You Are Mine, Love { Livro 1 Adaptação Herophine}

CAPÍTULO 19

Sabe o que é levar a porra do seu mundo nas próprias mãos?

Quando estou com Jo em meus braços, sinto como se governasse a porra do mundo todo. Quando ela está aqui, aconchegada na curva do meu braço, abrigada em meu peito, é como se eu estivesse abraçando minha vida, minha alma, meu mundo.

Ela é meu mundo.

Agora, deitados em sua cama, totalmente despidos, é exatamente essa a sensação que eu tenho. Observo atentamente ela despertar. Ela abre seus olhos lentamente, pisca algumas vezes e encara o nada por um momento, depois, espreguiçando, ela vira e me encara.

— Bom dia. — Sua voz sai rouca pelo sono.

— Bom dia. — Beijo sua boca e acaricio seu rosto. — Adoro acordar com você. — empurro seus cabelos, que apontam em todas as direções, para longe de seu rosto. — Venha morar comigo. —Insisto.

Mas é puro e simples.

Um dia Jo virá morar comigo, então por que não hoje? Agora?

Esse é meu argumento sempre.

Ela sorri e acaricia minha mandíbula.

— Um dia. — Reviro os olhos.

Às vezes, fico com medo de assustá-la com minha intensidade, mas não consigo ser de outra forma, principalmente com ela. Segurando seu rosto com as duas mãos a beijo lentamente.

— More comigo. — Peço entre beijos.

— Pare de tentar me chantagear. — Suspira.

— Nunca! — Deitando em cima dela, entrelaço nossas mãos em cima da sua cabeça. Toco nossos lábios e sussurro em sua boca. — Farei você me dizer sim.

Mordo seu lábio inferior e ela geme, arregalando os olhos, ao constatar nossa nudez. Meu pau aninhado à sua fenda molhada, seus mamilos eriçados tocando meu peito. Os piercings de metal frio, contra sua pele quente.

— Você não está sedo justo.

— Estou sendo sincero. — Digo antes de beijá-la.

Devoro sua boca, passando minha língua em seu lábio inferior antes de mordê-lo forte. Ela geme surpresa, quando começo a esfregar meu pau em seu ponto pulsante. Leva seus pés, que até então estavam na cama, até minha bunda, puxando-me para ela, o que faz com que meu pau pressione mais fortemente em seu clitóris. Sem parar de beijá-la um só instante, engulo todos os seus gemidos.
Ela aperta-se mais a mim e eu me esfrego nela mais rapidamente. Soltando suas mãos, ela junta as em minhas costas e eu escondo meu rosto na curva do seu pescoço.

— Por favor, Hero, eu preciso.

— Do que você precisa minha Jo?Diga-me.

— Eu não sei. Eu só quero mais. Eu quero agora. — Diz frustrada.

— Venha morar comigo... — Diminuo os movimentos.

— Por favor, não faça isso.

— Vamos dividir a mesma cama todas as noites, em nossa casa.

— Hero... — Abocanho seus seios. — Hum.

— Só uma palavra... — Mordo o outro seio. — E darei o que você quer. — movo de modo a pressionar mais meu membro em seu botão.

— Sim! — Geme.

— Sim, o quê?

— Sim. Eu vou!

— Bom. Muito, bom. — Volto a moer contra ela rapidamente.

Levando minha cabeça até seus seios rosados e suculentos, os chupo como se estive chupando, comendo minha fruta favorita.