The Feat

Capítulo 96

Day's POV

Acordei com o despertador tocando e o desliguei rapidamente pra não deixar Carol acordar também, ela estava muito cansada e eu queria deixá-la descansando, mesmo que por poucos minutos a mais. Desci as escadas e encontrei meu irmão e a Gigi na cozinha, fazendo o café. Desejei bom dia e eles me desejaram de volta, como eu raramente sentia fome durante a manhã, só tomei uma xícara de café e subi novamente. Abri a porta do quarto e não encontrei Carol na cama, mas consegui ouvir o chuveiro ligado. Bati na porta e perguntei se ela se importaria se eu entrasse, depois que ouvi seu "não" como resposta, eu entrei no banheiro junto dela.

- Bom dia, amor.- Carol falou quando fechei a porta atrás de mim. Devido ao box completamente embaçado, eu não conseguia vê-la.

- Bom dia, gatinha. Acordou faz bastante tempo?

- Não, acordei e vim direto tomar um banho, eu tava precisando. Você vai tomar banho também? - Ela perguntou colocando o rosto para fora do box e só aí eu consegui ver o sorriso malicioso em seus lábios.

- A gente não vai transar agora, temos horário, lembra? - Se ela insistisse, eu com certeza não negaria. Mas ela não sabia disso.

- Segundo minha noção de tempo, temos uma hora, no mínimo. Mas se você não quer, tudo bem. - Ela desligou o chuveiro e se enrolou na toalha. Carol saiu do banheiro, ela parecia um pouco chateada por eu ter rejeitado sua proposta.

- Carol? - Sai do banheiro atrás dela e ela tava pegando a roupa que tinha deixado em cima da cama.

- Que? - Carol tirou a toalha e eu consegui ver seu corpo um pouco úmido, automaticamente me arrependi de não ter aceitado seu convite. Me aproximei devagar e a abracei por trás.

- Tá um pouco tarde pra eu voltar atrás da minha decisão? - Perguntei baixinho em seu ouvido, vi seu corpo se arrepiar por completo e sorri.

- Sim, a gente tem horário, lembra? - Ela falou debochada e eu soltei uma risadinha.

- Tem certeza? - Perguntei beijando seu pescoço e desci minha mão até sua intimidade, Carol soltou um gemido e eu sorri vitoriosa.

- Tranca a porta. - Ela ordenou e foi o que eu fiz, tudo que a gente não precisava era do meu irmão entrando no quarto pra atrapalhar. - Deita. - Carol nua mandando em mim era a coisa mais excitante que eu já tinha visto.

- A gente não tem tempo pra provocações. - Falei, era verdade, mas também era eu tentando me livrar da tortura que era ter ela me provocando quando tudo que eu queria era senti-lá o mais rápido possível.

- Eu sei, amor. - Eu ainda vestia meu "pijama" de ontem, meu pijama era um moletom e uma calcinha, ou seja, Carol tinha um fácil acesso até minha intimidade, que já estava completamente molhada. - Eu nem te toquei e você já tá assim?

- Caroline, anda logo. - Eu falei e ela riu do meu desespero.

Carol puxou meu moletom pra cima, o retirando do meu corpo e jogando no chão. Sua boca que antes beijava meu pescoço, desceu até meu seio direito e eu arfei. Uma de suas mãos massageava meu seio esquerdo e a outra brincava com minha calcinha. Como não tínhamos muito tempo, puxei seu rosto até o meu.

- Sem enrolação, Carol. - Eu falei e ela sorriu, sua mão puxou minha calcinha para baixo e ela começou a brincar com seus dedos em minha intimidade. Soltei um gemido um pouco mais alto do que gostaria e Carol me calou com um beijo.

Carol separou nossos lábios e desceu sua boca até meu pescoço. Ela deixou vários beijos e até uma mordidinha, que fez eu me arrepiar. Ela continuou descendo os beijos até chegar em minha intimidade. Eu achava que ela iria me provocar um pouquinho, mas isso não aconteceu, por isso fui pega de surpresa ao sentir sua língua me penetrar e soltei um gemido, levando minhas mãos até seus cabelos. Cada segundo que passava ficava mais difícil de gemer baixo, Carol sabia exatamente como me enlouquecer.
Puxei Carol para cima novamente e a beijei, sentindo meu próprio gosto em sua boca.
Troquei de posição com Carol, ficando por cima dela, coloquei suas mãos acima da sua cabeça e distribui beijos pelo seu corpo todo, eu sabia os lugares que ela gostava de ser tocada, cada vez que eu tocava qualquer um desses lugares, Carol se contorcia nas minhas mãos, era incrível ver o poder que eu tinha sobre ela. Quando minha mão parou em sua intimidade, Carol gemeu.