🍃Mateo🍃
__ Mateo, me perdoe. Eu pensei que... __ Ela faz uma pausa, isso me irrita ao extremo.
__ No que você pensou Isabelle. Qual idiotice passou por sua cabeça desta vez. Vamos, me diga logo. __ Grito.
__ Eu achei que não, mais parando e pesando bem, eu vi que... __ Ela faz outra pausa. Céus! Está mulher ainda irá me infartar uma hora dessas.
__ Droga Isabelle! O que foi? O que você pensou? O que você viu? Me fala de uma vez. __ Grito ainda mais alto. Está palhaçada já passou de todos os limites.
__ Ainda tenho sentimentos por meu marido Mateo. __ Sua resposta me deixa perplexo.
Uma crise de riso, um riso incrédulo e nervoso atinge em cheio meu rosto.__ Você só pode estar de brincadeira Isabelle, isso é brincadeira. É uma piada, ele ameaçou você não foi? __ Pergunto tentando entender o óbvio, é claro que é isso. Só pode ser.
__ Não Mateo, eu gosto de você, e sério. Você foi, não, você é ótimo na cama, em tudo. Más eu ainda amo meu marido, isso é um fato, fazer o que. __ Nada disso, nenhuma destas palavras, destas ações, está tolice toda não pode ser real.
__ Tá falando sério? Você quer mesmo que eu acredite na idiotice que sua boca está dizendo? __ Respondo me aproximando.
__ Eu não te amo Mateo, não como amo ele. E a proposta ontem. Há Mateo, me perdoe, aquele pedido mexeu comigo. Eu não posso continuar com isso. Eu amo meu marido, e não você.
Seus lábios dizem uma coisa, mais seus olhos dizem outra coisa totalmente diferente.
Eles estão tristes, desesperados.
Eu os conheço bem, a conheço bem.
Bem mais que ela mesma.__ Você tá mentindo. __ Respondo, já bem próximo a ela.
__ Não, eu não estou. Você viu, eu quase o beijei, você quem não permitiu. Eu o amo. __ Sorrio com o rosto já colado no seu.
__ Sério? Você o ama? __ Pergunto, bem pertinho dela, ela balança a cabeça em concordância, pois minha proximidade sempre lhe tirou a voz, a razão, a respiração.
Ela está tão ou mais ofegante que sempre.Deslizo minhas mãos pela sua cintura, depois pelas suas pernas praticamente nuas, pois a saia curta que ela veste a deixa quase que toda exposta.
__ Não me toca. __ Ela pede.
__ Porque? Você por acaso deseja os toques dele ao envés dos meus? __ Pergunto, segurando firme em suas pernas.
Elevo seu corpo na altura da minha cintura, e prensço suas constas em uma árvore qualquer.__ Me solta! __ Ela grita.
__ Porque Isabelle? Você por acaso deseja estar nos braços dele ao envés dos meus? __
Pergunto, a segurando ainda mais firme contra meu corpo.
Ela se contraí, e eu sei que é de desejo, sei que é seu corpo reagindo a está pegada bruta, a mesma que ela tanto ama.
Ela não me engana, ela não pode. Seu corpo nunca permitiria.
Ele pertence a mim, e isso nunca mudará.Beijo seu ouvido de leve, seu pescoço, depois sua boca.
__ Me diga agora que você deseja seu marido mais que deseja a mim, que o ama, mais que a mim, que deseja dele o mesmo que deseja agora de mim. Me diga. __ Peço.
__ Que Droga Mateo! Você, merda, você é minha perdição. __ Ela confessa.
Enquanto isso sua mão leva a minha para dentro de sua calcinha.__ Me toque! __ Seu pedido ofegante, mais se parece a uma ordem.
Depois de tocar suavemente sua pele, meus dedos finalmente encontram o paraíso, acaricio sua intimidade levemente, Isabelle solta leves gemidos.
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Meu Guarda-Costas
RomanceMeu Guarda-Costas costas, é um romance proibido entre Isabelle, a esposa de um renomado juíz brasileiro e Mateo, um encantador mexicano contratado para ser seu Guarda-Costas pessoal.