Capítulo 16

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Victor Augusto

—B: tava pensando em sairmos, pra festa do pessoal da área de comunicação e aí se você quiser a gente chama o pessoal.

—V: estava pensando a mesma coisa, acha que o pessoal vai aceitar?

—B: claro, eles nunca dispensam uma festa, principalmente o Arthur.

—V: verdade, mas se é só isso vamos lá falar com o pessoal.

—B: vamos.– fala desviando o olhar para minha boca e quando percebe que eu vi disfarça e começa a andar.

—V: o que foi? Queria falar mais alguma coisa?– continuo parado e a encaro.

—B: nada não.

Ela encara meus lábios e olha nos meus olhos e agora estamos conectados em um mundo só nosso. Acho que sem perceber ela se aproxima, pois se assusta quando passo a mão no seu rosto.

Dou um sorriso e ela retribui, temos uma conexão incrível, estamos próximos o suficiente para que eu consiga sentir seu corpo perto do meu peito.

—V: e então?– sussurro pela proximidade.

—B: eu...– ela se perde nas palavras.

—V: o que você quer?

—B: o mesmo que você.

—V: e o que acha que eu quero?

Eu sei exatamente o que ela quer, porém quero que ela me peça.

—B: você sabe, não se faça de bobo.

—V: quero que fale.

—B: eu quero que... me beije.

Não tinha ninguém por ali, então acabo com o espaço que ainda tinha entre nossos corpos e a beijo, é um beijo calmo mas não tão lento, peço passagem com a língua e ela cede, seguro em seu cabelo com uma mão e deslizo a outra pelos seus ombros, sua...

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Não tinha ninguém por ali, então acabo com o espaço que ainda tinha entre nossos corpos e a beijo, é um beijo calmo mas não tão lento, peço passagem com a língua e ela cede, seguro em seu cabelo com uma mão e deslizo a outra pelos seus ombros, suas costas e paro na cintura, ela passa as mãos no meu cabelo puxando de leve me fazendo arrepiar.

Dou uma mordida no seu lábio e um selinho, em seguida beijo sua bochecha e vou descendo pro pescoço, deixando um chupão que sairá em segundos e ela se arrepia e solta uma risada baixa. Demos outro selinho e terminamos o beijo.

—B: esse foi melhor que o outro.

—V: com certeza.– sorrimos feito bobos.

Continua...

Você confia em mim? {Concluída}Onde histórias criam vida. Descubra agora