Capítulo 47 | Paris

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P.O.V MELANIE RODRÍGUEZ:
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Estava distraída olhando as ruas e pensando no que acabamos de fazer enquanto íamos para o nosso apartamento, até que fitei Giovanni e ele estava com a mandíbula travada, não entendi muito bem até descer o olhar para baixo e arregalar os olhos.

— Giovanni, por que você está de pau duro? – Perguntei fitando seu pau empurrando o tecido da calça.

— Você sabe o porquê – Ele me fitou de rabo de olho. Arqueei as sobrancelhas. — Ver você fazendo a mafiosa me excita, muito. – Admitiu.
Lambi os lábios disfarçando um sorriso.

— E é?

— Sim… – Sussurrou enquanto entrávamos na garagem. — A minha vontade é de foder você até você desmaiar. – Agregou seriamente.
Surgiu em meus lábios um sorriso travesso.

— Mande os seguranças saírem da garagem – Pedi.
Ele estacionou o carro, me fitou com uma sobrancelha arqueada e um sorriso sombrio sem mostrar os dentes.

— O que tem em mente? – Ele já havia pegado o celular.
Esperei ele digitar algo e logo vi os seguranças presentes ali se retirarem.

— Ah, você já vai saber… – Mordi o lábio inferior montando em seu colo e apoiando as mãos em seus ombros. — Deve ser legal transar no carro… – Comentei sentindo seu pau duro roçar minha intimidade quando descansei em suas pernas.

— Acho que fiz a peste virar uma demônia – Ele gracejou apertando minha cintura e minha coxa com as mãos.

Seus olhos já lascivos encontram os meus, ardendo em chamas — gostava disso, seu olhar é sempre inebriante.

— Ah… fez sim… – Respondi me aproximando para beijar sua boca.

Logo seus dedos estão entre meus cabelos puxando-os, e sua outra mão apertando minha coxa direita com voracidade enquanto eu rebolo contra sua ereção.

Levei minhas mãos que antes estavam em seus ombros ao botão de sua calça abrindo-a com certo desespero, já ansiando pra tê-lo dentro de mim.
Depois de abri-la, Giovanni arqueou o corpo e abaixou sua calça até as coxas, fazendo seu pau saltar para fora.

Quando ele se ajeitou no assento, tomei a frente de começar a encaixá-lo em mim, mas o mesmo segurou minha cintura, freando meus movimentos.

— O bebê. – Arregalou levemente os olhos.
Franzi o nariz confusa.

— O que que tem o bebê? – Sondei.

— Vai machucar o bebê, Melanie! – Respondeu exasperado.

— Óbvio que não, Giovanni, o bebê tá na minha barriga, não na minha boce…

— Não, nada de sexo até a criança nascer – Falou firme de repente.
O encarei incrédula.

— Você tá de brincadeira né? – Cruzei os braços.

— Não. – Respondeu seco.

Resolvi mudar minhas táticas diante da sua relutância e me sentei em suas coxas, levei a mão a seu pau que estava apontando para cima — enquanto o mesmo se negava a transar comigo — e comecei a massageá-lo.
Giovanni cerrou os dentes me encarando com raiva e voltou a apertar minhas coxas com força  enquanto eu subia e descia a mão no seu pau, apertando-o.

— Tem certeza que só quando a criança nascer? – Sussurrei.

— Melanie… – Ele rosnou meu nome e eu ri sentindo alcançar meu objetivo. — Você vai me fazer perder o controle… cazzo! – Completou.

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