Tudo o que eu pedi pra Deus

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A suíte onde nós estávamos hospedados era decorada com tons de cinza e preto que deixava o local com um ar mais sofisticado, a cama estava com um lençol de cetim branco e eu já podia sentir a sensação daquele tecido em contato com a minha pele nua.
- É lindo amor, você nunca me decepciona.
Viro para Harry e coloco os meus braços sobre o seu pescoço puxando ele para mais perto de mim fazendo com que nossas bocas ficassem a poucos centímetros de distância e sem tardar selo os nossos lábios em um selinho demorado.
- Quer dormir um pouco ou ir comer alguma coisa? - Harry pergunta com as mãos na minha cintura.
- Vamos comer, estou morrendo de fome.
- Não sei como você continua sendo magro, tu come que nem uma leitoa.
- Harry Shum Jr! - Dou um tapa no ombro dele e me afasto na intensão de fazer um drama.
- Vem aqui amor, eu prometo que te dou chocolate.
Sem nem hesitar volto para os braços dele e então ele me guia novamente até o elevador para que pudéssemos ir comer alguma coisa. Tyler nos leva até um Starbucks que tinha perto do hotel, eu queria ir andando mas Harry disse que não gostaria de ficar mostrando para Dubai a obra prima que ele namorava, tão bobo. Chegamos e fazemos os nossos pedidos, sentamos em uma mesinha que tinha no fim da cafeteria e então ficamos esperando pacientemente os nossos pedidos que consistiam em um café expresso sem açúcar, um bolinho de mirtilo, um cappuccino e um biscoito de gengibre.
- Eu fiquei pensando ontem - Harry começa a falar - você tem mesmo vontade de ser pai?
- Sim, eu sempre me imaginei sendo pai. Levando meus filhos no parque, dando banho, levando pra escolinha e até mesmo trocando as fraldas.
- O que você acha de tentarmos?
- Amor, não sei se você sabe mais eu não tenho um útero.
- Barriga de aluguel serve pra que? Adoção serve pra que?
- Se tá falando sério? Harry, nós estamos no auge do nosso sucesso profissional, tem certeza que quer ter um bebê logo agora? E outra, não está muito cedo para isso?
- Nunca falei tão sério na minha vida, eu ralo pra caralho pra que? Não tenho ninguém para colocar no meu testamento e outra nós já temos o Charlie e estamos bem com isso.
- O Charlie não é nosso filho amor.
- Ok Matthew, não quero estragar a nossa viagem, vamos apenas esquecer isso.
Nosso pedido chega a mesa e Harry fica calado na maioria do tempo, comemos tudo e então Harry vai lá pagar a conta. Ele parecia estar chateado, agora esse era um assunto que deveríamos tratar com urgência. Voltamos para o resort/hotel e fomos direto para o nosso quarto, eu estava decidido que iria resolver esse assunto hoje, mais precisamente agora.
- Amor vamos conversar.
Eu sento na cama e Harry senta ao meu lado.
- Eu já falei pra tu esquecer isso Matthew, só vamos curtir a viagem.
- Não, nós iremos conversar e é agora. Por que você quer ter um filho agora amor?
- Por que eu tenho medo Matthew, satisfeito?
- Medo do que?
- Medo de você me deixar, sair da minha vida como se nada tivesse acontecido. Se nós tivéssemos um filho eu teria pelo menos uma pequena certeza que você não me deixaria tão cedo, para o bem do bebê.
Insegurança era a palavra que rondava a cabeça de Harry, o medo dele de me perder era impressionante.
- Amor, você tem que saber que não vai ser uma criança que vai me prender a você. É o meu amor que me faz ficar a cada dia, que me faz querer me agarrar em você e nunca mais me soltar, que me faz querer acordar todo dia ao seu lado, que me faz querer viver toda e qualquer aventura possível com você. Nossos filhos serão consequências do nosso amor, ter uma família com você é tudo o que eu pedi pra Deus, mas por favor, vamos esperar mais um pouco. Ainda temos muitos sonhos para realizar juntos e nesse momento eu não sei se ter um filho seria adequado. Nós vamos ter os nossos shumdarios correndo pela casa enquanto fazemos o almoço de domingo mas não será agora, porém eu te prometo que isso irá acontecer. Agora por favor somente me beija e fala que está tudo bem.
