Nova Chance para o Amor

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NOTA AUTORA: Meus queridos leitores que acompanham em tempo real essa obra, eu queria desejar um Feliz Ano Novo, e que 2023 venha carregando muita luz, serenidade, amor, união, empatia e tudo mais. Muito obrigada por terem me acompanhado até aqui com lindos feedbacks que me fizeram alimentar cada dia mais essa história.
Aos que ainda vão chegar por aqui, sintam-se abraçados e envolvidos por essa história de amor que transcende gerações. Espero que curtam, deixem bastante feedbacks.

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O que aconteceu depois desse dia? Bom, eu e Vitória não desgrudamos nem um só dia. Rodolfo voltou para Polônia sozinho, mas fez um acordo de vir visitar a filha pelo menos três vezes ao ano.

Eu e Vitória resolvemos morar juntas, todas, eu, ela, Malu, Helena e Eloise, fomos morar na mansão. Nos tornamos uma grande família, eu estava amando criar a Heleninha com a Vitória. Ela tinha duas mamães e um papai. Eramos muito felizes.

Passaram alguns anos e chegou o dia do reencontro, o acordo que fizemos de nos reunirmos a cada dez anos em homenagem a nossa querida e saudosa Helena, mãe da Vitória e meu primeiro grande amor.

Passaram vinte anos desde a sua partida e dessa vez, a homenagem seria feita com a nossa união.

Sim, Eu e Vitória resolvemos nos casar exatamente nesse dia, era nossa forma de prestigiar a Helena.
Convidamos a todos amigos, Vanessa, Malu, Laura e Eloise eram as madrinhas. Guilherme, Junior, e outros amigos, os padrinhos. Preparamos uma grande e linda festa.

Eu e Vih estavamos nervosas, queríamos que tudo saísse perfeito, que todos se sentissem a vontade e que fosse um dia especial, único.

O casamento seria no próprio quintal da mansão que estava todo ornamentado e lindíssimo.

Eu coloquei o colar que eu tinha com a Helena e dei a outra metade para Vitória, mesmo tendo sido da sua mãe, ela topou em usá-lo. Combinamos que seria algo simbólico em homenagem a Helena.

Chegou a hora do Casório, todos ja estavam acomodados, olhei para Vitória apaixonada e falei:

- Está pronta?

- Nervosa... Mas pronta. - sorriu e nos beijamos, em seguida falei:

- Me da sua mão para o resto das nossas vidas?- eu pedi para poder leva-la ao altar, entrariamos juntas. Como esperado, o pai da Vitória não se fez presente.

- Te dou meu coração para o resto da minha vida. -  demos as mãos e seguimos juntas até o altar, passamos por todos amigos e familiares que fizeram parte da nossa história, da minha história. Todos estavam ali para presenciar nosso amor. Malu estava com Heleninha que tinha quase três anos e era uma bonequinha de lindos olhos azuis.

Malu ja estava uma jovem mulher de dezoito anos, ainda rebelde.

Eu estava vislumbrada com tudo, principalmente com minha noiva que estava mais linda do que o normal, não conseguia tirar os olhos dela...

Fomos casadas pela juíza de paz, foi lindo, ela disse as palavras em certas e ao final todos ficamos emocionados.

Começou a festa e estava animadíssima, Vitória estava se acabando na pista de dança e foi naquele momento em que enxerguei tudo de longe que entendi o motivo de tanta espera e sofrimento.

Tudo aquilo fez parte de um processo e amadurecimento.   Cheguei a conclusão de que quando as coisas não saem como planejamos pode ser ainda melhor.

Subi no altar improvisado no meio do quintal, peguei o microfone, dei algumas batidas para conferir se estava ligado, olhei para Vitória que ficou sem entender franzindo a testa, não havia combinado nada disso com ela, mas era importante para mim fazer dividir essa vivência.

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⏰ Última atualização: Jan 02, 2023 ⏰

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