capítulo 32

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É chegamos

   ~~~~~~∆~~~~~~Nikkie

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Nikkie

Como sempre, ela enfaixa meus braços e me deixa aqui, no frio sem tratamento, ah... estou cansada, já se passaram dias, pelo menos Ceasar está aqui, de alguma forma minha mãe quebrou as pernas dele de uma forma que ele não consegue se mexer. Ela o tratou, por que ela é assim. Machuca os outros e nos usa como cobaias.
     Quando eu tinha quatro anos foi quando minha entrou na universidade, ela me teve com dezesseis, então quando ela começou a praticar ela me cortava e me Costurava depois me dava um doce. Quando mais velha ela criou gosto por isso e virou um fetiche, machucar e depois enfaixar. Ela nunca tocou no meu rosto ao contrário sempre cuidou dele. Quando comecei a vira mulher ela me depilou a cera quente, eu tinha doze anos e chorei foi a primeira vez que ela me bateu como um saco de pancadas, ela quebrou meu maxilar, fiquei sem comer nada sólido por três semanas.
   Com treze invadiram a casa atrás de mim e eu estava aqui embaixo, eles me bateram tanto que eu quis morrer, e esse foi a primeira vez que eu morri. Depois com quinze, ela cortou meus pulsos e esperou para ver quanto tempo eu demoraria para morrer. Ceasar me salvo e me levou para um médico particular. Desde então ela só se conteve em cortes. Mas ainda eram fundos o bastante para deixar cicatrizes. Com dezesseis eu entrei na universidade, com vinte eu fugir e com vinte e um eu estou aqui de novo. É engraçado, já faz mais de três dias e eu ainda espero alguém arrombar aquela porta e me dizer que está tudo bem e ela morreu. Mas isso não vai acontecer.

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Está chovendo é esse é um dos piores cenários que se pode estar, já faz mais de três dias que eu não como e que ela não aparece, já faz uma semana que eu estou aqui, ela está me mantendo viva com soro, e está me matando aos poucos.

— Ceasar, quero ir embora. — digo recostando na parede de pedra fria.

— Você disse isso umas cem vezes hoje. — ela diz.

— Por que eu quero ir embora. — Digo.

— Faça-se ir embora então Nikkie. — ele diz.

Encaro a algema e as correntes nos meus pés. Posso quebrar elas... Posso mas meus pulsos vão estourar.

— Vou ficar sem mexer as mãos por um tempo. — Eu digo rindo.

— Antes um tempo do que morrer. — Ele diz com um tom engraçado.

— Tem razão. — Forço um pouco o esquerdo e sinto meus nervos pedirem arrego.

    Forço mais um pouco e ela estoura.  Quase grito ao ouvir meu osso quebrar.

— Ótimo, agora quebre as correntes. — ele diz tento alcançar o martelo que sei que sempre estava por ali.

Night of the Devil's DaughterOnde histórias criam vida. Descubra agora