capitulo 56

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🍃Mateo🍃

Quando voltei ao quarto Isabelle estava estranha, ela estava chorando e sorrindo ao mesmo tempo, acho que o sentimentos de dor, raiva e tristeza estão se colidindo com os meus cheios de amor, carinho e ternura, causando nela estas reações.

__ Sua mãe com a ajuda de sua amiga prepararam uma sopa deliciosa querida. __ Digo, me aproximando com um bandeja bem farta nas mãos.

__ Você quer que eu engorde? É muita comida,não? __ Ela debocha.

__ Você não come a dias, então não, não é muita comida. Vamos, sente-se aí. __ Respondo.

Ela faz o que peço, me sento a sua frente.

__ Abre o bocão. __ Brinco, indo como uma colherada da sopa bem cheia em direção a sua boca.

Ela sorri tão grandiosamente com minha atitude, más na verdade não só com isso, más também por sua mãe e sua amiga que estavam atrás admirando a cena e eu não percebi.
Fico sem graça e claro, más vim aqui para fazê-la comer, e será isso que farei.
Aproximo a colher novamente de sua boca, más ela se recusa a deixá-la entrar.
A aparência da sopa, o cheiro, estava tudo parecendo tão apetitoso, más Isabelle não pensava como eu, na verdade sua cara de nojo me deixou bravo.

Não tem nada de errado com a sopa, meu deus. Porque ela está agindo assim?

Experimento a mesma, provando que estou certo, está deliciosa.

__ Está uma delícia amor, vamos, coma só um pouquinho. __ Peço, ela sorri e por fim abre a boca.

Porém quando a colher estava chegando a sua boca, ela a tapou com as mãos, se levantou rapidamente e correu para o banheiro.

Abandonei a bandeija na cama, e fui atrás dela.
Abri a porta, e lá estava ela, ajoelhada frente ao vaso sanitário, passando mal.

Ela estava com ânsia, porém nada saia dali, afinal não tinha nada ali.

__ Sai daqui, você não precisa ver isso. __ Ela pede.

__ Como é mesmo aquela frase? Na saúde e na doença? É isso não é? Mesmo que tecnicamente não somos casados, você é minha mulher, então eu fico aqui. __ Respondo me aproximando.

Paro ao seu lado, com uma mão seguro em sua cintura e a outra ajudo com seus cabelos.

Ficamos ali por um tempo, mais como já era de se esperar é apenas ânsias, seu estômago estava vazio de mais.

__ Vou te ajudar tomar um banho, e depois você irá se alimentar, e isso não é um pedido. __ Digo, ela sorri.

__ Hum, nois dois, neste banheiro, sozinhos, Isso não vai prestar. __ Ela brinca me abraçando. __ Porém preciso escovar os dentes, ou você não vai querer me beijar. __ Ela faz cara de nojo.

__ Não me provoca, não seja levada, você não está bem. __ Respondo.

__ Tá vendo, o nojo está estampado na sua cara.  __ Ela debocha.

Seguro seu rosto, e beijo levemente seus lábios.

__ Este selinho só te entregou ainda mais.

__ Você me deixa louco sabia. __ Respondo, a beijando novamente porém desta vez um beijo daqueles.

__ Você é minha perdição, de qualquer jeito mulher, não entendeu isso ainda? __ Brinco.

__ Agora eu entendi, há e eu estou bem, você é quem está impossibilitado tá. __ Sua resposta me faz rir.

Ela se afasta, e tira sua blusa sem desviar os olhos de mim.

Uma gargalhada daquelas do lado de fora toma toda minha atenção.

Meu Guarda-CostasOnde histórias criam vida. Descubra agora