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Boa noite mis amores, quero deixar aqui um recado antes que inicie o capitulo!!!! Genteeeee já somos 1k e eu estou tão feliz que vou comemorar com vocês de um jeito peculiar de ser hahaha. Espero que gostem desse capitulo assim como eu adorei!!!

Obrigada por sempre estarem aqui embarcando nessas loucuras!!! I❤YOU

— Pois se ele voltar a aparecer é melhor que o mande embora a vassourada por que eu não penso em deixar esse desgraçado chegar perto da minha filha depois de ter me abandonado como em cretino! — a raiva era tão grande que ela desligou e quis jogar o celular longe, mas não o fez e ali chorou cheia de raiva.

Inês sentiu as mãos tremerem assim como o corpo e ela voltou a sentar no banco sentindo a respiração falhar pelo choro e a dor na barriga veio aguda, ela olhou para os lados com uma mão na barriga e respirou fundo ou passaria muito mal. O telefone voltou a tocar e ela recusou de imediato vendo o nome da mãe, desbloqueou o celular e ligou para sua fiel amiga que a atendeu no segundo toque.

— Tudo certo com nossa princesa?! — falou com um enorme sorriso no rosto.

— Dulce, vem me buscar, por favor! — respirou fundo tentando controlar o que sentia, mas parecia impossível com a dor que estava sentindo.

Dulce no mesmo momento se preocupou e ficou de pé.

— O que aconteceu? Onde você está? — pegou a bolsa.

— Eu estou aqui num banco do lado do hospital! — fechou os olhos sentindo a dor vir com mais força.

— Se está sentindo dor é melhor que entre no hospital que eu já chego aí! — saiu na calçada procurando a chave do próprio carro de Inês.

— Eu não consigo andar até lá! — chorou. — Vem logo!

— Eu estou indo e você respira fundo ou chama alguém pra te ajudar! — não queria se desesperar, mas já estava desesperada por ouvi-la chorar.

Dulce desligou o celular e caminhou para o carro e a caminhonete de Victoriano parou ao lado dela que o olhou.

— Boa tarde, a senhorita poderia entregar para Inês? — estendeu a embalagem para ela.

— Eu acho que ela não vai conseguir comer agora, mas eu entrego! — pegou.

— O que está acontecendo? — se preocupou com a cara que ela tinha.

— Inês está passando mal, eu preciso ir e o senhor está me atrasando! — não queria ser mal educada com ele. — Me desculpe, eu estou nervosa!

Victoriano sentiu uma coisa estranha e no mesmo momento abriu a porta do carro para ela.

— Entra que eu vou com você!

Dulce até pensou em negar, mas Inês estava passando mal e ela apenas entrou no carro e o informou onde ela estava e Victoriano saiu cantando pneu, em minutos parou ao lado do hospital e Dulce desceu indo até Inês que ainda estava sentada no banco.

— Pelo amor de Deus, Inês!

— Ninguém passou! — chorou encostando a cabeça no peito dela. — Está doendo muito!

Victoriano se aproximou e não pensou duas vezes em pegá-la nos braços que se assustou por ser pega daquele jeito.

— Victoriano...

— Teimosa! — caminhou com ela para dentro do hospital.

Inês o abraçou forte sentindo outra contração, doía tanto que ela não sabia nem como respirar e ele pediu uma maca.

Día De Sorte - Ineriano ♡Onde histórias criam vida. Descubra agora