Acatando o meu pedido Harry me beija e já me deita sobre a cama que por sinal era muito confortável, ele me beijava e quando faltava o ar mordia os meus lábios.
- Eu vou te fuder agora tá?
Estávamos tirando as nossas camisetas e sorrindo entre um beijo e outro, Harry já estava apenas de cueca e eu também. Nossos beijos com o passar do tempo ficavam mais urgentes e necessitados, o meu lábio já estava vermelho com tanta pressão da boca de Harry na minha.
Harry tira as nossas cuecas e me coloca de quarto para poder ter uma bela visão de mim totalmente entregue a ele.
- Eu te amo.
E com essa frase ele penetra seu grande e grosso pênis em mim e com movimentos lentos ele começa a se mover dentro de mim.
- Eu amo o jeito como você resolve as coisas.
Mais uma estocada lenta e profunda.
- Amo o jeito que você olha pra mim, com puro amor, desejo e ternura.
Agora foi uma rápida e forte.
- Amo os seus olhos, seu cabelo, sua boca, seu corpo, sua dedicação e sua compreensão comigo.
Ofegante e emocionado, era como eu me sentia naquele momento.
- Eu simplesmente te amo Matthew Daddario!
Com mais algumas estocadas juntamente comigo Harry goza e assim soltamos um gemido unificado que continha o nome de nós dois. Nós nunca tínhamos tido uma transa daquela forma, confesso que eu gostei e já queria repetir a qualquer hora dessas. Foi uma transa até que rápida porém cheia de declarações que deixaram ela ainda mais especial, eu ia demorar para esquecer aquele fim de tarde.
Harry sai de cima de mim e deita ao meu lado, como de costume. Ficamos quietinhos apenas curtindo a companhia um do outro e quando menos esperamos já estávamos nos beijando novamente e excitados, não éramos um casal muito convencional mas era isso que era o nosso diferencial.
- Lembra o número do quarto? - Harry pergunta enquanto chupa os meus mamilos.
- 69.
- Vamos homenageá-lo?
- Só se for agora.
Então me posiono entre as pernas de Harry e ele entre as minhas, sem muita pressa começo uma masturbação no pau de Harry que estava durasso e cheio de deliciosas veias, ao colocá-lo na minha boca já sinto ele pulsar. Não sabia se me concentrava em chupar Harry ou em gemer o nome dele enquanto sentia o meu sendo engolido pela boca quente e aveludada dele. O pau de Harry era muito grande e por conta disso muitas vezes eu me engasgava com uma certa facilidade, ele já estava expelindo o pré gozo e eu me deliciava com aquela pequena prévia do leitinho do meu namorado. Harry chupava o meu pau incansavelmente e muitas vezes tirava ele dá boca somente para soltar insultos e elogios que faziam com que eu chupasse ele cada vez mais. Com um gemido rouco e alto, Harry goza na minha boca e eu tomo cuidado para não poder me engasgar mais ainda com a porra dele, era docinha e até fácil de engolir. Eu me delicio com cada gota que saia do meu pau dele e então não deixo um pingo de goza no pau dele, um belo putinho, posso dizer. Não ficando muito atrás também gozo e como sempre Harry engole todo o gozo que saiu do meu pênis, aquela boca era realmente boa na hora de um boquete, eu simplesmente era apaixonado por aquela boquinha e pelo dono dela. Novamente estávamos deitados um ao lado do outro agarradinhos e cheirando a sexo, precisávamos de um banho mas eu não tinha nenhuma disposição para levantar daquela cama. É, como sempre meu namorado exigiu muito de mim.

You Belong To Me - 2° temporada Onde histórias criam vida. Descubra agora