🍥 Naruto 🍥 Imagines and Preferences

🔞 SONHOS REALMEMTE SE REALIZAM 🔞 Madara Uchiha e Tobirama Senju

Aqui o pedido da Hatake_Senju

seis so queriam esse pq eu coloquem em "melhor com ele" ne safradas? To veno, to veno KKKKKKKK

Esse eh um AU moderno, nn tem essas coisas de chakra, demônio, Jinchuuriki, missão, ninja nem nada KKK

[3827 𝑝𝑎𝑙𝑎𝑣𝑟𝑎𝑠]

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Sou (S/N) Uchiha Senju, atualmente sou casada com dois brutamontes chamados Madara Uchiha e Tobirama Senju. Aí me perguntam, como você está casada com o Uchiha mais foda, ignorante, rude, obsessivo e frio do clã Uchiha, sendo que também está casada com o Senju que o lema é "Uchiha bom é Uchiha morto"? Simples. Os dois também se amam, mesmo que tentem não demonstrar eles se preocupavam um com o outro, até demais. Teve um dia que o Tobirama foi levemente ferido e eu nem liguei muito porquê era só um corte no dedo. Quando o Madara chegou? Fez o maior escândalo, bicha barraqueira quis ir atrás do desgraçado sendo que foi o próprio Tobirama que havia se cortado, mas para o Madara aquilo foi o fim do mundo, nossa. Quando eu chamo ele de exagerado o mundo parece que cai, só falta ele querer me matar falando que não é exagerado. E a vez que eu caí da escada? Foram só dois degraus, porquê eu tava um pouquinho bêbada, nem era lá em casa, foi na casa do Hashirama! Aí parece que o mais bêbado da festa, vulgo meu marido Uchiha, virou o sóbrio na hora e me levou pro hospital todo preocupado, gritando com os irmãos Senju no caminho sobre eu estar em caso de vida ou morte. Imagina a cena: Madara todo bêbado porém todo preocupado comigo no colo rindo, tentando explicar para a enfermeira que eu caí da escada enquanto Tobirama e Hashirama riam como duas crianças arteiras. Eu não sei o que aconteceu depois que eu fui levada na maca, mas eu quebrei o pé e tive que andar com uma espécie de botinha nada sexy e definitivamente não estilosa para melhorar. Nem preciso dizer que depois disso o Madara nunca mais me deixou ficar bêbada na casa do Hashirama, muito menos lá em casa, né?

— Boa tarde. - Tobirama diz ao entrar em casa. Ele geralmente chegava por volta das quatro da tarde enquanto Madara voltava uma hora ou uma hora e meia depois. Madara nunca ficava para fazer o trabalho das seis. Por quê? Ele era o dono da empresa, oras. Diferente de Tobi, que era advogado (o mais renomado possível aqui em Tóquio), Dara era empresário, um dos mais cobiçados do mundo, sempre muito centrado e sério. Eu posso dizer que ele ficava lindo sem nada, mas com um terno... Eu tenho um tesão naquele homem quando ele abre alguns botões da camisa social, afrouxa a gravata e tira o blazer, enquanto toma um copo de whiskey com gelo e uma pitada de limão siciliano. Madara era de fato bem mais exigente, gostava de coisas exóticas, e me dominava como uma puta na cama; por mais que eu não gostasse da palavra, era gostoso demais ouvi-lo dizer isso em meio a sussurros e gemidos.

Tobirama ficava gostoso de qualquer jeito mas se tem uma coisa que molha minha calcinha na hora é ele todo sério, com os cabelos platinados levemente molhados pelo banho, uma calça moletom meio apertada que deixava bem marcado seu pau e uma camiseta social aberta pela metade, enquanto mantém os olhos focados em um lugar só ou o lugar todo. Se ele ficasse assim todos os dias, eu teria que ter um hospital dentro de casa. Era raro ver Madara e Tobirama desses jeitos, ou vestidos assim. Usavam esse tipo de roupa geralmente em uma reunião com os amigos na casa de alguém (novamente, que não fosse aqui em casa para não ocorrer acidentes) ou para irem em alguma festa de algum amigo.

— Tarde! - Sorri para ele e logo sua maleta foi deixada em cima da bancada. Veio até mim em passos lentos e me puxou pela cintura com um braço, segurando meu rosto com sua outra mão e me beijando, aquele beijo de tirar o fôlego sabe? Um beijo calmo mas com desejo, Tobirama sempre foi de beijar bem e demonstrar seus sentimentos através de seus beijos, principalmente seu afeto com simples atos. Nos separamos e vi um pequeno sorriso de canto em seus lábios enquanto seus olhos vermelhos me encaravam com carinho.