O CEO, O MAR E ALGUÉM PRA MADÁ 🔞🔥

Capítulo 27

__ Você não está com fome, não? Poderíamos almoçar antes de fazermos as pazes na cama. __ Ele pergunta.

__ Estou com fome de você! __ Respondo, fazendo ele rir mais. Eu adoro ver ele sorrindo. Por que ele é tão lindo? Puta que pariu!

Aquela velha malcriada fez um trabalho bem feito quando gerou esse menino. O que será que ela deu de comer a ele para ele crescer tanto? Tô falando no geral. Nossa, vocês tem a mente tão poluída! Depois eu sou a safada da estória. Ah, tá!

__ Por que toda hora que te chamo para transar você põe uma desculpa para dar acréscimo? Cristiano você estava transando com quem? __ Pergunto.

__ Meu Deus, Madalena... Primeiro vou ter que dizer o meu nome pra você soletrado. Chris-to-pher. Christopher. E segundo, deixa de ser ansiosa. É hora do almoço e eu estou com fome. Preciso de energia para aguentar seu fogo. Tenho certeza que ele tá acumulado. __ Diz. Não me dou por convencida.

__ Você está desviando da minha pergunta? __ Questiono.

__ Eu não estava com ninguém! Estava sozinho e também estou acumulado. Tirando as punhetas que bati pensando em você, eu tenho vários dias sem trepar. Respondi? __ Ele pergunta com ironia. Metade dessas palavras chulas são obras da minha tradução. __ Minha barriga tá roncando! __ Ele avisa.

__ Eu não quero comer comida! Só pica! __ Ele me olha com a boca de riso. __ Isso me lembrou salpicão. __ Digo e começo a rir alto, com ele me acompanhando. Eu sou muito besta, velho! Na moral.

__ Você não existe, Madá! __ Ele ri mais uma vez.

Eu levanto na cama e sento sobre ele. Seu volume estava lá, todo para mim. Ele tava duro, prontinho para me enlouquecer. É foda!

Quando Ceci disse que ele tinha uns dezenove centímetros eu achei que ela tava falando dele duro. Mentira! Era mole. Duro ele deve ter uns 25cm ou mais. A cobra é criada! E grossa! Gente do céu!

__ Eu existo, sim. E tô bem aqui. __ Respondi e rebolei em seu volume. Ô Maria Bonita! Que homem picudo dos infernos! Gostoso!

Chris me puxou pelo braço e caí o corpo sobre ele. Me tomou em um beijo intenso emaranhando a mão nos meus cabelos enquanto a outra apertava a minha bunda de forma insana.

Girou-me na cama, deixando-me por baixo e se ergueu um pouco de modo que conseguisse desabotoar minha calça. Ele puxou a peça para baixo, até que ela saísse por completo e eu ficasse apenas de calcinha.

Ele deu um tapa na minha pepeca.
__ Procurei uma calcinha decente em sua bagagem e não achei. Só tinha essas coisinhas minúsculas que me deixam em brasa. __ Ele alisou no lugar onde bateu e acariciou minha pelve por sobre o tecido de renda.

__ Eu não sou uma mulher decente, Chris. __ Digo, me remexendo com seu toque e mordendo o lábio inferior.

__ E é isso o que mais gosto em você. A sua ousadia. __ Ele mordisca a lateral da minha barriga. __ Essa sensualidade ressaltada. __ Ele levanta a minha blusa, me deixando somente com o sutiã. __ Essa ausência de pudores. __ Agora ele alisa o vão entre meus seios e me olha nos olhos. A voz soando mais grave e mais rouca. __ Poucas no mundo tem coragem de ser como você é, Madalena. __ Completa. Puxa meu sutiã para baixo e abocanha meus seios.

Eu não sei vocês, mas eu fiquei extremamente feliz ao ouvir essas coisas que ele disse. O tesão aumentou e ouvir isso sentindo essa boca sugando meu mamilo, é de lascar a boca do trombone. Caralho! Acho que eu vou gozar sem que ele ponha nem o dedo.

Dou uma gemida forte e sinto minha calcinha ser rasgada do corpo. Ele tá brutinho e ai... Isso é maravilhoso! Ele me vira de costas e me dá um tapa forte na bunda que doeu de verdade.