Andrew Roccort, nasceu para ser amado por alguns e odiado por muitos. Um homem completamente bem sucedido e herdeiro de uma das maiores máfias existentes no planeta terra, é completamente aclamado por pessoas que rogam por sua atenção, sendo o sexo...
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Scott, Smith e Davis se aproximam e entrego uma foto de Nina.
- Vocês três farão a segurança da minha mulher a partir de agora. - aviso e eles acenam - Nina foi atacada no começo dessa noite e estava desacompanhada, quero vocês com ela vinte e quatro horas por dia.
- Sim senhor!
- Se ela sofrer um arranhão se quer, eu mato um por um, entenderam?
- Sim senhor!
- Aqui tem tudo o que precisam saber sobre ela. - entrego uma pasta para cada - Vou conversar com a mesma e amanhã apresento vocês. - digo, logo os dispensando.
- Acho que Nina não vai gostar disso! - Thomas fala - Ela não esta acostumada com sombras na cola dela o tempo todo.
- Ela terá que se acostumar. Nina agora é minha mulher e terá olhos sobre ela, preciso da mesma em segurança.
Principalmente depois de hoje em que ela foi atacada. Ver o semblante aterrorizado dela fez com que um sentimento de aflição se apossasse sobre mim.
- Scott, Davis e Smith são ótimos soldados, você fez uma boa escolha! - Hugo expressa.
- Hey! - Haven aparece na porta - Marco enviou alguns arquivos e estou terminando de decodificá-los, é meio complexo, mas é uma medida de segurança caso caia em mãos erradas.
- Tem alguma ideia do que pode ser?
- Não! - responde - Ah! Nina tem algo para contar.
Seguimos com ela ao laboratório e vejo Nina sentada em um dos bancos perto da mesa. Hugo e Thomas passam por ela beijando sua testa e não me incomodo com o carinho que ambos sentem por ela. Me aproximo vendo seus olhos perdidos em uma confusão de sentimentos.
Ela me abraça e logo me encara. As lágrimas inundam seus olhos e logo descem por seu rosto.
- Eu sinto muito, eu não sabia. - ela soluça e encaro Haven que está tão perdida quanto os outros. Passo o polegar embaixo dos seus olhos, afastando as lágrimas.
- Conte o que aflige você! - falo e Nina acena, retomando o controle rapidamente. A mesma se afasta um pouco e encara todos ao redor.
- Quando eu completei quinze anos, meu corpo começou a se desenvolver rapidamente. Tudo mudou de uma hora para outra e comecei a chamar a atenção dos homens, mesmo que não quisesse isso,afinal eu era apenas uma garota. - vejo raiva em seu olhar e até mesmo em sua fala - Vocês conhecem Ettore Bertolazzo, o capo da máfia italiana.
Não gosto nem um pouco da direção que a conversa começa a tomar.
- Ele encostou em você, Nina? - pergunto e ela nega.
- Não! Mas durante um ano seguido ele me lançava olhares que me enojavam, tinha desejo e coisas horríveis em seus olhos, como se quisesse se aproximar. Meu pai havia percebido o que estava acontecendo. - ela para tomando uma respiração - Quando minha mãe morreu, tudo ficou muito complicado, já que meu pai e eu não temos uma relação muito boa. Ele se afastou ainda mais, mas percebia como eu me sentia incomodada com os olhares de Ettore sobre mim. Eu não precisei falar sobre o medo que sentia só de pensar em uma proximidade, Marco foi esperto.
