Capítulo 05.

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Narrador (a): Hélio

O dia do eclipse finalmente chegou. Assim que amanheceu, eu, minha esposa e meus filhos começamos a nos preparar. Antes de irmos ao templo da lua, fomos ao templo do sol fazer nossas oferendas e pegar uma flor dourada do nosso jardim. É o nosso costume sempre que tem um eclipse, seja ele lunar ou solar.

Luan: - Sejam bem vindos.

Hélio: - Obrigado.

Luan: - Essa é a minha filha, Lucine.

Hélio: - Como vai senhorita?

Lucine: - Bem, obrigada.

Hélio: - Esse é o meu filho mais velho, Apolo.

Apolo: - É um prazer conhecê-la.

Lucine: - O prazer é todo meu.

Aurora: - É mesmo uma jovem bela.

Hélio: - Já ouvimos falar de você.

Lucine: - Bem ou mal?

Neoma: - Lucine...

Apolo: - É uma moça bem impetuosa.

Lucine: - E você parece ser bem certinho.

Hélio: - É mesmo impetuosa. E corajosa.

Lucine: - Obrigada senhor.

Apolo: - Quer dançar comigo?

Lucine: - Vou pensar.

Luna: - Lucine!

Apolo: - Eu também sei brincar quando eu quero.

Lucine: - Duvido muito.

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A festa foi linda, assim como em todos os anos. Apesar de tudo está bem, eu senti um pressentimento horrível. Era como se alguém estivesse observando o Apolo e a senhorita Aibek durante toda a festa. Essa sensação não saiu de mim até agora. É como se eu estivesse tendo um pressentimento.

Aurora: - O que foi meu marido?

Hélio: - Estou com um pressentimento.

Aurora: - Que tipo de pressentimento?

Hélio: - De que algo ruim vai acontecer com o nosso filho.

Continua...

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