Capítulo 83

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Entrei no quarto e fechei a porta. Ela se aconchegou de bruços em meio aos lençóis e abraçou seu travesseiro. Me despi, ficando apenas de cueca, e fui até o banheiro. Escovei meus dentes e passei uma água no rosto para tirar o cheiro do cigarro.

Voltei para a cama e me deitei ao seu lado, a abraçando por trás. Ela estava com uma camisola branca, e parecia não vestir nada por baixo. Passei a mão por seu braço, o acariciando devagar, e desci a alça da roupa, beijando seu ombro.

– Está tarde e amanhã acordamos cedo. Ela sussurrou.

– Eu sei... Me cobri com o lençol e passei a mão por sua coxa, subindo-a devagar. – Eu achei que quisesse. Sussurrei.

– Eu quero... Suspirou. – Mas amanhã acordamos cedo. Se virou para mim. – Você demorou para vir.

– Estava pensando em algumas coisas. Olhei para ela e coloquei seu cabelo para trás.

– Eu estava envolvida nesses pensamentos? Beijou meu pescoço e veio por cima de mim.

– Sim, sempre está. Passei as mãos por seu pescoço e lhe dei um selinho.

– Você sempre está nos meus também. Apoiou as mãos na cama. – Na verdade é difícil acreditar que agora eu tenho um namorado. Passei as mãos por suas pernas e subi sua camisola, a tirando em seguida.

– Eu queria ter te conhecido antes. Passei as mãos por suas costas e desci até seu quadril.

– Eu também... Sussurrou e pressionou sua intimidade em meu volume.

Ela desceu sua mão até o meio de suas pernas e a colocou dentro de minha cueca. Suspirei e fechei os olhos, pressionando suas coxas. Senti sua mão passar por toda a extensão de meu membro e o colocar para fora. Ela se encaixou nele e desceu devagar, com certa dificuldade.

– Ana... Falei rouco, mas ela me interrompeu.

– Eu sei, já colocamos. Gemeu baixo enquanto rebolava devagar.

Olhei atentamente para seu corpo subindo e descendo sobre o meu e passei a mão por um de seus seios. Ana apoiou a mão em meu abdômen e começou a quicar devagar. Ela estava quente e molhada, deslizando facilmente sobre meu pênis.

Passei a mão por suas costas e a segurei, virando-a na cama. Me desencaixei dela e levantei, indo até minha roupa. Ela ficou me observando da cama como se fosse um crime ter parado. Procurei nos bolsos e peguei uma camisinha, vestindo meu membro em seguida.

Voltei para a cama e peguei suas pernas, as abrindo devagar. Desci minha boca até sua intimidade e passei a língua pelos grandes lábios. Ela se contorceu ao sentir o calor de minha boca e pegou em meu cabelo. Passei a ponta da língua pela entrada de sua vagina e subi até chegar em seu clitóris. Chupei ele devagar e ela apertou seus dedos em minha cabeça, gemendo baixinho.

Passei o dedo indicador por seu clítoris, o massageando e desci o mesmo, a penetrando devagar. Voltei a chupar seu clitóris e ela moveu seu quadril de forma involuntária.

Seus mamilos estavam rijos e ela pegou em seus seios, soltando meu cabelo abruptamente.

Ana curvou seu corpo na cama e sua respiração começou a acelerar. Senti meu dedo ficar mais úmido e previ seu orgasmo iminente. Levantei meu tronco e tirei meu dedo dela, encaixando meu membro e a penetrando com força.

Ela deu um grito e eu voltei a massagear seu clitóris em movimentos circulares, enquanto metia todo meu pênis em sua vagina apertada. Ana apertou os lençóis e contraiu fortemente, encolhendo suas pernas. Ela segurou firme em meu pulso, fazendo-me parar com os estímulos e gemeu aliviada, enquanto tinha diversos espasmos.

Segurei firme em suas pernas e as abri, deitando meu corpo sobre o seu. Continuei metendo com força, fazendo com que nossas intimidades se chocassem e ela passou as mãos por minhas costas, apertando suas unhas em minha pele.

Diminui os movimentos e respirei ofegante sobre sua pele. Beijei seu pescoço e passei a mão por seu seio, o apertando com vontade. Ela também estava com a respiração ofegante e sua vagina ainda contraia involuntariamente.

Me desencaixei dela e me ajoelhei na cama, pegando em seu quadril e a virando de costas. Beijei sua bunda e deixei um tapa estalado em seguida, subindo seu tronco e a deixando de quatro.

Penetrei meu membro novamente nela e puxei sua cintura com força contra meu corpo. Ela soltou um gemido alto e apertou o lençol, abrindo um pouco mais as pernas.

Peguei em seu cabelo e o puxei para trás enquanto socava com força. Ana curvou seu corpo para trás com meu comando e fechou os olhos, enquanto minha virilha se chocava com sua bunda.

– Devagar Estevam... Murmurou baixo e eu diminuí os movimentos, soltando seu cabelo.

Respirei ofegante, fazendo um vai e vem devagar e ela abaixou seu tronco, deitando sua cabeça no travesseiro. Me desencaixei dela e retirei a camisinha, puxando-a pelo braço.

Ana se sentou na cama e me olhou de baixo, passando a mão receosa em meu membro. Passei a mão por seu cabelo e o coloquei para trás, segurando-o em seguida e trazendo seu rosto para perto.

Ela colocou a boca em meu membro e começou a chupar devagar, enquanto me observava. Sua mão me masturbava e sua língua me levava a loucura, passando devagar pela glande. Ana a sugou e colocou a boca novamente. Forcei sua cabeça e estimulei meu pênis em sua boca, fazendo um vai e vem rápido.

Ela passou a mão em meus testículos e continuou chupando meu membro, dando leves sugadas. Comecei a gemer sentindo que ia gozar e fechei os olhos, expelindo meu sêmen em sua boca.

Ela o engoliu e fez uma careta em seguida, me arrancando um riso cansado. Passei a glande por seus lábios e soltei seu cabelo, me deitando exausto na cama.

Ana foi até o banheiro, e voltou instantes depois, se deitando ao meu lado. Nos cobri e ela deitou em meu ombro.

– Boa noite Estevam. Suspirou em meu pescoço.

– Boa noite minha princesa. Acariciei seu cabelo e fechei os olhos.

Apertei os olhos pela manhã com a claridade que invadia o quarto e olhei para o lado. Ana dormia profundamente ainda, e era a coisa mais linda que eu já tinha visto nos últimos tempos.

Ela tinha um rosto angelical e os cabelos bagunçados no travesseiro tornavam tudo mais bonito. Seu corpo escultural deitado de forma sexy me fez suspirar de ansiedade por tê-la novamente.

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