☀️ 17 » Hospital

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│🍓 DULCE

Ucker ─ Da última vez era pra eu ter chupado a sua boceta. Mas agora não vai escapar! Quero que goze na minha boca! 

Enquanto ele beija a minha barriga, Christopher leva as mãos até o botão do meu short jeans, mas as afasto dali para impedir que ele faça o que tô pensando. 

U ─ O que foi? (Me olha com estranheza) ─ Algum problema? 

D ─ Aqui não. A minha mãe ou a Maitê podem entrar a qualquer momento. (Pego minha blusa e a coloco em minha frente tapando o sutiã) 

U ─ Então vamos pro seu quarto. Não saio daqui até te fazer gozar, moranguinho. 

Ele me puxa pelo queixo e ataca minha boca me dando um beijo ardente. Minha intimidade já pulsa em desespero e só piora quando imagino ele me chupando. Prendo minhas pernas em volta de sua cintura e mais uma vez ele me ergue. Vai nos conduzindo até a porta da sala. Após fazer isso, me ponho de pé e lidero o caminho até meu quarto.  

Após trancar a porta, Christopher não espera pra me beijar novamente e me empurra até a cama. Ele fica por cima de mim, alcanço a barra de sua camisa e tomo liberdade para erguê-la. Recebo sua ajuda no processo e quando seu tórax fica nu, me perco toda ao observar o abdômen sarado. 

U ─ Eu sei que você quer me tocar. Me toque. (Segura minhas mãos e as leva até seu peito) 

Vou deslizando-as por ali, acariciando de cima pra baixo. Sua barriga estremece e ele morde o lábio inferior, demonstrando estar apreciando meu toque. Ele se inclina pra distribuir beijos por meu ombro e decote. Christopher usa o dedo indicador pra contornar a borda do bojo do sutiã. Considero isso como uma provocação. 

Me curvo e apoio meu queixo em seu ombro. Isso facilita para que alcance o fecho do sutiã e ele o abre com facilidade. Após tirá-lo completamente, sua língua vai roçando pelo espaço entre meus seios, subindo e descendo até contornar um dos mamilos, mas sem encostar nele. 

Solto um suspiro e fico ansiosa esperando que ele chupe meus peitos. Mas ao invés disso ele se põe de pé e começa a se despir até ficar só de cueca. Meus olhos caem sobre o volume de sua ereção. Também me livro do short, ficando apenas de calcinha. 

Christopher ajoelha na cama e vai distribuindo beijos no interior da minha coxa. Fico na expectativa para ele chegar logo onde quero. E não demora para seus lábios encostarem em meu sexo por cima da calcinha. Sua língua roça com força no meu ponto mais sensível. 

Isso tá bom, mas preciso de seu toque em minha pele. Como se tivesse lido meus pensamentos, Christopher afasta o tecido para o lado e deixa parte da minha intimidade exposta. Ele usa seu polegar para estimular meu clitóris e faz movimentos circulares. 

D ─ Hmmmm… (Mordo o lábio inferior) 

U ─ Sempre tão molhadinha pra mim. (Ele usa o mesmo dedo e o enfia em meu interior) 

D ─ Me chupa. (Murmuro manhosa) 

U ─ O quê? Não escutei! (Provoca) 

D ─ Me chupa! (Minha voz sai quase como um tom de ordem e o safado ri) 

Ele segura minha calcinha e a desce até meus pés. Depois não se demora em se enfiar no meio das minhas pernas. Pra me provocar ainda mais, segura com os dentes o meu lábio externo vaginal e o suga. 

Agora Christopher beija meu sexo como se fosse a minha boca. A ponta de sua língua quente e flácida vai se enfiando na entrada que já está consideravelmente molhada. Enfio meus dedos pelos cabelos ondulados de Christopher, os aperto e por impulso vou forçando-o contra minha boceta. Meu corpo todo se contorce e rebolo. 

Paixão Tropical│VondyOnde histórias criam vida. Descubra agora