Tudo começou no dia em que te conheci e desde então minha vida mudou. Um dia um tanto inusitado, mas o meu dia de sorte!♡
Uma história de Inês e Victoriano pra acalentar seus corações. ♡
Olá! Olá! Hoje venho por meio deste capitulo desejar um feliz aniversario para minha linda amiga, JojoSandovalRios que desfrute do seu dia, que seja maravilho e que papai do céu realize todos seus sonhos porque você merece. Tantos anos né amiga, tantos capítulos dedicados nesse tempo e espero que esse te faça um pouquinho mais feliz no seu dia. Te amo muitão. ❤😍🎁
— Amor, você aceita ser minha esposa? — mostrou a aliança a ela, era um diamante mediano e com a luz do sol reluzia sua beleza.
— É claro que sim! — deu a mão a ele que colocou a aliança.
Inês saltou nos braços dele o enchendo de beijos e os olhos de Lia choraram por não fazer parte daquele momento tão importante para a filha... Mas escolhas são escolhas e muitas vezes não conseguimos voltar atrás ou simplesmente fazer com que a outra pessoa esqueça. Pequenos detalhes a faziam repensar suas decisões até ali e nenhuma lhe agradava, sentia vontade de sumir e deixar que ela seguisse seu caminho, mas ainda precisava de seu apoio no tratamento, rogaria perdão a ela e a deixaria em paz.
Via todos felizes e, até mesmo Matias tinha arrumado alguém em tão pouco tempo que estavam separados, lhe causava ciúmes vê-lo ao lado de Dulce, mas mais uma vez era o retrato de suas próprias decisões, saiu da janela e se deitou na cama, chorou sentido até pegar no sono. Inês estava tão radiante com o pedido de casamento que não o soltou nem para receber os cumprimentos dos demais, o amava tanto que queria ficar ali grudada nele que sentou a deixando em seu colo.
— Eu te amo tanto. — acariciava seu rosto cheia de amor. — Obrigada por tudo que tem feito por mim e minha filha nesse tempo em que estamos juntos.
— Te conhecer foi a melhor coisa que me aconteceu. — sorria, abraçado a cintura dela. — Eu era tão amargo e estava passando isso pro meu filho e agora, olha só como ele sorri.
Inês olhou na direção em que ele estava e ele gargalhava com Matias e Dulce.
— Te conhecer dançando foi estranho, mas muito importante. — começou a rir assim como ela.
— Amor, você foi um grosso. — negou com a cabeça. — Mas cuidou de mim, esteve ao meu lado quando minha filha nasceu, na verdade, você foi o primeiro a tê-la nos braços e por isso ela chamou papai primeiro. — se fingiu de brava.
Victoriano gargalhou mais e a trouxe para mais perto.
— Eu sou maravilhoso.
— Convencido! — o beijou mais.
— Já da para parar com isso ai? — Dulce ralhou. — Não somos obrigados a isso não.
Inês o soltou e sentou melhor para olhá-los.
— Pois essa noite vocês ficam por aqui com as crianças, porque eu vou comemorar o meu noivado. — não era um pedido e sim uma ordem.
— Folgada! — brincou. — A sua sorte é que meus netinhos são apaixonantes. — provocou porque sabia que Inês odiava quando ela falava assim.
— Eu ainda vou te dar um soco. — gargalharam juntas.
A tarde estava gostosa, começaram a comer o que Amora não tinha babado e ficaram conversando sobre coisas banais, Victoriano foi o primeiro a se retirar para se arrumar e Inês foi logo em seguida. Entrou no quarto e ainda pode ouvir o barulho do chuveiro, despiu-se rapidamente e entrou no banheiro.
— Tem espaço para mim? — sorriu.
Ele virou e sorriu, abriu a porta e deixou que ela entrasse.
— Para você tem todo espaço do mundo. — a abraçou pela cintura. — Mas só para o banho. — beijou seus lábios.
— Eu nem pensei em outra coisa. — acariciou seus braços. — Eu quero uma noite igual a dos livros.
— Vai ser melhor ainda. — a soltou ou não sairiam dali e ele não queria adiantar as coisas.
***
Victoriano tinha reservado um lindo chalé para os dois, conversaram bastante durando trajeto até ali, por mais que estivessem juntos, sempre tinham o que falar. Inês observou o local, sorriu e segurou a mão dele, era espaçoso, mas só conseguiria admirar com a luz do dia, caminharam até a recepção sendo encaminhados para a mesa reservada. O espaço estava com a luz baixa, tinha um caminho de velas por onde passaram e a mesa tinha pétalas de rosas-vermelhas, tudo tão lindo que antes mesmo de sentarem, ela o beijou.
— Obrigada por isso. — sorriu lindamente.
— Sempre saímos com as crianças, não tivemos um encontro de verdade e eu queria tudo perfeito. — beijou a ponta de seu nariz.
— Foi por isso que sumiu hoje cedo?
Ele riu confirmando com a cabeça, sentaram e foram servidos com champanhe. Brindaram ao amor e se divertiram na companhia um do outro. Jantaram tranquilamente, conversaram, se beijaram e o sorriso quase não cabia no rosto.
— Gostou? — perguntou-lhe segurando sua mão.
— Meu amor, eu amei. — se aproximou e beijou várias vezes sua boca.
— Então podemos ir para a sobremesa? — riu gostosamente.
— Devemos! — deixou o guardanapo sobre a mesa.
Rapidamente seguiram o caminho até o chalé, Victoriano abriu a porta e deixou que ela entrasse primeiro. O caminho até a cama era feito de pétalas, o quarto iluminado por velas e uma canção baixinha completava o ambiente e o deixava mais romântico. Inês virou e sorriu para seu amor que a observava admirar os detalhes que ele mesmo fez questão de preparar, se aproximou e o abraçou pelo pescoço, os sorrisos eram lindos um para o outro e ela o beijou.
Declarações silenciosas, beijos intensos e as mãos não tocavam somente o corpo, mais, sim, a alma. Victoriano estava decidido a fazer daquela noite inesquecível para os dois, caminhou com ela até a cama, a despiu lentamente sem deixar um centímetro sequer sem ser tocado por seus lábios. Inês sorria, gemia e o acariciava sempre que uma peça de suas roupas também se perdia pelo quarto, beijavam-se gostosamente até que o teve dentro de si.
Ah!
Como se completavam ardentemente, os olhos se encontraram e ela o amou mais ainda do que já o amava.
— Te amo. — Inês declarou.
Declarou com palavras, toque, beijos, com o mais intenso dos orgasmos e ele a acompanhou com um lindo sorriso. Os corpos tremiam em satisfação e ele deitou ao lado dela que virou ficando parcialmente sobre seu peito.
— Te amo tanto. — Victoriano declarou e a apertou entre seus braços.
— Meu amor, você é tão maravilhoso. — elogiou enquanto acariciava seu peito. — Se pudesse, ficaria aqui nesse quarto para o resto de nossas vidas, mas sei que precisamos de descanso e comida. — brincou e o olhou.
Victoriano devolver o olhar e sorriu apaixonante.
— Podemos ficar aqui o tempo que aguentarmos. — virou sobre ela.
— O quanto aguentar?! — riu e o abraçou pelo pescoço.
Victoriano maneou a cabeça positivamente e a beijou, palavras eram desnecessárias e eles apenas se sentiram... E como sentiram!
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
