Capítulo 104

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Algum tempo depois...

– Eu estou tão feliz que estamos juntos novamente! Estefani apertou minha mão e a da mamãe. – O papai poderia estar aqui também. Suspirou.

– Eu sinto muito pelo que fiz vocês dois passarem com a minha partida. Eu nunca mais os deixarei. Olhou para mim e para Estefani. – Mas me sinto muito orgulhosa do que os dois se tornaram.

– Eu amo vocês. Sorri ladino e senti mãos passarem por meus ombros.

– Vamos? Ana Laura beijou o topo da minha cabeça. – Ainda temos que nos arrumar para festa do meu padrinho.

– Vocês são lindos juntos! Estefani sorriu.

– Não começa Estefani. Ri e me levantei.

– Estão a quanto tempo juntos? Minha mãe perguntou olhando para Ana.

– Um ano. Me abraçou por trás. – Passou tão rápido. Beijou minhas costas.

– Passou mesmo. Passei as mãos por seus braços. – Me desejem sorte, hoje vou me apresentar para os pais dela.

– Vocês estão juntos a um ano e você ainda não se apresentou para os pais dela? Estefani arqueou a sobrancelha.

– Culpa dela. Peguei os capacetes. – Depois eu venho aqui. Beijei a testa da mamãe e depois a de Estefani.

Ana Laura se despediu de ambas e saiu atrás de mim. Entreguei o capacete a ela e peguei em seu queixo, fazendo-a olhar para mim.

– Eu te amo, gostosa. Sorri. – Feliz um ano. Selei nossos lábios em um longo selinho.

– Achei que tivesse esquecido. Mordeu o canto dos lábios.

– Nunca. Coloquei o capacete e subi na moto.

Senti quando ela subiu atrás de mim e dei partida, seguindo para o meu apartamento.

Ana Laura me completava de uma forma que eu não sabia descrever. Eu gostava tanto dela e de tê-la ao meu lado que eu confesso estar quase esquecendo Laura. Não ter a visto durante tanto tempo talvez também tenha ajudado.

– Enquanto você toma banho, eu vou arrumar meu cabelo. Ana abriu sua mochila e tirou alguns utensílios para o cabelo, bem como uma sacola de papel com a roupa que vestiria.

– Eu estava pensando em fazer outra coisa agora. A abracei por trás. – Eu vi no seu aplicativo que você não está em período fértil.

– Estevam, quem te deu liberdade para mexer no meu celular? Arqueou a sobrancelha.

– Eu que te pergunto, porque nunca me disse que esse tipo de aplicativo existia? Apertei sua cintura, a pegando no colo.

– Me solta. Começou a rir. – Eu vou mexer no seu celular também para ver se você gosta.

– Pode mexer, não tenho nada para esconder. A deitei na cama e tirei minha camiseta.

– Eu nunca me canso de olhar pra você e perceber toda vez o quão bonito você é! Me observou e sorriu.

– Você também não fica pra trás gatinha. Tirei sua blusa e desci as mãos por sua barriga, desabotoando sua calça e a tirando também.

Me encaixei entre as pernas de Ana e a envolvi em meus braços, roubando seus lábios para um beijo. Era um beijo intenso, cheio de amor e ternura, com um desejo que se espalhava por todo o corpo.

Desci os lábios por sua pele e beijei seu pescoço, desabotoando seu sutiã. O tirei de Ana e peguei em seus seios, os apertando devagar. Ela suspirou quando minha boca encostou em seu mamilo, e curvou seu corpo para trás.

Suguei sua pele e passei a boca pelo outro seio, sugando o outro mamilo. Passei as mãos pela lateral de seu corpo e desci sua calcinha, jogando-a no chão. Beijei sua virilha e passei a língua entre os grandes lábios, abrindo espaço para meus lábios abocanharem seu clitóris.

