|| CAPÍTULO DEZESSEIS ||

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	Assaltei a boca da Kiara com reivindicação e seu arquejo de surpresa não se seguiu da recusa que eu esperava

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Assaltei a boca da Kiara com reivindicação e seu arquejo de surpresa não se seguiu da recusa que eu esperava. Não. Ela abriu a boca para mim, minha língua a invadiu e eu finalmente consegui sentir o seu gosto misturado com uísque e blueberry, aproveitei da maciez de sua língua e de como também era reivindicativa a minha boca. Puxei com força a sua cintura para perto do meu corpo e ela se esfregou em meu pau duro e pulsante por ela.

O tempo todo foi por ela, enquanto ela me provocava com aquele cara eu imaginava que era ela ali chupando o meu pau e fazendo comigo todas as barbaridades imagináveis.

Finalmente sentir o seu gosto e poder tocar a sua pele me fez gemer em seus lábios. Kiara arquejou, enfiando as unhas nos meus braços, e as suas mãos em mim fizeram as minhas bolas doerem e meu pau latejar. Desejei tanto seus toques, seu gosto e seu corpo que podia gozar antes mesmo de entrar dentro dela, mas não deixaria isso acontecer. Não quando eu ainda tinha tanto a fazer antes de finalmente enfiar o meu pau dentro da boceta que eu mais desejei na vida.

Ela tem gosto e cheiro de saudade.

Abandonei sua boca para provar do gosto da sua pele, enfiei os dedos entre os seus cabelos e os puxei para conseguir mais acesso ao seu pescoço. A respiração da Kiara, cada vez mais descompensada, estava fazendo seus peitos subirem e descerem rápido embaixo do tecido e foi no que reparei antes de tomar o seu pescoço com os lábios. Deslizei minha língua na curva do seu ombro e pescoço e mordi ali arrancando dela um suspiro rápido.

Minha outra mão subiu até a alça do vestido, queria me livrar daquele monte de tecido o mais rápido possível. Ela estava vestida demais e eu a queria nua para mim, queria admirar cada centímetro de pele em minha frente. Kiara tirou as mãos de mim só para que o vestido deslizasse até os seus pés e eu me afastei segundos só para me vislumbrar da visão de seu corpo nu. A agarrei de novo, ansioso pelo seu calor e sua pele quente, faiscando rente a minha, que era como gasolina naquele momento.

Suas mãos agarraram os meus ombros e fez correr em mim um arrepio por toda a coluna que me fez gemer de novo. Senti o sorriso dela mesmo sem conseguir vê-lo. Meus beijos desceram mais e mais pelo seu pescoço até estar em cima de um dos seus seios, enquanto uma das minhas mãos passaram a brincar com o outro, que cabia perfeitamente na mesma. Prendi seu mamilo entre meus dedos e senti ela engolir o gemido. A vi prender o lábio entre os dentes.

Apertei sua bunda e deslizei minha língua molhada no círculo rosado de seu seio, lambi a pontinha de seu mamilo e então o chupei, suguei seu peito com força e Kiara enfiou as unhas nos meus bíceps. Nem uma palavra, não precisávamos, queríamos ações. Mordi o seu mamilo e, finalmente, finalmente ouvi um gemido audível e gostoso sair de sua boca, senti seu corpo estremecer em meus braços e o movimento fazer o meu pau pulsar com mais força.

Volto a sua boca, reivindicando o que quero que seja meu, o que tem que ser meu, e minha mão sobe pela base de sua coluna, fazendo ela ficar ainda mais colada em mim. As mãos pequenas e hábeis dela alisam a minha nuca, as minhas costas, o meu rosto e meu pescoço e sinto em sua pele e em seu toque o mesmo desejo que tem em mim, sinto em sua respiração e em seu beijo um fogo que queimaria o molhado e que irá nos incendiar por inteiro.

Paixão MortalOnde histórias criam vida. Descubra agora