Capítulo 40 - Susto!

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— O que disse? — Chris pergunta e deixa o restinho do sanduíche cair de suas mãos. Ele devolve também o copo com suco para a bancada.

— Isso mesmo que você ouviu. Relutei por bastante tempo para dizer, mas...

Ele não me deixa falar. Chris levanta e como se eu fosse uma boneca (inflável, daquelas bem eróticas kkk) me pega em seu colo sem qualquer dificuldade e toma minha boca. Ele me beija com urgência e é como se eu estivesse a meses distante. E não há apenas poucos dias.

Ele põe aquela língua travessa em minha boca e eu sugo, maravilhada e saudosa desse contato. Mal percebo quando subimos a escada circular e só me dou conta de que estamos no andar de cima, quando meu corpo é jogado sobre a cama. Não havíamos parado nosso beijo em momento nenhum.

— Estava linda nesse vestido, feiticeira, mas eu ainda prefiro você nua. — Diz, com seu olhar primitivo e me vira de bruços com força, puxando de forma rápida e precisa o zíper da minha roupa, me despindo de forma habilidosa e ágil.

— Também prefiro você nu. — Aviso. E ergo meu corpo de modo a puxar sua camisa e arrancar seus botões de forma despreocupada.

Estamos ansiosos demais por contato para ficar de papo durante o sexo. Aliso seu peito desnudo e esfrego as unhas pelos gominhos do seu tanquinho. Chris rasga minha calcinha de renda e sua mão ganha minhas partes. Ele fica somente de cueca enquanto me observa deitar e arrancar o sutiã.

Chris segura minha perna e beija a parte interna da minha panturrilha até a coxa. Nessas horas agradeço ter apenas 40 centímetros de perna, pois assim ele chega rápido onde quero e não sofro uma tortura tão grande. É rápido para sua língua estar molhando minha entrada com sua saliva doce e viciante. Ele me enlouquece com o oral mais bem feito de toda a vida.

Meus olhos fogem de órbita quando o orgasmo vem com força. Ele aguarda eu me acalmar e então afunda aquele piroco (e não piropo, como disse a Mari) em mim. Gemi mais alto agora, sem controle e ouvi um rugido baixo sair de seus lábios. Nossos corpos estavam grudados, apesar de seu quadril se movimentar de forma incansável, distanciando-se apenas os trinta centímetros que compreende seu pau duro. (Com dose de aumento. Perdão, mas eu tô fudendo).

Minhas pernas estavam cruzadas em seus quadris e minhas unhas em suas costas, cravadas feito bicho preguiça. Eu também me movia, cada vez menos ritmada, pois já não tinha controle dos meus movimentos. Era tudo involuntário agora. A única coisa que eu conseguia discernir eram as respirações ofegantes do Chris, o som dos nossos corpos em colisão e o meu coração batendo cada vez mais apressado, no ritmo dos meus sentimentos.

Quando Chris sugou o meu peito, eu não me segurei e explodi outra vez. Antes de encerrar totalmente ele saiu de mim e pode ver ele ordenhar e eu sabia que tirou para não gozar lá dentro. Levantei e enfiei a boca. Eu queria sentir seu gosto e beber aquele leite condensado. Chris segurou meus cabelos e ficou me olhando mamar seu pênis e engolir sua porra quente, enquanto eu o encarava nos olhos. Assim que concluiu seu gozo eu ainda lambi mais um pouco. Ele segurou meu cabelo com mais força e trouxe meu rosto até sua boca.

— Porra, Madalena! Eu também estou apaixonado por você, garota. Não sei como isso foi acontecer, mas eu só te quero pra sempre. Pra sempre. — Ele me diz. Não espera que eu diga nada e beija minha boca com aquela doçura que ele sabe impor. Ele sente seu gosto em minha boca e explora mesmo assim cada lugar dela.

Me perco em seus lábios e puxo seu corpo para mim. Ele caiu sobre mim e senti todo peso daquele tanto de osso e músculos. Ele virou-nos a posição, me deixando quase por cima. Assim eu pude deslizar minhas mãos por seu tórax e explorar seu peito e abdômen com liberdade. Era impossível parar aquele beijo que me levava a lugares tão lindos.

O CEO, O MAR E ALGUÉM PRA MADÁ 🔞🔥Onde histórias criam vida. Descubra agora