Night of the Devil's Daughter

capítulo 16

Nikkie
Oito horas atrás

Estou de frente para Gabriel Torrance, jogo a maleta preta em cima de sua mesa e sento em frente a ele.

— Então? — ele me encara — O que significa isso?

— Está aí. Os códigos. — Digo acendendo um cigarro.

   Ele abre a maleta e então um notebook está ali. Ele me encara e suspira.

— Você é mesmo meu orgulho! — Ele diz sorrindo. — Quer um presente?

— Quero o que .e prometeu quando eu tinha treze anos. — digo séria.

— Se me recordo bem. Você queria qualquer coisa que pedisse. — ele me analisa. — O que você quer?

— Eu quero minha liberdade. — Arrumo minha postura. — Sem segurança e sem suas ordens.

— Hahahahah! — ele ri e então soca a mesa — ficou louca?

— Estou louca a muito tempo pai. — Digo encarando seus olhos.

    Gabriel não vai me dar o que eu quero por isso. Vou ameaça-lo.

— Nikkie, você não pode estar falando sério...eu tratei você muito melhor que todos seus irmãos! — ele se levanta.

— Por que eu tenho que o que você quer. — O encaro com o queixo erguido. — Já dei o que você quer.

— Não. Nikkie, você não entendeu. — Ele diz atrás de mim. — Você é uma caixa preta, uma arma, se você quer ser livre, bata a cabeça em uma padre e esqueça. 

— Gabriel, vamos ser claros? — Me coloco de pé. — Se quer a fortuna dos Nikov, você me dar o que eu quero.

—  Filha da puta! O que pensa que é? — Ele saca uma arma e aponta para mim. — não ligo se minha filha, eu mato você sem nem piscar garota.

— Atire. — Digo . — E você não vai ver a fortuna dos Nikov nunca mais.

— Está bem...— ele guarda a arma. — Te dou sua liberdade, deixo você livre.

— O que você quer?

— Duas coisas. — ele aponta para a maleta — Que não largue essa maleta nunca, segundo que me passe tudo dos Nikov.

— Só isso? — Era de esperar.

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No meu quarto na casa dos Torrance, coloco um vestido vermelho, faço meu melhor para esconder as cicatrizes com maquiagem, faço um penteado preso, batom vermelho. Salto, olho para o sobretudo em cima da cama. Ao lado dele Banks em encarando.

— Está tudo bem. — Digo olhando ela do espelho.

— Por que eu estou achando que você vai morrer...— ela diz olhando para minha mochila ao lado cama.

— Eu não vou morrer...— pelo menos ainda não. — Fique calma...eu soube que vai se casar amanhã.

— Sim, e realmente espero que você esteja certa. Por que Gabriel vai me matar se eu fugir dele. — Ela diz.