Estava no aeroporto aguardando Ana ansiosamente. Faziam 2 semanas que eu não a via e a saudade estava grande no peito.
– Psiu. Tirei o óculos de sol quando ela passou ao meu lado.
– Estevam? Me olhou surpresa.
– Vim te buscar. A abracei forte, tirando-a do chão.
– Eu também estava com saudade. Riu e me apertou, afundando seu rosto em meu pescoço.
– Vamos para minha casa? Olhei em seus olhos.
– Eu estou cansada... Me olhou de baixo.
– Eu faço você descansar e relaxar em poucos minutos. Lhe dei um selinho demorado.
– Mas meu motorista está lá fora, e eu preciso conversar com você. Disse séria, me olhando nos olhos.
– Se quer terminar comigo, já o faça logo. A soltei.
– Não é isso. Ela sorriu ladino. – Mas quero privacidade para conversarmos melhor. Passou a mão em meu rosto. – Podemos nos ver hoje a noite? Prometo que vou dormir na sua casa.
– Ta bom. Suspirei e dei um sorriso forçado. – Te espero hoje a noite então. Beijei sua testa e a deixei onde estava.
Eu era muito curioso e ela dizer que precisava conversar comigo e que precisava ser no privado, só me apertava mais o peito para saber logo o que era.
Fui ao mercado e comprei algumas coisas para a noite. Já que ela dormiria em casa, faria algo especial. Levei um vinho e algumas velas aromáticas para deixar o ambiente mais romântico.
Em casa, organizei tudo e limpei. Talvez tivesse sido até melhor ela não ter vindo naquele momento.
Pedi comida no aplicativo e tomei um banho para espera-la chegar. Eu estava com tanta saudade que seria capaz de prende-la em meu apartamento para sempre.
Quando o interfone tocou, meu coração foi a mil. Coloquei uma calça de moletom, mas optei por ficar sem camiseta. Abri a porta e aguardei ansioso.
– Desculpe ter demorado tanto. Foi difícil sair de casa. Ana entrou e olhou ao redor. – O que é tudo isso? Sorriu.
– Fiz pra você. Sorri e a acompanhei até a sala.
– Vou colocar meu pijama, pra gente comer mais a vontade. Piscou.
Ela foi para o quarto, enquanto eu organizava a comida na mesa de centro. Nos sentamos no chão e ela olhou para a comida que pedi, me olhando com uma careta depois.
– Você não gosta de comida japonesa. Era riu.
– Mas você gosta. Sorri e passei a mão por sua perna.
– Mas você tem que comer também. Podia ter pedido algo que nós dois comemos. Me olhou de soslaio e começou a comer.
– O que você queria falar? Perguntei curioso e dei um gole do vinho, olhando-a por cima da taça.
– Vamos comer primeiro e depois eu falo. Pigarreou.
– Ana... Estou ficando preocupado. Suspirei e encostei no sofá.
– Não precisa. Não é algo ruim, eu acho... Continuou comendo.
– Então fala... A olhei e ela se sentou em meu colo, de frente para mim.
– Eu vou me mudar para NY. Passou as mãos em meus ombros e me olhou nos olhos.
– Quando? Segurei em suas pernas e apertei sua pele.
– Em breve... Talvez na próxima semana eu já vá para lá procurar um lugar para morar e depois me mudo de vez.
– E nós? Suspirei e afundei meu rosto em seu pescoço.
– Você pode vir comigo ou podemos namorar a distância. Sugeriu. – Ainda não tem trabalho pra você lá, mas pode aparecer.
– Ana, minha mãe acabou de voltar para casa. Não posso ir embora. E essa vida de modelo é temporária. Quando eu tiver dinheiro suficiente, vou montar meu próprio consultório.
– O que fazemos? Me olhou aflita.
– Eu não sei, não quero te perder. Suspirei e a apertei em meu corpo.
– Eu também não. Passou a mão por minha nuca e me olhou nos olhos.
– Não sei se consigo namorar a distância com você... Passei a mão por seu ombro, descendo a alça do pijama. – Eu preciso que esteja aqui comigo. Coloquei seu seio para fora.
– Eu sei que é complicado, mas talvez no início seja uma boa solução. Suspirou e fechou os olhos quando encostei a boca no mamilo.
– Que saudade que senti. Apertei seu seio devagar e ela sorriu, subindo a alça da blusa.
– Vamos comer, depois pensamos nisso. Saiu de meu colo e eu passei a mão por meu volume, tentando esconde-lo.
Ela voltou a comer e eu fiquei observando. Comi uma coisa ou outra, mas comida japonesa não era meu forte.
Tomamos toda a garrafa de vinho e conversamos sobre nossas famílias. Não queria pensar que ela estaria indo embora em breve e ela também não estava muito contente com a ideia.
– Preciso acordar cedo amanhã. Ana bocejou e passou a coberta por suas pernas.
– Você está com cara de cansada mesmo. Sorri ladino e tirei a calça, indo para cama apenas de cueca.
– Estou com um pouco de sono. Coçou os olhos e deitou. Apaguei as luzes e fui para de baixo da coberta.
– Quer dormir? A abracei e beijei seu ombro.
– Quero ficar com você. Me olhou e eu sorri, indo por cima dela.
– Tem certeza? Posso te acordar amanhã com uma surpresa. Sorri e beijei seu pescoço.
– Acho que quanto mais eu puder aproveitar com você antes de ir embora, é melhor. Passou a mão por minha nuca e me beijou.
Retribuí o beijo e passei suas pernas por minha cintura. Apoiei os braços na cama e envolvi minha língua na sua de tal forma como se não a sentisse por muito tempo.
– Não vai embora... Sussurrei afundando meu rosto em seu pescoço.
– Pensa que com a saudade, o sexo vai ser muito melhor. Riu baixo e eu mordi seu pescoço.
– Eu posso te dar o melhor sexo da sua vida, sem que você esteja longe para isso. Tirei sua blusa e passei a mão por seu seio.
– Você já me dá isso, Estevam. Eu digo no sentindo de sentir saudade. Sorriu ladino.
Peguei nas laterais de seu short e o desci junto com a calcinha, a observando nua na cama. Deitei novamente meu corpo por cima do seu e voltei a beija-la.
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Amante
Lãng mạnLaura, uma mulher de 32 anos, é uma empresária bem-sucedida no setor de turismo. Sua paixão por viajar e criar roteiros únicos a levou a abrir sua própria agência de viagens, onde ela se esforça para proporcionar experiências inesquecíveis aos seus...