Andrew Roccort, nasceu para ser amado por alguns e odiado por muitos. Um homem completamente bem sucedido e herdeiro de uma das maiores máfias existentes no planeta terra, é completamente aclamado por pessoas que rogam por sua atenção, sendo o sexo...
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Vincenzo suga o seio com força e fecho os olhos sentindo uma pontada de dor. Ele mama avidamente e acaricio os fios claros, observando as feições suaves.
Esse momento é mágico e indescritível, e apesar de ser um pouco doloroso, sinto-me única.
Ficamos um dia no hospital e chegamos em casa há algumas horas, e desde então estamos em seu quarto. Quando percebo que ele dormiu, afasto sua boca do meu seio e coloco sua cabecinha sobre o meu ombro, ajeitando minha blusa. A enfermeira falou que mesmo em seu sono após a amamentação, eu devo colocar Vincezo para arrotar ou pode ocorrer um refluxo.
Levanto-me com o mesmo em meu colo e observo uma foto tirada ainda na maternidade, por Liam. Meu amigo foi rápido e quando chegamos aqui, a fotografia já estava pendurada na parede.
Vincenzo está no meu colo e Andrew ao nosso lado nos observando. Tenho um sorriso no rosto e posso perceber até mesmo os olhos brilhando de felicidade.
Escuto um barulho na porta e meus olhos seguem até a mesma. Sinto o sorriso crescer quando vejo nonna e Dante me observando. Ando rapidamente até eles e quando paro em frente a nonna a abraço com cuidado, já que Vince está em meus braços.
- Tesoro! – sua voz é cheia de emoção e vejo algumas lágrimas nos seus olhos, ela beija meu rosto e seu olhar desce sobre Vince.
- É il tuo pronipote, nonna! (É o seu bisneto, nonna!)
- Pegue ele. – ofereço e assim ela o faz com cuidado e amor.
- Oh Nina! – ela chora com Vince em seus braços. Eu esperei por esse momento em que Adina iria conhecer o meu filho, e meu coração se aquece com a cena.
Escuto ela recitar uma cantiga infantil italiana, andando com ele pelo quarto. Meus olhos se desviam para Dante e meu irmão sorri. Seus braços me envolvem com carinho e sinto minha garganta arder.
- Um filho! – escuto sua voz e me afasto levemente o encarando – Você está ótima. Feliz!
Apenas aceno, encostando minha cabeça em seu peito. Os anos se passaram e nossa relação mudou completamente. Conseguimos criar memórias e um novo laço. O que perdemos há anos atrás já foi restabelecido.
Apesar da distância, conversamos constantemente e gosto de saber que se eu precisar, ele estará aqui em qualquer momento. Apesar de não parecer ou até mesmo demonstrar, Dante é um homem "familiar".
- Venha conhecer o seu sobrinho. – aponto para onde nonna está sentada com Vince.
Dante se aproxima e coloco meu filho em seus braços. Ele pega um pouco desajeitado e sorrio, o ajudando. Vince resmunga em seu sono, mas logo se ajeita no colo do tio.
