CAPÍTULO 54

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Assim que chegamos me joguei no sofá e tirei os sapatos. Meus pés estavam me matando!

Parker já chegou tirando a gravata e o paletó.

Estava nervosa. Parece bobeira, mas estava... minha garganta estava mais seca que o deserto do Saara...

Levantei pra pegar um copo de água e fui agarrada por Parker.

- Estou com sede. – disse envergonhada

- Ele me largou e foi buscar uma garrafinha geladinha pra mim. Bebi como se o mundo dependesse disso.

Ele se colocou atrás de mim e passou as mãos nas minhas costas e acabei engasgando. Ele riu.

- Vou ajudar você a abrir esse botões todinhos. – e a cada botão ele beijava o local e contava – um...(beijo), dois...(beijo) – foi assim até o 10, que era bem no meio da minha coluna...

Gente eu não sou de ferro! Posso estar meio envergonhada porque isso eu sempre fui... mas aquilo estava demorando demais!. e tomei as rédeas. Estalei os dedos e eles todos abriram.

- Onze e fim! – disse me virando e deixando o vestido cair.

Como o modelo em questão era totalmente aberto nas costas, eu não estava usando sutiã, somente uma calcinha e cinta liga branca. E essa foi a segunda vez que eu ouvi a mesma expressão do Parker

- Puta que pariu! A Deusa da Lua gosta mesmo de mim! – ele me abraçou e olhou dentro dos meus olhos – MINHA! – e começou um beijo lento de dobrar os dedos dos pés

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- Puta que pariu! A Deusa da Lua gosta mesmo de mim! – ele me abraçou e olhou dentro dos meus olhos – MINHA! – e começou um beijo lento de dobrar os dedos dos pés.

Não sei de onde veio tanta ousadia, mas quando nos afastamos um momento pra respirar, eu segurei o cós das calças dele e o puxei para perto. Fiz com ele o mesmo que ele fez comigo. Fui abrindo botão por botão da blusa dele, e a cada um eu numerava e dava um beijo.

Quando cheguei na altura do cós da calça eu olhei nos olhos ele disse:

- Começou agora termina. Estava muito bom até agora.

Pensei comigo mesma. É meu destinado, ninguém esta vendo, e tudo isso é meu. Vergonha porquê?

Puxei a blusa pra fora e ela terminava no topo das coxas dele.

- Já que você insiste... – não sei de onde veio a ousadia, mas retirei o cinto e puxei a blusa para fora da calça e abri o botão seguinte que ficava na altura dos quadris. O seguinte ficava na altura do pênis, abri o botão e beijei, e logo fui jogada por cima do ombro do Parker e levada para o quarto.

Fui colocada de pé aso pés da cama enquanto ele ia até o outro lado do cômodo. Ainda existia a claridade da lua e Parker abriu as janelas para que ela banhasse o quarto.

Ele voltou me comendo com os olhos.

- Posso? – ele apontou para a liga e as meias – fiz que sim com a cabeça. Primeiro ele soltou a presilha das meias na parte da frente e deu um beijo na marca que ela fizeram na minha coxa, depois me girou de costas e repetiu o mesmo processo.

Os pelos da minha nuca estavam todos arrepiados. Ele me girou novamente de frente para ele, tirou a camisa e disse

- Agora é a sua vez...

Toda a ousadia que busquei a minha vida inteira se fizeram presentes naquela noite.

Primeiro fiquei na ponta dos pés e segurando sua nuca o puxei para um beijo grudando nossos peitos nus. Senti que ele arfava e decidi que iria continuar a provoca-lo o máximo que pudesse. E comecei a me esfregar nele enquanto descia as minha mãos arrastando suavemente as unhas pelas suas costas até chegar as suas nádegas, e apertei com gosto.

Quebrei o beijo e fui descendo e beijando o queixo, a base do pescoço, o meio do peito, e segui um mamilo de cada vez. Ele gemia cada vez mais alto, e isso me fazia ficar ainda mais ousada. Segui a trilha de beijos até o botão calça. O abri e dei um beijo ali, segui mais para baixo... desci o zíper bem lentamente fazendo com que meus outros três dedos roçassem em sua masculinidade.

- Aproveita – ele disse – porque depois é a minha vez...

Quando olhei para seus olhos, eles estavam amarelos, e soube que ele estava lutando pra manter seu lobo controlado e aproveitar mais um pouco.

Segurei a lateral das calças e as desci, o deixando somente com uma boxer preta de babar...

Gente meu homem somente de boxer preta é maravilhoso.

Fiquei de joelhos e o ajudei a tirar completamente a calça. Fui me levantando e beijando a panturrilha, atrás do joelho, e voltei para a frente e beijei uma coxa bem perto do seu sexo e depois fiz a mesma coisa na outra.

- Agora é a minha vez... – ele disse e colocou deitada na cama.

CHANCES - THE WEREWOLF SERIES - LIVRO 3 - ANOTHER CHANCEOnde histórias criam vida. Descubra agora