❝ɪ'ᴍ sᴄᴀʀᴇᴅ, ɪ'ᴠᴇ ɴᴇᴠᴇʀ ғᴀʟʟᴇɴ ғʀᴏᴍ ǫᴜɪᴛᴇ ᴛʜɪs ʜɪɢʜ.. ғᴀʟʟɪɴ' ɪɴᴛᴏ ʏᴏᴜʀ ᴏᴄᴇᴀɴ ᴇʏᴇs❞
𝐒𝐎𝐅𝐈𝐀 𝐇𝐎𝐋𝐋𝐎𝐖𝐀𝐘 não costumava ver a vida com positividade. Crescida em um lar tóxico, com pais ausentes e envolta em brigas, havia amadurecido mais cedo...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
⚠️ Capítulo contém linguagem explícita, fingering e privação de orgasmo. ⚠️
S o f i a
Mal acordei e já senti o enjoo me assolar. Tudo por conta do balanço do iate. Por mais que ficasse estável na maior parte do tempo, algumas ondas fortes o tiravam do seu estado, e isso mexia comigo de uma péssima forma. Não gostava de tomar remédio em jejum, e isso acabou me forçando à acordar na força do ódio.
Peguei o celular e troquei algumas mensagens com meus amigos, meus pais e com Fred, que contava o andamento da busca pelo pai dele. Thomas não demorou à acordar também, e me desejou bom dia com uma voz grossa e rouca que fez os hormônios do meu corpo pipocarem.
- Bom dia. - Respondo, observando-o andar até o banheiro.
- Que horas? - Perguntou, ainda de costas, enquanto utilizava o vaso.
- Nove e meia. Porque?
- Nada. - Diz, lavando as mãos. Logo volta ao quarto e me dá um beijo na testa e um selinho. - Dormiu bem?
- Com um pouco de dificuldade, mas bem.
- Quer ir comer algo?
- Preciso pra tomar o remédio. Você vai comer? - Pergunto e vejo seu sorriso ladino.
- Você quer que eu coma? - Rebateu, tentando esconder suas segundas, terceiras e quartas intenções.
- Você tem que querer, amor. Não posso te obrigar. Não é?
- Bom... Talvez.
- O que quer que eu faça? Algeme seus pulsos como fiz na cadeira? E depois? - Provoco, mesmo sabendo que não vou fazer nada.
- Depois eu sou seu. - Diz, dando de ombros e sorrindo.
- A ideia é tentadora. - Brinco com meu dedo em seu lábio e solto um longo suspiro. - Mas eu recuso.
Me viro, andando em direção ao banheiro, tirando a roupa que vestia e jogando pelo chão. Ouvi o barulho da cama e logo senti o choque do corpo dele contra o meu. Tom levou sua mão até a minha cintura, me puxando pra trás e me fazendo sentir seu volume. Mordeu meu pescoço, me fazendo arfar e subiu uma mão até o meu seio esquerdo.
- Por quê gosta tanto de me provocar em? - Pergunta baixo, quase num sussurro, e eu sinto os arrepios me tomarem.
- Porque eu sei que você não resiste. - Respondo e ele me gira.
Tom leva uma mão ao meu pescoço, me prendendo, e a outra desce pela lateral do meu corpo, me fazendo tremer por antecipação e ansiar pelo seu toque, que logo vem e não é nem um pouco gentil. Prendo os primeiros gemidos que tentam sair mas depois não aguento. E ver o sorriso de satisfação de Thomas acaba comigo.
