Capítulo 34

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CARLA DIAZ 

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CARLA DIAZ 

Depois de um jantar em comemoração pelo noivado, meus pais e as meninas foram vencidos pelo cansado e acabaram indo dormir. 

Enquanto nós quatro, permanecemos na sala de jantar, conversando e rindo das conversas aleatórias que iam surgindo.

 — Eu tenho um dúvida...  —  Disse Arthur tentando fazer sua voz se sobressair a da Juliette, que se divertia horrores, comentado e encenando a briga que o Arthur e eu, tivemos no BBB, em que eu apontava o dedo na cara dele  — Eu me lembro de ter chamando a senhora Dona MC Pocahontas, os pais da Carla, óbvio, mas quem te convidou, senhorita Juliette Freire? porque eu não fui.  —  Questionou levantando um dos braços em negação. 

 — Quem disse que eu preciso de convite? Se toca, cabeção. —  Cruzou os braços se fazendo de indignada —  Quando eu soube pela Pocah, só para deixar avisado, que iria rolar pedido, já fui logo dando o grito:  "— Podem remarcar esses compromissos aí, que eu não perco esse evento por nada". — Foi impossível não cair na gargalhada  — E te prepare que eu vou ser a madrinha e não aceito menos.

 — Quem disse que você vai ser a madrinha? Eu não vou te convidar.  —  Ela logo se levantou da cadeira, para correr atrás dele. Quem olha de fora até acredita que esses dois brigam de verdade.

 — Pode ficar tranquila, Ju...  — Esperei ela me olhar — Você será a minha madrinha.  

 — Tome, cabeção. Escute tua noiva.

[...]


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Me surpreendendo mais vez, me assustei quando percebi que ficaríamos na casa ao lado. Justamente no lugar, que me traziam as lembranças mais lindas.

Subi as escadas na frente, reparando no caminho de pétalas de rosas vermelhas que seguiam da entrada da porta até a cama. Na mesinha de madeira ao canto um balde com gelo, champanhe e duas taças. Devo ter ficado uns dois minutos em silêncio, enquanto observava atentamente cada cantinho daquele lugar.

Na hora que o pedido aconteceu, eu compreendia o que estava acontecendo e sabia o significado daquele momento, porém confesso que ainda não tinha caído minha ficha.

Eu estou noiva do homem que eu amo e ainda não estou acreditando que é real.

— Merecemos um brinde... — Disse Arthur me tirando dos meus devaneios, abrindo a garrafa sem nenhuma dificuldade, servindo-me a primeira taça — Daqui para frente só alegria.

 — Eu quero agradecer, por tudo.  — Falei olhando bem no fundo dos seus olhos —  Eu amei cada detalhe. O que estou vivendo com você, hoje, está sendo um sonho que se realiza.

O Amor Não Tem FimOnde histórias criam vida. Descubra agora