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— Você... Você é um idiota! — foi pra se levantar e ele a segurou em seus braços. — Me solta!

— E você é uma ciumenta! — se controlou para não rir mais. — Fica quieta que eu te digo o que tenho com ela!

— Então quer dizer que você tem algo com aquela mulherzinha? — o empurrou para se soltar e se levantou.

Era muito difícil não rir com o quanto ela era ciumenta e ficando de joelhos disse:

— A única mulher que quero ter algo é você! — ela se virou e o viu daquele jeito. — Quero que você seja a minha namorada!

Inês cruzou os braços com um bico enorme e ele respirou fundo para não rir, estava tão apaixonado por aquele jeito dela que de joelhos mesmo se aproximou.

— Eu não vou aceitar namorar com você enquanto não de disser direitinho o que tem ou teve com aquela mulher!

Victoriano a segurou pela cintura para que não fugisse e a olhando nos olhos disse:

— Eu e Diana nunca tivemos nada, ela é somente uma funcionaria a mais na minha fazenda! — foi sincero. — Se você está há quase um ano sem sexo, eu estou igual!

Ela deu um meio sorriso mostrando a ele que não acreditava.

— Um homem lindo, cheiroso como você é impossível estar sem sexo a tanto tempo!

— Você me acha lindo e cheiroso? — riu lindamente para ela.

— Não foge do foco! — apontou para ele que riu.

— Inês, eu se quer me lembro quem foi a ultima mulher com quem estive! — a puxou para ele fazendo com que ela caísse por cima de seu corpo. — Assim é muito melhor conversar! — a beijou na boca.

Inês o abraçou pelo pescoço e ele arrumou seu corpo no chão levando alguns tapinhas dela que não deixou de beijá-lo, estavam deitados e ela o mordeu de leve o fazendo estremecer e a apertar com gosto querendo mais que beijos.

— Agora você pode aceitar meu pedido de namoro? — deu vários selinhos nela que se apoiou nos braços para olhá-lo.

— Tem certeza disso? — ele concordou de imediato com a cabeça. — Depois não vai ter devolução! — o advertiu.

Ele gargalhou levando uma mão a seu rosto e a acariciou.

— Eu não penso em devolver nunca! — sorriu apaixonado. — Não temos mais idade para ficar de joguinhos e eu te quero como a minha namorada!

— Eu aceito ser sua namorada! — o beijou entre sorrisos e logo o olhou novamente. — Agora vamos pra casa fazer amor!

Ele soltou uma sonora gargalhada novamente e a virou ficando por cima dela e a beijou com gosto a fazendo suspirar de desejo. Victoriano queria o mesmo que ela e só parou o beijo quando a sentiu molinha em seus braços, Inês pediu mais e ele desceu os beijos por seu pescoço chegando entre seus seios e ali deixou um beijo.

— Vamos pra casa! — levantou rapidamente sentindo o incomodo dentro de sua cueca.

Inês ainda demorou alguns segundos para raciocinar e então deu a mão para ele que a ajudou ficar de pé e novamente o beijo aconteceu os fazendo rir, era tão fácil sorrir quando estavam juntos que o momento se tornava mais especial ainda. Foram minutos até que eles descessem do cavalo frente a casa e ele a pegou nos braços, riram juntos e ele foi entrando enquanto a devorava gostosamente.

— Quanto tempo tempos antes de Amora querer mama? — subiu a blusa dela para tirar quando entraram na sala.

— Não sei! — riu agarrada em sua cintura com as pernas. — Eu já perdi a noção do tempo!

Día De Sorte - Ineriano ♡Onde histórias criam vida. Descubra agora