capítulo 36

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Nesse capítulo, eles estão na Rússia então eles estão falando em russo. Traduzir vai ficar difícil.
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Nikkie

     Eu achei que deveria ser difícil, mas só ter tudo no meu nome não é o bastante então esse rito de passagem que eles querem me dar...

— Vou quebrar seus ossos vadia! — Sete homens, três com facas, isso vai se foda...

— Venha. Estou ansiosa pra ver só que você é capaz seu broxa do caralho! — então ele veio

   Um chute veio em direção a minha cabeça, me abaixei puxei o punhal a coxa e passei no pescoço dele, isso é bom a sensação da faça passando pela pele abrindo um artéria. Totalmente mortal.
   Um homem de dois metros ao chão, meu rosto coberto de sangue.

—Vamos? Que venha o próximo!

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A porta de carvalho abre, os velhos malditos que não gostam nada da ideia de uma mulher mandar neles entram. Estou grudenta fedida e com fome. Isso me irrita, quando malditos eles mandaram pra cá? Vinte, trinta? Não sei que dia é hoje ou que horas são. Mas pelo rosto alegre do meu avô, ele está Feliz como um garoto.

— Se isso não prova que ela tem meu sangue na veias eu não sei o que prova. — O velho Kiev diz

— Ainda não quero ela com o nariz empinado olhando pra mim, ela é uma mulher tem um dever de cozinhar e ter filhos, espere por um homem e ser fodid-

  Levanto a pistola e atiro na testa dele, o corpo cai pra trás.

— Não me importo se vocês gostam ou não de mim. — digo vendo Ceasar que agora usa um tapa-olho me trazer um sobretudo. — Eu sou a dona dessa família, dessa cidade e de metade da Rússia. Se não gostam dou duas escolhas a vocês. Me obedeçam ou levaram um tiro no meio da testa como o exemplo aí.

— Acho que temos um novo líder. — Um jovem loiro de olho castanhos saio de trás do mundo de mofo (velhos).

— Dante!? — Dante, oh sei quem é.

Puxo de uma gaveta mental.

Dante Nikov, filho único do segundo filho de Lorran Nikov irmão do meu avô. Ou seja meu primo de segundo grau, ele tem vinte e três anos e já tem algumas morte na ficha, ele era o mais apto a próximo Sergey. Ou seja, vermelho. Não confie.

— Já que se ofereceu. — Levanto a mão para Ceasar e ele me entrega uma faca cega.

Assim que a pego, jogo no chão. Ele me encara com um divertimento no olhar, só confio em quem sangra por mim. Conselho útil de Damon antes de eu vir pra Rússia.

— Crave a faca. — digo sem piscar.

Vejo um homem de meia idade, ele teria a idade do meu pai. Com uma arma apontada. Saco da arma e atiro no ombro dele.

— Da próxima que mirar em mim mire na cabeça, em qualquer outra parte do corpo eu não morreria. — digo e então volto a encarar o jovem presunçoso.

— Quer que ele sangre por você!

— Não. — encaro a todos — quero que ele morra por mim se for necessário, abaixa a cabeça até um cão com fome o faz. Dante Nikov, crave a faca.

Night of the Devil's DaughterOnde histórias criam vida. Descubra agora