Capítulo 30

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Borges

Eu bebo da minha bebida vendo o Orochi cantar a última música e olho meu celular de relance vendo as mensagens de algumas mulheres falando comigo, mas olho a da Nayara me pedindo pra subir pro camarote, mas eu nego. Guardo meu celular no bolso sentindo a Bianca mexer a bunda bem no meu pau.

Eu volto minha mão pra coxa dela pra segurar o vestido que a cada movimento dela sobe mais. Deixo minha mão ali enquanto a outra eu passo pra frente deixando pousada sobre a barriga coberta pelo vestido. Ela deixa a mão sobre a minha alisando lentinho e se vira em seguida passando os braços pelo meu pescoço dando um cheirinho que me deixa arrepiado, papo reto.

Bianca: Tá com sono? - eu nego olhando pro peito dela que tá bem marcado no decote do vestido - tá com os olhos vermelhos já.

Eu: É maconha pra caralho - ela dá risada e eu beijo o canto da boca carnuda - e eu tô ficando bêbado.

Bianca: Eu cuido de você - eu balanço a cabeça abaixando pra grudar no pescoço dela enquanto ouço sua voz suave - mas bebe água pra não ficar bêbado logo.

Eu: Vamo sentar ali no cantinho e eu bebo - ela vem comigo e eu puxo pra sentar no meu colo enquanto me abaixo pra pegar a garrafinha de água, bebendo tudo de uma vez, sentindo o gelado atingir meu cérebro, fecho a garrafinha e olho ela sentada nas minhas pernas - tá muito linda - sorrio beijando as costas dela.

Bianca: O que tu mais gostou? - eu abraço seu corpo por trás apertando ela que tá sentada de costas pra mim - aí, Borges!

Eu: Gostei de tudo, só esse vestido que tá curto demais e tá me fazendo passar o baile todo como segurança só pra ele não subir - ela encosta as costas no meu peito - mas a tua unha tá linda também - eu pego nas mãos delicadas olhando a cor preta se destacando com alguns detalhes que deixou mais bonita, papo reto mermo.

Bianca: Gostou mesmo das minhas unhas? - eu confirmo e vejo ela sorrir toda bonitinha - vou fazer em você, mas vai ser vermelha aí tu escolhe - ela toca minhas mãos dando risada - o formato bailarina ficaria perfeito pra você.

Eu: Eu deixo, pô - ela dá risada - vai fazer desenho também?

Bianca: Faço, vou fazer do Flamengo pra você, tu não gosta?

Eu: Aí eu deixo mermo - coloco minha mão na barriga dela subindo pro peito dando um aperto fraco - tá usando sutiã hoje né?

Bianca: Foi só pra deixar mais certinho no vestido, deixar o decote mais chamativo - eu passo a língua nos lábios olhando ela falar - e também pra deixar a langerie completa combinando com a calcinha, sabe?

Eu olho ela falar e não sei distinguir se ela tá falando isso pra me provocar ou se é só por falar mermo. Ela tem um jeitinho doce que chama atenção, talvez seja por isso que eu fico de boa com a companhia dela, porque odeio mulher oferecida e que fica no meu pé o tempo todo, pô. Odeio cobranças pra cima de mim como ocorre com as mulher daqui que eu já me envolvi, tenho nada com ninguém e ainda tenho que ouvir o papo de emocionada delas. Eu fico conversando com ela até sentir que tô mais de boa e a bebida não tá pegando, mas não tem como beber whisky desde cedo e ficar em pé, o homem não é de ferro.

Depois de um tempo eu já bebi pra caralho junto do tanto de maconha que já fumei e, papo reto? Eu tô pior, mas tô com uma energia na merma proporção da bebida. Seguro na cintura da Bianca acompanhando ela que desce até o chão, vou até o chão com ela sentindo a bunda grande roçar no meu pau. Eu tô dando risada até do vento que bate na minha cara, a brisa bateu com força mermo. Subo de novo, no ritmo dela, parando quando ela rebola no meu pau e eu seguro na cintura dela apertando forte.

Além do ImpossívelOnde histórias criam vida. Descubra agora