CAPÍTULO 22

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Ela me olha com olhos arregalados. Sua boca vermelha e inchada, bochechas coradas, os olhos brilhantes, sua respiração sai rasa.

Ofereço-lhe um sorriso malicioso, antes de descer até sua boca. Provo seus lábios com a ponta da língua, delineando a costura de sua boca, mordo levemente o lábio inferior, puxando-o no processo.

Trilho beijos desde sua mandíbula, passando por seu pescoço até chegar a seus seios vermelhos. Chupo-os, dando a devida atenção a cada um. Em seguida, desço meus lábios por sua barriga, rodeando e experimentando seu umbigo com a língua. Quando chego a sua calcinha, olho em seus olhos e encarando-a, tiro sua calcinha lentamente com os dentes. Jo engole em seco e arfa quando fica completamente nua em minha frente.

Abrindo suas pernas, coloco-as em meus ombros e levo meu tempo admirando a sua boceta rosada, pingando de excitação. Provo seus sucos com a língua e gemo ao sentir o meu gosto preferido. Poderia viver só me alimentado de seu creme. Rodeio seu clitóris com a língua, passo a chupá-la, primeiro lentamente, a matando sobre tortura e depois, agressivamente, a matando de prazer.

Jo geme cada vez mais alto e eu fico orgulhoso de mim mesmo. Serei o único a fazê-la gritar, a fazê-la gemer, a fazê-la sangrar na perda de sua virgindade.

— Oh, meu Deus! — Geme, já perto de sua libertação.

— Hero, querida. Oh, meu Hero. — A corrijo.

— Sim, Hero! Por favor.

Implora por mais, por sua libertação, mas eu paro de chupá-la, o que a faz olhar-me frustrada e indignada. Começa a falar, mais a interrompo.

— Confia em mim linda? — Pergunto, quase não reconhecendo minha voz, rouca de desejo.

— Sim, mas agora, por favor, Hero, me faça sua!

— Hãm? — Olho-a como se ela tivesse criado chifres de repente. — Você está falando sério?— Pergunto incrédulo.

— Sim. — Choraminga — Só faz agora, antes que eu morra!

Sorrio por seu drama, mas fico sério quando falo.

— Tem certeza? Você quer que eu seja seu primeiro e último?

— Hero. — Fala exasperada — Toma-me, faça-me sua definitivamente.

— Você sempre foi minha definitivamente, se você não sabia disso, querida, é por que lhe faltam neurônios. — Brinco, o que me faz ganhar um olha mortal. — Ok. Tomarei sua virgindade, mas não hoje. Quando meu pau furar a barreira de sua virgindade, será um momento especial, para nós dois, então não quero que seja feito com pressa.

— Mas, não quero esperar para ser sua. — Fala, fazendo bico.

— E não irá esperar, pois você já é e sempre foi minha. Hoje, tentaremos uma coisa nova para você, só peço que confie em mim, como confiou ao dar-me a posse sobre sua virgindade.–Olhando-me, intrigada, ela acena com a cabeça.

Saindo da cama, vou com passo apressados até o banheiro. Procurando no armário em baixo da pia, encontro o que queria e vou para quarto, deparando-me com uma Jo impaciente.

— Ajoelhe-se na cama, de costas para mim.

Ela faz como peço. Aproximo-me dela, passando minhas mãos por seus braços, beijo seu ombro e colocando seus cabelos para o lado, descobrindo sua orelha, eu sussurro mordendo o seu lóbulo.

— Você sentirá prazer como nunca imaginou. Gritará meu nome tão alto, que todos na cidade te ouvirão, todos saberão que você é minha e somente minha. Inclusive o babaca que te abraçou na porta da sala.

You Are Mine, Love { Livro 1 Adaptação Herophine}Onde histórias criam vida. Descubra agora