depois que ela me contou sobre sua mãe, eu fiquei com mais vontade ainda de colocá-la num potinho e cuidar.

Observei-a encarar o chão, e vi seu sorrisinho sumir lentamente, e logo uma expressão triste aparecer.

-Ei...por que essa carinha? – perguntei, não deixando ela ficar triste por muito tempo, e toquei seu queixo delicadamente.

-Lembrei da minha mãe – ela murmurou com voz de choro, e eu obviamente senti meu coração partir em pedacinhos.

-Não fica assim, Amy – falei como se fosse adiantar algo, mas tratei de continuar. - Pense que ela está em um lugar melhor agora – disse, apesar de estar meio sem jeito. O que falar para uma criança que acabou de perder a mãe?

Ela suspirou por um bom tempo, curvando a boca e ainda encarando o chão.

-Eu sei, mas....e se a Lolo me abandonar também? – voltou a murmurar, com a voz ainda mais chorosa.

Oh meu Deus! Amy, deixa eu te adotar.

-Oh, ela não vai fazer isso, Amy – neguei prontamente, pensando que Mrs.Jauregui não seria tão cruel assim. -A Lolo é uma mulher incrível e vai cuidar muito bem de você – avisei, totalmente certa do que eu estava falando.

Ela era. A Lolo seria uma ótima mãe/ dinda pra Amy, e eu nem sabia como tinha tanta certeza disso.

-Como você sabe? – questionou, me encarando de volta com seus olhinhos atentos e curiosos.

Como eu sei? Bem....eu não sei como eu sei.

-Ué, eu só....sei – dei de ombros com um sorriso nervoso, torcendo para ela aceitar essa minha resposta.

-Ela te contou? – semicerrou os olhos, fechando os lábios e me olhando super atenta.

-Nem precisa – respondi, sorrindo de canto. - Eu vi os olhinhos dela brilhando quando olhou pra você – completei.