Capítulo 35

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— Thaiga, Milena e quem mais? – Carol perguntou já impaciente.

— Sua adorada doutora. – Bárbara revelou, colocando um lindo bico em seus lábios, o que acabou causando um riso fofo em Carol.

— Para de se boba! – Carol falou sorrindo, porém logo ergueu a sobrancelha e fitou Bárbara.

— Hey, espere... Não era ciúme. – Constatou.

— Como? – Bárbara perguntou confusa.

— Você não gostava de eu estar perto dela e eu achava que era ciúmes, mas era medo de ela me dizer a verdade, não é? – Carol indagou e Bárbara sorriu.

— Também, mas o fato de ela poder te atrair ainda me deixa com ciúmes. – Bárbara disse deixando um bico enfeitar seus lábios e Carol para que vou desviar os olhos para o jardim alheio quando no meu quintal a minha grama possui um verde magnífico? – Carol indagou e Bárbara tentou conter o sorriso.

— Argh! Sou completamente louca por você. – Bárbara murmurou e Carol plantou um beijo em seu maxilar, sorrindo no momento seguinte.

— Eu sempre disse que não sabia como elas tinham medo de você. – A menor disse se gabando.

— Eu sabia que você não era aquela durona que me agredia com palavras enquanto que me beijava e acariciava com ações.

— Você era a única pessoa que abalaria meu escudo. Quem resistiria?

— Eu fico feliz por isso. Acho que me morderia de raiva de soubesse que você tinha "pegado" alguma outra garota para ser sua "mulher." – Falou e Bárbara riu genuinamente.

— Só você. – Sussurrou e Carol mordeu o lábio inferior.

— Não sou sua mulher. – Disse com um sorriso divertido e Bárbara se sentou na cama, puxando Carol com firmeza até encaixar os corpos com a maior por cima. A mais nova soltou um gritinho em surpresa e riu.

— Ainda. – Bárbara falou, ajeitando a coberta em suas costas. — Mas será em um futuro. – Disse, levando uma mão até a barriga de Carol antes de levantar sorrateiramente a camisa e se inclinar, únicamente para depositar um beijo lento e torturante na região.

— Quando sairmos daqui. – Falou, começando a deslizar sua língua pela região, fazendo o ventre de Carol se contorcer. — Após passarmos por toda a fase como namoradas. – Prosseguiu, prendendo os dedos no cós da calça da menor para então ir descendo a peça de Carol lentamente, analisando as pernas lisas conforme iam ficando expostas. Não se cansava de ver a beleza de sua namorada. Cada centímetro dela deixava Bárbara completamente embriagada.

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— Quando nos casarmos. – Carol resfolegou quando viu Bárbara morder o lábio inferior, remover sua calcinha e abrir vagarosamente suas pernas, olhando intensamente para sua intimidade, que já latejava diante daquele olhar. — E também será enquanto grita meu nome conforme goza gostoso na minha boca...

A menor arfou de desejo antecipado e não resistiu em gemer quando viu Bárbara se incinar. Ela sentiu a respiração de Bárbara escovar seu sexo, fazendo seu coração acelerar depressa. De repente sentiu a língua da maior deslizar ao longo de sua intimidade, arrancando arrepios de sua pele e murmúrios baixos dela.

— Diz se não é minha mulher em um momento como esse, Carol. – A menor gemeu e abriu mais as pernas, pressionando sua intimidade contra o rosto de Bárbara. Gemeu um pouco mais alto quando Bárbara tremeu a ponta da língua em seu nervo inchado antes de sugá-lo.

— Diz! – Bárbara falou firmemente e Carol voltou a gemer quando sentiu a carne macia afundar em sua intimidade, fazendo seu sexo pulsar ainda mais.

— Oh... S-sim. – Conseguiu gemer, afundando os dedos nos cabelos de Bárbara, sentindo uma corrente forte de desejo inundar seus sentidos.

— Sim o quê? – Bárbara perguntou, parando qualquer movimento que fazia apenas para fitar Carol. Um sorriso carregado de malícia nasceu em seus lábios antes de ela colocar um pequeno bico em seus lábios e assoprar a região sensível de Carol, fazendo a outra estremecer.

— Bárbara... Por favor... – Pediu desesperada, sentindo seu sexo se fechar contra o nada.

— Diz para mim, Carol... – Ela disse, deslizando a língua quase que sem esbarrar em Carol.

— Sim... Sou... Ah! – Gemeu alto e fechou os olhos quando a língua de Bárbara voltou a afundar em sua intimidade.

— Sou sua mulher. Sou muito sua mulher. Isso... – Falou, mordendo o lábio inferior antes de começar a investir seu corpo contra a língua de Bárbara.

— Adoro o seu gosto. – Bárbara disse baixo, sugando mais da lubrificação natural de Carol.

— Então não para de me chupar... Estou quase... – Falou arfante

ao sentir seu corpo começar a ter pequenos espasmos. — Vou gozar na sua boca... – Bárbara não parou os movimentos, apenas acelerou ainda mais, sentindo Carol retesar os músculos internos. — Oh... Bárbara... – Gemeu, pressionando fortemente os olhos ao sentir explodir fogos de artifícios em sem interior. — Bár-ba-raaa!!

A menor gemeu, contorcendo seu corpo conforme liberava sua excitação na boca de Bárbara, que sorveu cada gota se deliciando. Carol relaxou após alguns segundos e sentiu sua respiração acelerada. Seu coração se encheu de alegria quando Bárbara engatinhou até ela, trazendo a coberta para esconder seu corpo antes de beijá-la docemente nos lábios.

— Eu disse que gritaria o meu nome enquanto estivesse gozando gostoso na minha boca. – A maior provocou rindo e Carol a puxou, se aconchegando em seus braços.

— Sua boca é uma delícia, é impossível não gozar com você me chupando daquele jeito. – Carol disse e Bárbara riu baixinho.

— Obrigada por confiar em mim e me contar a verdade. – Carol disse baixinho e a maior começou uma carícia mansa em seus cabelos.

— A verdade é o mínimo que você merece, pequena curiosa. – Bárbara disse rindo suavemente, deslizando a ponta de seu indicador pela vértice do nariz de Carol.

— Ainda tenho algumas dúvidas, mas isso é assunto para outra hora. Agora só quero descansar alguns minutinhos enquanto você me abraça. – Bárbara riu e assentiu, mesmo sabendo que Carol dormiria por, no mínimo, uma hora.

— Não sairei daqui. – Bárbara sussurrou e Carol assentiu, sentindo o sono lhe atingir aos poucos. A maior ficou observando a respiração de Carol se tornar ritmada e ela começar a ressonar tranquilamente embaixo de si.

Pensou no fato de que ficaria muitos meses longe de Carol, porém se a menor realmente lhe esperasse, teria a chance de ter uma vida decente lá fora, afinal ela tinha alguém com quem se importava e que, felizmente, se importava com ela também.

Pegamos #1 em fanfic. Oou, obrigada, gente ❤❤

Presa Por Acaso | BabitanOnde histórias criam vida. Descubra agora