Pais do bebê

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         Oi pessoal, eu de novo, devem ter cansado da minha presença mas a culpa é da quarentena.  Na verdade eu vim aqui pra explicar sobre o que vai acontecer daqui pra frente na fanfic, mas não se preoucupem, é mais um explicação do que um "sério aviso" kkkk

        A partir desse capítulo vão acontecer umas coisas bem aleatórias que bom, como eu na época que escrevi estava animada e escrevia pra unicamente uma pessoa, a vontade dela sempre foi atendida e não me arrependo já que tivemos bons momentos e blábláblá (não foi um relacionamento de namoro e essas coisas). O final de IMB também foi gay e feliz por conta dessa pessoa, porque minha vida amarga não me permitia escrever coisas legais e felizes. ENFIM, eu não devo ter conseguido explicar nada e só deixei vocês confusos. 

    Eu amo vocês e esquece esse texto todo, vão entender que nada mais faz sentido aqui nessa fic e ninguém tem noção NENHUMA. Boa leitura.

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 Três dias se passaram e eu ainda choro pensando nele, ele deve me odiar pra caramba. Tenho falado com o Patty e ele ontem me disse que depois da escola eu deveria ir ver ele. Não foi um pedido, então não pude recusar.

Eu não consegui tirar o anel por um segundo, me senti culpado por tudo que eu disse, eu não queria ter dito aquelas coisas pro Gee.

Quando a aula chega ao fim, eu ligo pra minha mãe avisando que vou passar no Patty e ela fica animada dizendo pra eu me entender com o Gee também. Eu queria poder me entender com ele, mas acho que no momento ele me odeia. Encontro Patty na saída e me aproximo dele, seus olhos provavelmente procuram por mim e quando ele me encontra, sorri.

— Frank. — Me direciono a ele e fazemos um toque. — Bert vai nos levar hoje, ele estava passando por aqui e avisou meu pai que nos levaria.

— Certo. — Olho em volta procurando e encontro o carro dele, Bert acena pra mim do outro lado da rua e faço o mesmo. — Vamos?

— Sim.

Eu cumprimento Bert e entro no carro, conversamos sobre muitas coisas no carro, menos sobre Gerard. Patty diz que Dottie anda um pouco estranha e Bert dá conselhos pra ele, espero que ela não esteja pretendendo terminar com ele, seria péssimo.

Nós chegamos, começo a ficar nervoso só de pensar em encontrar ele ali e brigarmos de novo, não quero isso.

— Valeu, Bert. — Patty sai do carro e eu saio também.

— Por nada manda um abraço pro seu pai. — Ele diz e sai com o carro.

Travo na entrada, Patty entra e fico observando, lembrando da cena daquele dia. Respiro fundo e sou puxado pra dentro pelo meu melhor amigo.

— Entra logo.

O dia está cinza, nublado e feio. Parece que vai ser um dia ruim, com o tempo ruim e provavelmente tudo vai ser ruim.

Dou passos curtos, Patty para na porta do escritório de Gerard e eu gelo, repreendo ele com o olhar e ele bate várias vezes. Engulo a seco e só espero no que vai dar.

Meu coração bate vinte vezes mais rápido e quando a porta se abre, eu me assusto, como se não esperasse por isso. Ele sai da sala, sua cara de desânimo desaparece ao me notar aqui.

Handsome Father - FrerardOnde histórias criam vida. Descubra agora