cap. 10 Sophia 🔞🔥

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Um mês aqui trancada e sem nenhum sinal do meu marido. Um mês sem ver meu pai e longe da minha terra.

Nada me falta. Tudo estaria perfeito se não fosse o fato de me sentir uma prisioneira em uma torre isolada de tudo. De certa forma é isso mesmo que está acontecendona minha vida desde aquele dia em que eu disse sim.

Vejo a rua e o mar, ouço o barulho das ondas daqui de cima. A brisa é maravilhosa, mais é só isso e nada mais. Que marasmo, tédio total.

O que me salva são algumas conversas entre eu e a senhora Zana. Ela é muito agradável e me trata com muito respeito. Tento não transferir me lado carente para ela, para talvez depois não me magoar caso ela parta daqui ou eu, já que o meu futuro é incerto.

A TV tem me salvado. Vi algumas séries americanas que papi não me deixava ver. Me assustei e ao mesmo tempo me senti quente com algumas cenas explicitas de casais.

Em algumas vezes me perguntava se algum dia teria essas experiências a dois.

Nesse pensamento me pego refletindo se o Ayad algum dia irá me tocar. Posso estar errada, mais percebo que não. Ou já teria feito isso.

Um homem poderoso como ele, que pagou milhões por essa união, me deixar aqui, assim, abandonada desse jeito. É no mínimo estranho, mas não quero mais pensar nisso.
Já é noite. Nenhum soldado entra aqui a essa hora, e durante o dia eles se retém a parte externa da cozinha. Eu nunca os vi circulando pela cobertura. E isso me deixa livre para circular tranquilamente. Zana já se recolheu para dormir e eu posso aproveitar e andar com a minha roupa de dormir a vontade na cobertura.

Vou a cozinha e pego uma água, percebo a luz da sala acesa e isso é estranho, mas pode ser que a Zana tenha esquecido de apagar, me direciono ao interruptor para apagar. Sigo em direção a sala de TV. Me acostumei a ver TV nela por causa do sofá grande, aconchegante e delicioso.

Ouço passos atrás de mim, mas não me assusto pois acredito que seja a Zana.

- essa cobertura está impregnada com seu cheiro - travo na hora e não tenho coragem de responder e nem de me virar.

É a voz dele. Seu cheiro é inconfundível. O que quê esse homem faz aqui a essa hora? E pior me vendo de roupa de dormir.

- cheiro delicioso - mais uma vez ele elogia o meu cheiro.

Falando bem próximo do meu ouvido. Sua respiração é pesada e eu posso sentir o cheiro da bebida que ele ingeriu.

Ele segura na minha cintura por trás e rapidamente me vira para ele. Olho para baixo tentando desviar meu olhar. Vejo que ele esta sem palitó, sem camisa e sem sapatos. Sua roupa se resume apenas a uma calça com o cinto aberto e meias nos pés. Talvez por isso eu não ouvi quando ele chegou e se aproximou. Tento ajeitar a minha roupa, pois percebo que meus seios estão quase expostos.
Ele percebe o meu nervosismo e pega em minhas mãos colocando-as sobre a minha cabeça, me pressionando na parede. Seu toque me faz estremecer.

- olha para mim - ele diz suavemente. Mas eu continuo olhando para baixo.

- não - aonde eu estou com a cabeça. Quero morrer, me negando a ele?

Não tenho coragem de encará-lo.

- olha para mim porr@ - ele fala com autoridade e um pouco mais alto que a voz anterior.

Eu demoro, mas olho para ele que é mais alto que eu alguns centímetros consideráveis.

Deussss.... ele está com o rosto muito próximo do meu. Ele está olhando para baixo tentando encontrar minha face.

Assim que os meus olhos encontram os dele, ele solta as minhas mãos e ataca a minha boca com a sua. Seus lábios são deliciosos e seu toque é suave. Não consigo abraça-lo. Permaneço imóvel e deixo ele me controlar. Que sensação boa. Eu estou em êxtase, isso é muito melhor do quê eu imaginei.

