Capítulo 45

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– Casada Estavam? Suspirou. – Que nível ein?

– A gente não manda no coração. Desviei o olhar.

– Mas casada Estevam? Eu estou aqui, tentando reatar nosso relacionamento desde que terminamos. Ela é velha? Arqueou a sobrancelha.

– Não Jessica! Ela é mais velha que a gente, mas não é velha. Peguei minha camiseta. – É melhor eu ir.

– Fica Estevam. Puxou a camiseta de minha mão. – Por favor, fica comigo e eu te faço esquecer ela. Se aproximou.

– Jessica, isso não vai acontecer e você só vai se magoar. Ela me encostou na parede e me olhou nos olhos.

– Só tenta. Dorme aqui hoje. Abriu minha calça.

Suspirei e puxei Jessica para mim, beijando seu pescoço. Passei as mãos por suas costas e desabotoei seu sutiã, tirando-o em seguida.

Ela me olhou animada e mordeu os lábios, me puxando para sua cama. Tirei o tênis e o restante da minha roupa e a deitei, tirando sua calcinha.

Me deitei por cima dela e peguei em seus seios, apertando-os devagar enquanto a olhava. Não vou negar que sentia falta daquele corpo, mas era apenas isso.

Me abaixei entre suas pernas e beijei a parte interna de sua coxa. Ela me olhava atentamente, observando cada movimento que eu fazia. Passei a língua em seu clitóris e ela gemeu baixo, jogando sua cabeça pra trás.

– Filha, está tudo bem? A mãe dela perguntou ao lado de fora. Eu a olhei e continuei passando a língua por toda sua vulva.

– Sim... Jessica disse num longo suspiro e mordeu os lábios. – Estevam está me ajudando em uma coisinha.

– Ta bom! Boa noite pra vocês, vamos deitar. Penetrei um dedo nela e ela soltou um gritinho, tampando a boca em seguida.

– Boa noite mãe! Abriu um sorriso e olhou para o teto. Fiz um vai e vem com o dedo e o tirei, acariciando seu clitóris.

– Boa noite! Falei também e ela riu, me puxando para cima. Nos virou na cama e ficou por cima, pegando uma camisinha.

Ela desceu por meu corpo e eu a observei, pegando em seu cabelo. Jessica pegou em meu membro e passou a mão por ele, colocando a boca em seguida. Suspirei e fechei os olhos, mordendo os lábios. Sentia sua língua em cada parte do meu pau e puxava seu cabelo toda vez que ela o sugava.

Ela abriu a camisinha e colocou em mim, sentando em meu colo. Me encaixei e forcei meu quadril, a penetrando. Gemi baixo e me ajeitei na cama, descendo e subindo meu quadril devagar, enquanto ela rebolava.

Jessica passou as mãos por meus braços, até chegar em minhas mãos e entrelaçou nossos dedos, começando a quicar. Seus gemidos estavam aumentando e eu me soltei dela, passando o dedo por seus lábios.

Ela deitou seu corpo no meu e beijou meu pescoço, rebolando devagar. Passei o braço por suas costas e a virei na cama, ficando por cima. Coloquei a mão sobre sua boca e comecei a meter forte, apertando sua perna com a outra mão. Jessica fechou os olhos e os apertou, suspirando rapidamente.

Fui fundo e mordi os lábios, descendo a mão para o meio de suas pernas. Passei o polegar sobre seu clítoris e ela passou a mão por meu abdômen tentando me afastar. Meti freneticamente e acariciei seu clitóris na mesma intensidade. Seu quadril se moveu para baixo e para cima descontroladamente e eu o segurei com as duas mãos.

Subi as mãos por sua pele, passando por seus seios e segurei seus pulsos acima da cabeça, diminuindo os movimentos, quando ela apertou suas pernas em minha cintura.

– Como eu estava com saudades de você... Ela sussurrou, me olhando nos olhos.

– Não vou mentir, eu também estava. Beijei seu pescoço e voltei com movimentos mais rápidos. – Mas não confunda as coisas. Aproximei meu rosto do seu e a olhei nos olhos, encostando meu nariz no seu.

– Confundir como?! Ela apertou minhas mãos que a prendiam e passou a língua em meus lábios. – Eu te desejo, você me deseja e é isso.

Soltei seus pulsos e levantei meu tronco, segurando forte em seu quadril. Meti fundo e comecei a gozar, respirando aliviado. Sai devagar de dentro dela e tirei a camisinha, me deitando ao seu lado em seguida.

– Você vai dormir aqui? Jessica me olhou e curvou seu corpo por cima do meu. Peguei o celular e vi que já estava tarde.

– Não sei... não quero que seus pais me vejam saindo daqui. Olhei para ela.

– Você acha que eles não sabem o que a gente fez? Me olhou sugestiva e começou a rir.

– Você é muito suja! Ri também.

Ela levantou e pegou uma coberta no armário, abrindo-a em cima da cama. Jessica se deitou novamente ao meu lado e se cobriu.

– Deixa eu dormir em seus braços? Ela pediu e eu abri os braços a puxando para mim.

Ela se aconchegou em meu braço e fechou os olhos. Jessica dormiu bem rápido, mas eu não consegui pregar o olho. Não sei nem se deveria estar aqui.

Pela manhã, Jessica dormia feito um anjo no canto da cama. Me levantei devagar para não acorda-la e procurei minha roupa pelo quarto, me vestindo em seguida.

Me sentei na cama para colocar o tênis e senti uma mão passar por minhas costas. Olhei para o lado e Jessica me olhava manhosa.

– Desculpe, não queria te acordar. Passei a mão por seu rosto.

– Por que vai tão cedo? Fica mais... bocejou.

– Não, eu preciso ir agora. Peguei o celular e coloquei no bolso. Me abaixei e beijei sua testa.

Ela puxou minha camiseta e me beijou. Apoiei as mãos na cama e retribuí o beijo, passando minha língua pela sua. Jessica passou a mão por minha nuca e a apertou, intensificando o beijo. Dei um selinho demorado nela e tirei sua mão de minha nuca.

– Fica bem, tá? Nos vemos na arena. Me levantei, peguei o capacete e saí de seu quarto. Andei devagar dentro da casa para não acordar seus pais e saí.

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