Capítulo 107

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Saí do banho e vesti uma camisola, passando creme em todo meu corpo em seguida. Saí do banheiro e Gustavo já estava deitado, lendo alguma coisa em seu tablet quando desviou o olhar para mim.

– Amor, vem aqui... Gustavo me chamou, desligando o aparelho e o deixando de lado.

– O que foi? Me aproximei da cama.

– Nada, só queria aproveitar esse momento de sossego. Me puxou para seu colo e cerquei minhas pernas em sua cintura.

Gustavo me beijou e passou as mãos por minha bunda, me apertando em seu corpo. Passei a mão por sua nuca e retribuí o beijo, explorando toda sua boca com minha língua.

Ele apertou minha coxa e subiu a mão por dentro da camisola, me fazendo interromper o beijo.

–  Eu não sei se estou pronta... Olhei receosa pra ele.

– Mas já fazem quase três meses que a Gabi nasceu. Suspirou.

– Eu sei, mas é estranho ainda pensar nisso. Eu tenho algumas incertezas quanto ao meu corpo. Olhei em seus olhos.

– Você está perfeita, acredite em mim. Eu estou necessitado Laura, tenha compaixão. Apertou meu quadril, me deitando na cama.

– E se doer? Mordi o lábio inferior.

– Eu paro. Desceu a mão para o meio de minhas pernas. – Você sabe que estou sendo muito paciente, mas eu preciso disso. Sussurrou.

– Teremos tanto tempo para isso... Fechei os olhos ao sentir sua mão invadir minha calcinha.

– Eu sei, e eu quero aproveitar cada minuto. Falou perto de meu ouvido e veio por cima de mim, se encaixando entre minhas pernas. Sua mão subiu por meu corpo e tocou em meu seio por cima da camisola.

– Ai não... Sorri segurando seu pulso. – Aqui é propriedade da Gabi por enquanto. Ele tirou minha camisola e a jogou para o lado.

Gustavo desceu seu rosto por meu seio e passou a língua por meu mamilo. Seus beijos foram descendo por meu abdômen e ele tirou minha calcinha, abrindo minhas pernas e dando alguns beijos em minha virilha.

Gustavo passou a língua cuidadosamente entre os grandes lábios e depois por meu clitóris, chupando-o e me arrancando alguns suspiros. Peguei em seu cabelo e puxei alguns fios, sentindo uma grande sensação de prazer. Minha respiração estava ofegante e ele brincou com sua língua na minha vulva, até penetra-la em mim.

Ele envolveu sua língua novamente em meu clitóris e o sugou, fazendo com que meu quadril se movesse involuntariamente. Sua boca beijou minha pele, fazendo o mesmo caminho ao qual chegou em minha intimidade, voltando para meu pescoço.

Ele se ajoelhou na cama e tirou sua cueca. Seu pênis estava duro, com veias que saltavam sobre a pele fina.

Gustavo abriu minhas pernas e passou a glande por meu clitóris, me fazendo sentir leves arrepios na espinha. Ele se encaixou em mim, forçando seu membro.

Gemi e joguei minha cabeça para trás e então ele beijou meu pescoço, forçando sua intimidade na minha. Senti um leve incomodo e o afastei de meu corpo.

Ele me olhou e começou a fazer um vai e vem devagar, pegando em uma de minhas pernas e apoiando a outra mão acima da minha cabeça.

Meus mamilos se enrijeceram e senti uma gota de leite escorrer por minha pele. Passei a mão pelo abdômen de Gustavo enquanto gemia baixo, e fui ao encontro de suas costas, deixando um arranhão.

– Você me leva aos céus... Sussurrou enquanto metia devagar, sem perder o ritmo do vai e vem.

Gustavo aumentou as estocadas e apertou o travesseiro, gemendo baixo. Fechei os olhos e senti sua respiração próxima de meu pescoço, me fazendo arrepiar novamente.

Passei a mão por sua nuca e o puxei para perto de meu corpo, selando nossos lábios e procurando sua língua fervorosamente. Ele apoiou os dois braços na cama e eu passei as pernas por sua cintura.

Mordi seu lábio e abri os olhos, percebendo que ele me encarava. Gemi baixo e o encarei também quando ele apoiou sua testa na minha e começou a meter mais forte.

As gotas de leite começaram a escorrer de meus mamilos insistentemente, anunciando que minha filha precisava mamar.

Passei a mão por seu ombro e gemi mais alto, sentindo o orgasmo iminente. Apertei minhas pernas em sua cintura e relaxei com o clímax após uma estocada funda. Ele continuava metendo quando ouvimos o choro de Gabriela.

– Ela precisa comer, Gustavo... Sussurrei em meio aos gemidos, afastando um pouco seu corpo do meu.

– A baba está com ela, Laura! Segurou em meu pulso e começou a meter mais rápido e forte, fazendo nossos corpos se chocarem. – Eu estou quase lá. Prendeu meu braço no travesseiro.

– Gustavo, devagar... Passei a mão livre por sua nuca e a apertei. Ele me soltou, me envolvendo em seus braços e estocou fundo.

– Eu vou gozar... Sussurrou, se estremecendo e gemendo baixo. Senti o jato de seu orgasmo dentro de mim e ele afundou seu rosto em meu pescoço.

Meus seios estavam molhados de leite, então o afastei com cuidado para o lado, fazendo-o se desencaixar de mim. Me levantei e corri para o banheiro, limpando meu seio e o sêmen que escorreu por minhas pernas.

Quando voltei para o quarto, Gustavo ainda respirava ofegante e seu braço estava sobre seu rosto. Ele havia coberto apenas a cintura com o lençol da cama que mostrava seu volume. Coloquei minha camisola e fui para o quarto de Gabriela.

Quando entrei, a babá estava com ela nos braços, a balançando, enquanto ela olhava atentamente para os adesivos grudados no teto. Ela não chorava mais, mas me olhou ansiosa quando percebeu minha presença por perto.

– Desculpe a demora, ainda bem que ela parou de chorar. A peguei do colo da baba e coloquei meu seio para fora, quando ela o abocanhou e começou a sugar o leite com desespero.

– Senhora, não precisa se desculpar. Me olhou envergonhada. – Eu estou aqui para isso e você pode fazer as coisas com seu marido a vontade. Ela não vai morrer se ficar 5 minutos sem mamar. Sorriu ladino colocando as mãos para frente.

– Mãe de primeira viagem... Sorri sem graça com o que ela disse, pois certamente ouviu tudo que veio do outro quarto.

Olhei para Gabriela, que mamava com vontade, e passei o dedo por seu rosto, a balançando devagar. Ela me olhava atentamente, como se estivesse com medo de que eu saísse de perto.

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