Ele coloca os meus braços ao redor do pescoço dele e volta as suas mãos para a minha cintura. Paramos para respirar um pouco, mas não demorou muito, estávamos atacando a boca um do outro de novo.

Eu gostei disso. Hannnn... sim, eu gostei....

Dessa vez as suas mãos não ficaram paradas na minha cintura. Senti ele apertando meus seios com uma mão e a outra segurando a minha cintura. Ele desceu o beijo pelo meu pescoço e levou a outra mão a minha bund@. Pude sentir ele me apertando nessa região novamente.

- queria apertar essa bund@ de novo - ele diz meio rouco - delícia de mulher.

E eu me sentia completamente entregue a ele. Eu mal sabia o que eu estava fazendo, mais eu queria mais. Seu cheiro é bom, mesmo com o cheiro da bebida, seu toque é ainda melhor.

Só agora eu percebi que os meus seios estavam praticamente de fora. Ele olhou para eles com um olhar que eu não sei explicar. Suas mãos voltaram para os meus seios e ele abocanhou um.

- annnn - não me contive.

- geme Sophia - ele diz e continua me chupand'o.

Ele chup'ou o outro. Que sensação deliciosa.

- eu quero você - ele me pega no colo com as mãos na minha bunda eu entrelaço as minhas perna na sua cintura. Ele entra na primeira porta que ele vê aberta.

Estamos na sala de TV. Sou colocada com cuidado no sofá. Ele tira a minha camisola, me deixando só de calcinha. Ayad para logo após fazer isso e fica me apreciando.

Meu cabelo se espalha todo bagunçado no sofá eu nessa hora me sinto envergonhada com o seu olhar queimando sobre mim. Tento cobrir meus seios com as mãos.

- não sinta vergonha, você é linda, perfeita.

Eu ouço o elogio, mais continuo tentando me esconder. Sinto suas mãos acariciando meu rosto.

- linda - ele diz novamente e segue uma trilha de beijos pelo meu pescoço, passa pelos ombros e beija as minhas mãos por cima dos meus seios.

- quero te ver - ele esta em cima de mim. Posso sentir algo duro roçando a minha genitália.

Minhas pernas estão abertas e ele esta encaixado no meio delas.

Parece que estamos em uma cena daquelas que vi aqui na TV esses dias passados.

- tire as mãos. Quero tocar neles mais uma vez com os meus lábios - ele mordisca as minhas mãos com cuidado, mas incomoda e eu reclamo.

- ai - digo tirando as mãos dos seios. E sem pensar ele abocanha um e acaricia o outro. Levo as minhas mãos a sua cabeça o incentivando a continuar. Ele sabe o que faz com a boca.

- annnn - gemo sem me conter, e logo em seguida me sinto diferente e leve.

Ele para de me chupa'r e me olha nos olhos.

- você vai me tirar do sério Sophia.
Ayad desce seus beijos ate a minha barriga e em seguida morde de leve a parte de cima da minha pelve sobre a calcinha. Minhas pernas são colocadas nos seus ombros e logo ele puxa a minha calcinha para o lado.

- não - digo manhosa. Quero continuar. Mais o medo me atinge.

- sem medo Sophia.

- tenho vergonha - falo baixo, mais ele me ouvi.

- eu quero você Sophia, mas só vou continuar se você deixar - ele fala com a voz sofrida.

- você é sempre um cavalheiro?

- sim. Não sou do tipo mal com uma mulher - ficamos nos olhando, tentando nos desvendar - podemos ter essa conversa depois. Não é que eu não queira conversar com você, mais não é isso que quero no momento.

Ele fala isso e olha para a minha intimidade. Quente estou, e não nego que o quero muito.

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Plágio é crime
Bjks para todos vcs 🤚❤️❤️🔥

Um Homem as Sombras do PassadoOnde histórias criam vida. Descubra agora