You Belong To Me - 2° temporada

Que tal um drink?

Não respondo ele, apenas corri para os seus braços e lhe dou um beijo que estava repleto de saudade, Harry me beijava com tudo o que tinha e eu apenas retribuia da mesma forma. A mão de Harry estava na minha bunda e ele apertava o local com força me fazendo arfar e gemer alto considerando o silêncio que estava em toda a casa.
- Porra que saudade eu tava de você Matt.
- Eu preciso de você agora Harry, por favor eu necessito de você me fudendo. - Digo voltando a beijar ele insanamente.
Ele não espera nem mais um minuto e me prensa na par de fria do banheiro que fez parte do cenário de várias noites chorosas, aí que saudade que eu tava de ser prensado daquele jeito, amado daquele jeito, desejado daquele jeito e em poucos minutos eu teria a sensação de ser fodido daquele jeito que eu era apaixonado.
- Eu vou te fuder. - Harry diz ao pé do meu ouvido penetrando um dedo na minha entrada fazendo com que eu perdesse o ar já que ele enfiou mais um na sequência. - Sem jogos, sem palavra de segurança, sem vibradores, vendas e nem algemas. Somente meter o meu pau nesse seu cuzinho gostoso e fazer você gozar até cair no chão por conta das suas pernas que não vão aguentar tanta pressão. - Quase gozei apenas com aquela frase que saiu tão sexy da boca de Harry, sua voz fazia com que todos os meus pelos se arrepiassem. - Você quer isso baby? Quer que eu te foda até você não aguentar mais?
- Eu... - Minha voz falha e então Harry move os seus dois dedos dentro de mim.
- Fala pra mim baby. - Harry diz passando a língua no meu pescoço e depois mordendo a ponta da minha orelha.
- Por favor.
Foi a única coisa que eu consegui dizer naquele momento e a súplica resolveu o meu problema já que Harry se masturba rapidamente e tirando os seus dedos de mim penetra todo o seu pênis em mim me fazendo soltar um grito de dor misturado com um tesão que somente Harry conseguia suprir. Sem esperar eu me acostumar Harry começa a estocar seu pau dentro de mim me fazendo delirar a cada estocada, minhas mãos estavam brancas de tanto que eu estava apertando os dedos por conta do enorme fogo que consumia cada parte do meu corpo lentamente me fazendo quase gozar apenas com 5 estocadas fundas de Harry.
- Empina essa bunda lá no céu baby. - Harry manda me dando um tapa que ecoou no banheiro juntamente com o meu gemido.
Empino a bunda como Harry tinha pedido o que ajudou ele a penetrar o seu pênis em mim com mais precisão dentro de mim me atingindo no meu ponto mais sensível e ao tocar naquele local eu não consegui me controlar e então soltei o nome de Harry em um gemido que preencheu todo o banheiro. Ele continuava a me fuder e eu o ajudava empinando e rebolando sobre o seu pênis que deslizava dentro de mim com uma facilidade incrível, Harry segurava a minha nuca e metia me levando ao céu, se eu morresse agora eu estaria mais do que satisfeito.
- Harry eu vou gozar, por favor continua. - Digo com a respiração descontrolada e os batimentos cardíacos desgovernados.
Ele continua indo mais lento porém fundo, eu movia a minha cintura juntamente com a de Harry que fazia movimentos que quase me matavam de tanto prazer, ele me dava tapas e mais tapas na bunda e claro que alternava com chupões no meu pescoço aonde era difícil encontrar um mísero espaço. Em qualquer momento eu poderia gozar e Harry sabia disso pois não parava de penetrar aquele pênis grande e grosso dele em mim, ele atinge a minha próstata novamente e então ali eu me desmancho gritando o nome do meu noivo para os quatro cantos da terra sendo acompanhado por Harry que goza dentro de mim e porra, que saudade que eu tava daquilo.
Logo após os espasmos pós orgasmo fico ainda encostado naquela parede fria que dava um choque térmico com o meu corpo que estava pegando fogo, Harry me abraça por trás ainda dentro de mim e me dá um beijo na bochecha e depois faz carinho no meu ombro saindo lentamente do meu ânus que estava escorregadio por conta do esperma que havia o lubrificado. Me viro de frente para o Harry e entrelaço minhas pernas ao redor da sua cintura e assim eu lhe dou beijo que novamente estava cheio de saudade, amor e carinho.
- Eu estava com muita saudade. - Digo e dou um selinho no meu noivo que agora estava na minha frente. - Pensei que só viria na semana que vem.
- Eu não aguentei te ver daquele jeito, então peguei o jatinho e vim o mais rápido possível. - Ele me dá um beijo na bochecha e me coloca no chão já que eu estava até agora em seu colo. - Eu faço qualquer coisa só pra te ver bem baby, sabe por que? - Meneei com a cabeça. - Por que eu te amo Matthew e isso significa que a sua felicidade é a minha felicidade.
- Eu te amo muito Harry, te amo muito. - Dou mais um beijo nele e enfim resolvemos tomar um banho.
Tomamos um banho calmo e cheio de carícias inocentes que logo foram se transformando em brincadeiras como jogar água no rosto um do outro, os gemidos de antes agora eram substituídos por risadas calorosas e contagiantes que me dava até dor na barriga. Saímos do banheiro e fomos para o meu quarto nos trocar, e depois de secos e já arrumados deitamos na cama para poder descansar um pouco mesmo que não tenha sido tão selvagem qualquer sexo com Harry era intenso.
- Espera aí. Foi por isso que aquela ruivinha me ligou perguntando que horas eu iria chegar?
- Sim, tudo isso fazia parte do plano que eu tava orquestrando junto com a Kat e a Em. - Harry me puxa para que eu pudesse deitar com a cabeça no seu peito. - Aliás, agradeça a elas.
- Não sei se elas merecem, mas vou pensar no caso. - Dou uma mordida pequena no peito de Harry e ele reclama de dor. - Vamos sair hoje?
- Que tal um drink depois do jantar? - Harry pergunta olhando para mim.
- Sim, mil vezes sim. Mas agora temos uma coisa para fazer.
- Oque? - Harry pergunta confuso.
- Ver sua amada e querida sogra que está em um momento terrivelmente sensível.
- Isso é fácil, quero ver a gente comer o jantar que a Emeraude está preparando. - Harry diz com um ar de suspense.
- Eu não vou comer nada preparado pelas mãos daquela criatura. - Nego com a cabeça rapidamente. - Se você visse o brigadeiro que ela fez mais cedo com certeza iria querer morrer de tanto desgosto.
- Baby eu combinei com ela tudo isso e ela decidiu dar um jantar em família para todos e porra, não dava pra rejeitar com ela falando com uma voz ameaçadora totalmente hilária.
- Eu vou resolver isso agora. - Digo levantando da cama sentindo meus músculos retrairem me causando um desconforto. - Ninguém dessa casa irá comer a comida de Emeraude Daddario.