Ela gemeu e passou a mão por meu cabelo, o puxando devagar. Segurei em suas pernas e passei a língua intensamente em toda sua vulva, penetrando-a em sua vagina úmida. Apertei sua pele e suguei seu clitóris, fazendo com que Ana soltasse um suspiro de prazer.

Me ajoelhei na cama e ela me encarou, passando o pé por meu abdômen. Desabotoei minha calça e me levantei, a tirando junto da cueca e ficando nu em sua frente.

Ana se sentou na cama e se aproximou de meu corpo. Ela pegou em meu membro e passou a mão devagar, me olhando nos olhos. Fechei os olhos quando senti seus lábios tocarem em minha glande e a sugar devagar.

Passei a mão por seu cabelo e forcei sua cabeça devagar, fazendo-a colocar meu pênis em sua boca. Suspirei e fiz um movimento para frente e para trás, sentindo seus lábios se esfregarem em toda extensão.

Tirei meu membro de sua boca e passei por seus lábios devagar, passando a outra mão por sua nuca e a puxando para cima. Beijei seu pescoço e encontrei sua boca, deixando um beijo rápido enquanto a encarava nos olhos.

Ela me puxou para si e me jogou na cama, me fazendo deitar. Mordi os lábios quando ela veio por cima e sentou em meu colo, se esfregando em mim.

– Cadê a camisinha? Aproximou seu rosto do meu e beijou meu queixo.

– Eu não estava brincando aquela hora... Tentei penetra-la, mas ela desviou.

– Eu não vou deixar você gozar dentro de mim sem camisinha, Estevam...

– Isso... Fala meu nome de novo... Segurei em sua coxa e a penetrei com vontade.

– Estevam... Sussurrou e eu fui fundo, apertando mais sua pele.

– Já mudou de ideia? Sorri e comecei a mover meu quadril por baixo.

Ela fechou os olhos e mordeu os lábios, enquanto apertava suas unhas em meu abdômen. Ana começou a quicar e me acompanhar nos movimentos. Meu membro entrava e saia por completo de dentro dela, fazendo com que nossos corpos se chocassem.

Ela gemeu quando peguei em seu seio e o apertei, forçando seu quadril para baixo com a outra mão. Suspirei e joguei a cabeça para trás ao senti-la contrair. Coloquei a outra mão em seu quadril e comecei a meter com força, apertando sua pele.

Ana deitou seu corpo sobre o meu e apoiou as mãos na cama, gemendo em meu ouvido. Mordi sua orelha e passei as mãos por suas costas, diminuindo os movimentos.

– Fica de quatro pra mim. Sussurrei e dei um tapa em sua bunda.

Ela se desencaixou de mim e ficou de quatro na cama, enquanto eu me ajoelhava. Me posicionei atrás dela e a penetrei novamente, pegando em sua cintura.

Peguei em seu cabelo e o puxei para trás enquanto fazia um vai e vem devagar. Passei a outra mão por sua bunda e apertei sua pele, voltando a meter com força.

Ana levou sua mão para o meio das pernas e começou a acariciar seu clitóris, me deixando ainda mais excitado. Fechei os olhos e gemi baixo, permanecendo no mesmo ritmo dos movimentos.

– Eu vou gozar... Ela sussurrou e se encolheu soltando um suspiro de alívio.

Senti os espasmos de sua vagina e soltei seu cabelo, sentindo que também estava próximo de gozar. Apertei seu quadril e aproximei mais meu corpo do de Ana, metendo todo meu membro dentro dela.

– Estevam... Ela apertou os lençóis.

– Puta que pariu. Urrei e tentei me segurar, pois sabia que ela não queria que eu gozasse dentro.

Meti fundo e comecei a gozar, sentindo espasmos por todo meu corpo. Retirei meu membro dela rapidamente e terminei de gozar em sua bunda.

Ela passou a mão entre as pernas e os dedos em sua entrada, sentindo o sêmen sair.

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