capítulo 48

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Nikkie

Seus dedos traçaram a pele da minha cintura e depois desceram, quase pedi para ele descer um pouco mais e aliviar minha dor. Quase implorei por sua boca na minha, para ele me beijar e depois fazer o que seus estavam mostrando o que queriam comigo. Eu quase implorei para ele me foder como um animal, quase implorei para nunca sair desse banheiro. Minhas bochechas esquentaram com o pensamento, mas não parei de me agarrar ele enquanto seu pau entrava dentro de mim e seus dentes prendiam em meus ombros.
 

  O vidro era frio na minha costa, deixando meus mamilos eriçados, ou talvez fosse porque eu estava muito excitada com o peito de Will esfregando contra o meu. Ou por que meu corpo reconhecia o que eu jamais admitiria em voz alta.

Só ele poderia me fazer tremer assim.


Lambi os lábios, a ponta da minha língua tocou sua boca e ele gemeu. Então encontrei seus lindos olhos verdes que quase me enlouquecem quando brilham assim...

— O que está Fazendo Will? — Pergunto sussurrando.

— Marcando você. — Ele diz com um rosnado voraz e me encara. — Minha.

— Sua? Acho que não tenho um dono, senhor. — Digo o provocando com as mãos em seus cabelos.

— Eu estou estou dizendo que você é minha...— Sinto seu pau atingir um ponto sensível — por que você é minha. E eu vou te foder como um animal.

   A água caindo sob meu corpo e sua língua passando pelos meus seus, mordendo meus mamilos, suas mãos apertando minha bunda, seu pau entrando na minha boceta, quase sinto que vou morrer, todo meu corpo treme em uma tentativa desesperada de alívio, cada toque com ele, cada movimento selvagem, mordida e desespero por mim me deixa louca. Agarro sua cintura com as pernas e agarra seu pescoço quase gritando de prazer. Meu deus...

— Ah! Will...por favor faça mais! — Digo e sinto seus dentes no meio peito solto um grito continuo e sinto seu sorriso com isso.

— Diga que você é minha Nikkie. — Ele diz me levantando no ar e chocando contra o vidro do box gelado, abrindo minha bunda e enfiando o pau sem cerimônia na minha boceta. — Por favor me diga que é minha.

— Will... — tento respirar, tento não surtar.

— Diga. — Ele chupa o lóbulo da minha orelha e agarra meu peito. — Diga, eu estou implorando Nikkie.

— Ah meu Deus Will...— Digo mordendo o lábio.

Sinto sua mão no meu pescoço me puxando para si, me fazendo encontrar seus olhos desesperados, por ninguém menos que eu, somente eu. Agarro sua cabeça com um braço ainda de costas, mordo seu lábio e rosno.

— Me foda como se eu fosse sua então. — Digo e vejo seu pau ficar mais duro. — Como se eu fosse a única na sua vida, na sua frente, na sua cabeça e a única que pode ter seu pau.

— Nikkie...— Sinto seu braço enlaçar minha cintura e me prender ao por no ar, seu pau atingir a parte mais funda de mim.

  Sua respiração ofegante, seu corpo trêmulo mas ainda mais forte do que eu. sua mão sai do meu pescoço deixando-o latejar, passeando pelo meu corpo até chegar ao pé da minha barriga e aperta ali, grito! Que porra!?

Night of the Devil's DaughterOnde histórias criam vida. Descubra agora