Noah beck
Noah: Você é pessima a dar nomes Jane.
Dixie: Não minta Timothy, eu sei que você amou o nome da minha noiva.
Noah: Ahm, sei.
A minha comida chegou e começei a comer, eu e ela optamos por não beber álcool hoje então estavamos os dois tomando suco, eu um natural de ananás e ela um suco de caixa de manga.
Dixie: Está duvidando do meu talento?
Noah: Não imagina.—falei sendo sarcástico e gargalhei.
Dixie: Estúpido, vou voltar a prestar atenção na minha comida porque ganho mais.—Diz e volta a se concentrar na comida.
Noah: Doeu aqui.—aprontei o meu coração.
Ficamos em silêncio por um tempo, saboreando a nossa magnífica refeição, até eu ter uma ideia.
Noah: Jane, Aqui também é um hotel certo?
Dixie: Certo.
Noah: E se a gente fosse ver um dos quartos, sabe só para ver se são assim tão lindos como dizem nas revistas.
Dixie: Gostei da ideia, eu sempre quis ir no red. Sabe, para ver se é mesmo vermelho como as revistas dizem.—Dize dando um sorriso safado, entrando na brincadeira.
Noah: Deixe-me terminar a minha comida para poder-mos matar a sua coriosidade.
Dixie: Melhor ser rapido, então.—Assenti e comi o mais rapido possível, assim que terminei pedi a conta e paguei.
Noah: Vamos Jane.—Andamos até a parte dos quartos e pedimos logo o red. A moça assim que ouviu qual era o carro nos encarou por três míseros segundos com um sorriso safado nos lábios e voltou ao seu trabalho.
- Aqui esta.—nos entregou a chave do quarto— Façam bom proveito.
Agradecendo a ela, nos retiramos da recepção indo até o elevador que tinha lá, em vez de irmos para o elevador comum fomos para um que era todo dourado pro fora e por dentro era felpudo e vermelho.
Assim que as portas se abriram demos de cara com um corredos cheio de portas douradas e um tapete vermelho no chão. Andamos até a porta 34 e entramos.
O quarto por dentro era todo ele vermelho, cama fica no meio do quarto e ela era redonda. Havia leds vermelhas iluminado o quarto, tinha um mesa em dos cantos do quarto cheia de objectos, que eu temho a ceretza que usarei com a Dixie, e por fim o que mais me chamou atenção, uma barra de pole dance.
Dixie: Vamos nos divertir muito aqui.
Noah: Não tenho duvidas.—Dixie começou tirando e sua saia e logo percebi que ela não usava nada por baixo.
Dixie: A saia era muito apertada não tinha como usar algo por baixo.—tentou se desculpar.
Noah: É bem melhor assim, não terei que rasgar nenhuma calsinha sua.—disse me aproximado dela e beijando os seus labios, lhe ajudando a tirar a ultima peça de roupa que restava no seu corpo, o sutiã.
Dixie: Que os jogos começem Timothy.
•••
Dixie: Isso foi incrível.— realmente foi, não há um canto sequer que nos os doia não transamos.
Ela estava com a pele toda vermelho por causa dos brinquedos que usei nela, também estava marcada por vários chupões espalhados pelo corpo assim como eu.
Noah: Magnífico.— digo ainda tentando controlar a minha respiração.
Dixie: Acho que devemos fazer isso mais vezes.—Disse fazendo circulos imaginarios com a mão no meu peito nú.
Noah: É! Mas em outro lugar eu quase gastei 7.000 nesse quarto.
Dixie: Muito caro, mas devemos adimitir que valeu a pena.
Noah: A se valeu.—abraçei ainda mais ela e dormimos ali mesmo, agarradinhos.
•••
Na manhã seguinte,acordamos mais cedo, pois tinhamos trabalho, tomamos um banho gostoso e fomos até a casa dela, lhe dexei lá, com a promessa de vur lhe buscar para irmos ao trablho, e fui para casa me arrumar.
Me arrumei rapidinho e sai de casa com o Guga, minha mãe e meus irmãos ainda estão de viajem então ele tem que ir comigo, passamos da casa da Dixie e fomos para o trabalho.
Dixie: porra! Sério que você isso?
Noah: O quê?—perguntei sem entender nada.
Dixie: Você não cobriu os malditos chupões.
Merda!
Noah: Relaxa ninguém vai reparar.
•Capítulo curtinho, mais cheio de mimos.
•Comentem e votem.
•Fiquem bem.
Kaylane <3
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Love can Hurt sometimes
FanfictionDixie: "Eu não posso ficar presa a um amor que só existe para uma pessoa, eu não te amo Noah, não do mesmo jeito que você me ama" Essas foram as palavras que Noah ouviu no dia que teve o seu coração partido, pela pessoa que acreditava que estava apa...