— Thaiga, Milena e quem mais? – Carol perguntou já impaciente.
— Sua adorada doutora. – Bárbara revelou, colocando um lindo bico em seus lábios, o que acabou causando um riso fofo em Carol.
— Para de se boba! – Carol falou sorrindo, porém logo ergueu a sobrancelha e fitou Bárbara.
— Hey, espere... Não era ciúme. – Constatou.
— Como? – Bárbara perguntou confusa.
— Você não gostava de eu estar perto dela e eu achava que era ciúmes, mas era medo de ela me dizer a verdade, não é? – Carol indagou e Bárbara sorriu.
— Também, mas o fato de ela poder te atrair ainda me deixa com ciúmes. – Bárbara disse deixando um bico enfeitar seus lábios e Carol para que vou desviar os olhos para o jardim alheio quando no meu quintal a minha grama possui um verde magnífico? – Carol indagou e Bárbara tentou conter o sorriso.
— Argh! Sou completamente louca por você. – Bárbara murmurou e Carol plantou um beijo em seu maxilar, sorrindo no momento seguinte.
— Eu sempre disse que não sabia como elas tinham medo de você. – A menor disse se gabando.
— Eu sabia que você não era aquela durona que me agredia com palavras enquanto que me beijava e acariciava com ações.
— Você era a única pessoa que abalaria meu escudo. Quem resistiria?
— Eu fico feliz por isso. Acho que me morderia de raiva de soubesse que você tinha "pegado" alguma outra garota para ser sua "mulher." – Falou e Bárbara riu genuinamente.
— Só você. – Sussurrou e Carol mordeu o lábio inferior.
— Não sou sua mulher. – Disse com um sorriso divertido e Bárbara se sentou na cama, puxando Carol com firmeza até encaixar os corpos com a maior por cima. A mais nova soltou um gritinho em surpresa e riu.
— Ainda. – Bárbara falou, ajeitando a coberta em suas costas. — Mas será em um futuro. – Disse, levando uma mão até a barriga de Carol antes de levantar sorrateiramente a camisa e se inclinar, únicamente para depositar um beijo lento e torturante na região.
— Quando sairmos daqui. – Falou, começando a deslizar sua língua pela região, fazendo o ventre de Carol se contorcer. — Após passarmos por toda a fase como namoradas. – Prosseguiu, prendendo os dedos no cós da calça da menor para então ir descendo a peça de Carol lentamente, analisando as pernas lisas conforme iam ficando expostas. Não se cansava de ver a beleza de sua namorada. Cada centímetro dela deixava Bárbara completamente embriagada.
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— Quando nos casarmos. – Carol resfolegou quando viu Bárbara morder o lábio inferior, remover sua calcinha e abrir vagarosamente suas pernas, olhando intensamente para sua intimidade, que já latejava diante daquele olhar. — E também será enquanto grita meu nome conforme goza gostoso na minha boca...
A menor arfou de desejo antecipado e não resistiu em gemer quando viu Bárbara se incinar. Ela sentiu a respiração de Bárbara escovar seu sexo, fazendo seu coração acelerar depressa. De repente sentiu a língua da maior deslizar ao longo de sua intimidade, arrancando arrepios de sua pele e murmúrios baixos dela.
— Diz se não é minha mulher em um momento como esse, Carol. – A menor gemeu e abriu mais as pernas, pressionando sua intimidade contra o rosto de Bárbara. Gemeu um pouco mais alto quando Bárbara tremeu a ponta da língua em seu nervo inchado antes de sugá-lo.
— Diz! – Bárbara falou firmemente e Carol voltou a gemer quando sentiu a carne macia afundar em sua intimidade, fazendo seu sexo pulsar ainda mais.
— Oh... S-sim. – Conseguiu gemer, afundando os dedos nos cabelos de Bárbara, sentindo uma corrente forte de desejo inundar seus sentidos.
— Sim o quê? – Bárbara perguntou, parando qualquer movimento que fazia apenas para fitar Carol. Um sorriso carregado de malícia nasceu em seus lábios antes de ela colocar um pequeno bico em seus lábios e assoprar a região sensível de Carol, fazendo a outra estremecer.
— Bárbara... Por favor... – Pediu desesperada, sentindo seu sexo se fechar contra o nada.
— Diz para mim, Carol... – Ela disse, deslizando a língua quase que sem esbarrar em Carol.
— Sim... Sou... Ah! – Gemeu alto e fechou os olhos quando a língua de Bárbara voltou a afundar em sua intimidade.
— Sou sua mulher. Sou muito sua mulher. Isso... – Falou, mordendo o lábio inferior antes de começar a investir seu corpo contra a língua de Bárbara.
— Adoro o seu gosto. – Bárbara disse baixo, sugando mais da lubrificação natural de Carol.
— Então não para de me chupar... Estou quase... – Falou arfante
ao sentir seu corpo começar a ter pequenos espasmos. — Vou gozar na sua boca... – Bárbara não parou os movimentos, apenas acelerou ainda mais, sentindo Carol retesar os músculos internos. — Oh... Bárbara... – Gemeu, pressionando fortemente os olhos ao sentir explodir fogos de artifícios em sem interior. — Bár-ba-raaa!!
A menor gemeu, contorcendo seu corpo conforme liberava sua excitação na boca de Bárbara, que sorveu cada gota se deliciando. Carol relaxou após alguns segundos e sentiu sua respiração acelerada. Seu coração se encheu de alegria quando Bárbara engatinhou até ela, trazendo a coberta para esconder seu corpo antes de beijá-la docemente nos lábios.
— Eu disse que gritaria o meu nome enquanto estivesse gozando gostoso na minha boca. – A maior provocou rindo e Carol a puxou, se aconchegando em seus braços.
— Sua boca é uma delícia, é impossível não gozar com você me chupando daquele jeito. – Carol disse e Bárbara riu baixinho.
— Obrigada por confiar em mim e me contar a verdade. – Carol disse baixinho e a maior começou uma carícia mansa em seus cabelos.
— A verdade é o mínimo que você merece, pequena curiosa. – Bárbara disse rindo suavemente, deslizando a ponta de seu indicador pela vértice do nariz de Carol.
— Ainda tenho algumas dúvidas, mas isso é assunto para outra hora. Agora só quero descansar alguns minutinhos enquanto você me abraça. – Bárbara riu e assentiu, mesmo sabendo que Carol dormiria por, no mínimo, uma hora.
— Não sairei daqui. – Bárbara sussurrou e Carol assentiu, sentindo o sono lhe atingir aos poucos. A maior ficou observando a respiração de Carol se tornar ritmada e ela começar a ressonar tranquilamente embaixo de si.
Pensou no fato de que ficaria muitos meses longe de Carol, porém se a menor realmente lhe esperasse, teria a chance de ter uma vida decente lá fora, afinal ela tinha alguém com quem se importava e que, felizmente, se importava com ela também.
Pegamos #1 em fanfic. Oou, obrigada, gente ❤❤
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Presa Por Acaso | Babitan
Fanfiction| + O que você faria se, por um golpe do destino, você fosse presa mesmo sendo inocente? Carolina Voltan Marzin não se assustou tanto quando foi mandada ao julgamento, afinal sua familia tinha a conta bancária transbordando dinheiro o suficiente pra...