Capítulo 34

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Victor Augusto

Eu fecho a porta da garagem com o controle, e abro o porta-malas pra pegar as compras.

Babi pega uma sacola e entra e eu faço o mesmo, após deixar as compras nos lugares certo eu vou atrás dela.

Olho pela casa toda e não encontro, então vou até a área da praia e ela está na água. Chego mais perto e encontro suas roupas no chão.

Tiro meu short e minha blusa e entro na água. Ela está de costa então não me ver chegar.

—V: você nem me esperou.

—B: aí que susto coringa.

—V: faz tempo que não me chama assim e também não é culpa minha que você não me viu chegar.

—B: eu gosto do apelido.

—V: é claro que gosta, foi você quem me deu.– digo rindo.

—B: a jura? Se você não dissesse eu nunca ia saber.– diz irônica.

—V: sabe... Você não fica assim quando eu  te toco.– digo passando a mão em suas coxas e ela dá impulso pra prender as pernas na minha cintura.

—B: é mesmo é?

—V: sim e você fala menos quando faço isso.

Início um beijo calmo e aos poucos desço até seu pescoço e deixo um pequeno chupão ali e alguns beijos.

Minhas mãos que estavam em suas costas agora descem até sua bunda e eu aperto forte a fazendo soltar um gemido baixo.

Paramos o beijo e ela está corada, eu acabo rindo o que a faz corar mais ainda.

—B: você me pegou desprevenida.

—V: a intenção era essa.

—B: queria me ouvir gemer?– pergunta estática.

—V: na verdade isso foi um brinde.– digo rindo.

—B: quem sabe não me convence a te dar esses brindes com outras ações.– sussurra pra si mesma.

—V: eu ouvi isso.

—B: ah...– ela cora.

—V: relaxa, vamos entrar pra não ficarmos doentes.

Entramos e vamos tomar banho. Ela sai me puxando pro banheiro junto com ela.

—V: quer que eu tome banho com você?– pergunto desconfiado.

—B: sim.

—V: isso tá estranho.– ela ri.

Continua...

Você confia em mim? {Concluída}Onde histórias criam vida. Descubra agora